Tempo

Foto de Fatima Cristina

Sem saida!

Sei que agi mal e que em tempos passados te fiz muito mal...
Hoje ligo te na esperança que tudo tenha sido deixado para tras...
Engano meu só poderia ser!
Ficou exactamente no mesmo, o ódio, a raiva, o desespero, mas também o amor.
Senti o ao ouvir a tua voz, distante, fria, capaz de fazer desabar o meu mundo outra vez...
Que ilusão pensar que poderíamos remediar alguma coisa, que poderias comparecer no dia mais importante da minha vida...
Esperei a tua mensagem , passei horas a olhar para o telemóvel com fé, até pensei em desistir de todos os planos já devidamente elaborados, e nada.... A noite chegou, os minutos tornaram se em horas e por fim deixei fugir aquela ponta depositada em mim, que julguei crescer...
Agora sei mais que nunca que não vais voltar, que não me vais perdoar, que jamais tiveste essa intenção, que nada tão parecido te passou pela cabeça...
E digo “Merda” pelo tempo que desperdicei a tua espera, pela ilusões que alimentei e criei as tuas custas e do próprio medo que tinha de não te olhar, acabáste com o resto que havia em mim, o pouco que tinhas deixado em tempos esquecidos por ti e recordados por mim...
E perguntou me: “como vou viver sem ti?” e encontro a resposta: “da mesma forma que vivi estes anos, mas agora com a realidade a frente, sem sonhos, sem continuar a sentir que algum dia fizeste parte de mim, que partilhamos o nosso bem estar...
Mas sei que o percebi no dia em que te vi partir e admiti o quanto estava errada, perdi o teu perdão ou abandonei o, porque depois dele veio a solidão, o desprezo e não consigo viver com isso...
Como vou ser forte sem ti, preciso dos teus braços para me abraçarem, preciso do teu beijo para me iluminar, preciso do teu corpo para me aquecer, preciso do teu sorriso para me recordar de que algo tão belo não existe, preciso simplesmente de ti ao meu lado, por perto, junto a mim.
Já não tenho mais forças para continuar a lutar contra o teu orgulho, contra o tempo que corre e me deixa assim...
Estou perdida, completamente á toa agora que me vejo sem ti aquí neste mundo capaz de me devorar num segundo apenas.
Será que adianta pedir te que voltes, que esqueças, que me ames uma vez mais, que perdoes, que não abdiques de mim!!??
Vou sentar me naquela cadeira onde te vi partir e nada fiz, vou regressar ao que vivemos e ficar por lá!!!

Foto de Fatima Cristina

Uma ponta de esperanca!

Talvez nao te recordes deste dia mas eu o recordarei por ambos, nao o deixando fugir pra se juntar a todos aqueles em que a routina se instalara.
Liguei te e por pouco pensei em desligar mas algo me manteve presa e imovel...
Trataste me como se em ti nao houvesse ficado restia alguma de raiva e odio.E entao, peco perdao por estar novamente a sonhar mas fui transportada pela nossa imagem ate um paraiso idealizado pelo meu amor.
Ouvir te do outro lado, levou me a arriscar tudo e a perder todo o controle.
Quis falar te mais!
Quis tocar te apenas!
Quis que aquele momento nao acabasse, porque somente o reconforto da tua voz me liberta.
Tive a impressao de que nao estavas a espera do meu telefonema mas se soubesses que era eu, terias atendido na mesma?
Nao tinha nada de interessante a dizer, apenas quis ouvir te, apenas quis sentir que nao me querias mal...
Fiquei alegre e contente com a tua recepcao, achava que ias desligar, mas surpreendeste me de tal maneira que perdi a nocao do tempo, que esqueci que um dia nao fui justa contigo,que perdoei o meu coracao por me ter enganado...

Quando assoprei as velas do meu bolo de aniversario, pedi um desejo e vou contar to,porque sei que nao se vai realizar.
Pedi a Deus que me levasse tudo em troca de uma ponta de esperanca pelo nosso amor!

Beijo.

Cristina Costa

Foto de Fashion

Saudade

Ainda me lembro dos teus passos
Quase ensurdecedores, quando chegaste
De mansinho ao meu coração,
Lembro que nem se quer bateste à porta.
Entraste e no caminho por onde passavas,
Ias construindo muros altos,
Que aclamavam a tua existência.
E eu cansado de lutar deixei-te entrar.
Fui escavando dentro de mim,
Alargando a tua passagem, procurando
Um lugar maior para te por.
Fui deitando fora recordações,
Deitei fora amores antigos, beijos dados,
Agora esquecidos na eterna ignorância
Da minha loucura,
Até que não restava mais nada.
Tu preenchias o meu ser,
Eras motivo da minha existência,
Vivias nas pontas dos dedos,
No brilho dos meus olhos
Nos sorrisos que se abriam no meu rosto,
Nas veias onde corrias,
Sem tempo nem ira
Sem porto para chegar.
Na verdade já havia esquecido que
Eu existia.
Naquele tempo, tudo parecia tão fácil,
Tão sem fantasmas
Mas agora relembro toda a angustia,
A saudade, a ansiedade, o medo,
A culpa, os desgostos, o ódio,
Até mesmo o amor.
Fecho estas palavras com lagrima
Que cicatriza no teu rosto e leva para longe,
Para lá das estrelas
Onde ainda te guardo com carinho
Onde o meu ódio não chega
E talvez por isso ainda te amo,
Mesmo quando o céu azul nos abandona
E a lua empalidece as estrelas.
Eu amo-te... Muito!

Foto de Junior A.

Saudades...

"Lembrança triste e suave de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de as tornar a ver ou a possuir;pesar pela ausência de alguém que nos é querido;nostalgia"

Percebi a debilidade e a limitação das palavras ao procurar tradução no dicionário para a saudade...

As lembranças são maravilhosas,mas a dor advêm justamente por não poder
Escrever um futuro com o que assim nos traz saudade
E assim viver no presente a esse passado que nos fazia feliz...

A saudade é saber que o que nos traz saudade partiu,mas sua vida,sua presença não...
Como um barco que sem bússola abandona o seu porto
E unica coisa que resta é a esperança
de que um dia
Torne a visitar nossas aguás

É saber que o motivo de nossa saudade se esvaiu com o tempo
Porém os projectos que para com ele fizemos
Continuam intocáveis
Arquitectados e protegidos em nosso ser

Saudade é ter perto aquilo que um dia amamos tanto
E ainda que tão perto perceber que nos faz falta

Saudade é nó na garganta.
É choro incontido...
É falta,e na maioria dos casos,falta daquilo que não tinhamos
Mas ao lado do motivo de nossa saudade
Nos sentiamos capazes de realizar,de alcançar,de viver...

Não há meios de se traduzir a saudade
Nem de senti-la...
Pois quem a sente assim não desejava
Apenas foi vitima de um presente
De um passado...
Assim como do futuro que planejamos com a presente saudade.

Hj nos restou apenas
isso...

Saudades...

Tenho saudades de ti...

Junior Antonio

Foto de Deibby Petzinger

X Y Z

Me sinto mais pura agora
Depois que você, e suas fraquezas passaram
E talvez seja difícil estar aqui, imóvel
Pois você repara que certas coisas não são para sempre
E que outras, ao contrário, vão embora.
De que adiantam as palavras e a sabedoria recolhida?
Se em 20 anos, tudo o que sei esteve em mim e a história é a mesma.
A nada serei tão grata quanto ao tempo que me ensinou a viver,
E a morrer e nascer quando fosse necessário
Pois só eu sei o quanto preciso disso,
Só eu sei o quanto é necessário...
Prometo que hoje, não irei me render à simples tristeza
Que por tempos habitou em mim, sem ser convidada.

Eu preciso ser mais sentimental,
E me livrar de certas coisas
Desejar a beleza suprema,
Mesmo que acabada
Minhas mãos são pequenas demais pra tanto ódio,
Por isso o rancor se despede, dentro da noite, enluarada....
Os olhos estão úmidos, e a dor surge tal como as lembranças
Que foram poucas e frias
Nuas e cruas,
E cuja tortura...Não cessa.

Eu preciso ser mais sentimental
E me livrar de certas coisas
Perceber que existe vida, lá fora
Mesmo que em mim, todas as forças se anulem
E que o tempo me obrigue, a agonizar por tua espera.

Foto de Catarina Cathy

Quando partiste de novo

Foste-te embora
e eu, com o olhar,
percorri os teus passos.
entraste no k t levou d mim
e eu, c um ligeiro "amo-te",
tentei k o tempo parasse.

Partiste, e eu fikei só...
entre a emoção da tua xegada
e o som de uma guitarra,
o tempo correu veloz,
abafando a tua voz.

Partiste pk tinhas k partir
e agora choro
p n te poder ver mais sorrir...
O teu calor, os teus doces lábios...
espero-te de novo, desamparada.

O céu fechou-se pk partiste,
mas o Amor fala mais alto k a Dor.
E assim triste, aguardo de novo a minha Vida...

Foto de Taygra lost in love

O QUASE

Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga,
quem quase passou ainda estuda,
quem quase morreu está vivo,
quem quase amou não amou.

Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados.

A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.

Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.

Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma.

Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.

Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

Foto de Fernanda Queiroz

Antes que o Ano Termine...

Conto Literário

Falta um dia para que o ano termine. Um dia intenso que pode mudar toda minha existência. Só preciso ter coragem e ir até onde você está... Antes, 450 km, agora 50 km. Por que veio para cá? Queria me confundir ainda mais? Estaria esperando que a proximidade me fizesse ser mais mulher... mais corajosa? Sabe que meu destino está traçado. Não me deixaram editá-lo. Sabe que não posso voltar, então porque não vem... Rouba-me, Toma-me, Leva-me para nosso mundo de sonhos; onde tua ausência presente foi marco de nossa história.

O sol está se pondo, o alaranjado de céu é o contraste perfeito com a relva que se estende verde e úmida pelas chuvas de dezembro. Tanta calmaria vem de contraste a minha alma conturbada e sofrida. Posso sentir meu coração batendo forte, tão forte quando o podia ver por aquela janelinha mágica do computador, cenário de nossa história, testemunha de nosso amor, cúmplice de nossos segredos, arquivo de momentos que perpetuarão dentro de mim. A brisa suave sopra. Parece querer brincar com meus cabelos, alheia a tempestade que envolve meu coração. Deixo a mente explorar o passado... Tão presente... Teus olhos, tua mania constante e única de apoiar teu rosto nas mãos. O sorriso espontâneo, a cara emburrada, os olhos se fechando de sono, e a vontade de ficar um tempo mais...e mais ...até o galo cantar...a madrugada... o sol nos encontrar ...felizes ou tristes...juntos.

A noite traz a transparência de minha alma, negra, sem luzes, sem amanhecer. Preciso me movimentar, sair deste marasmo de recordações. Thobias, meu companheiro de peripécias, que um dia correu tanto quanto no dia em que estouramos uma colméia; está selado, entende o que me vai à alma, conhece meu estado de espírito, sabe quando é preciso deixar as paisagens para trás, mais rápido, mais rápido, até se tornarem uma massa cinzenta, sem cor, ou forma retratando o mais profundo que existe em mim. Agora, no embalo do cavalgar, meus sonhos se afloram. Estou indo ao teu encontro, nossas mãos se tocarão, nossos corpos se unirão, nossos corações baterão em um só ritmo. A brisa tornou-se um vento tão gélido quantos minhas mãos que seguram as rédeas de um futuro-presente. Gotas de chuva descem sobre minha face, misturam-se as minhas lágrimas. Tenho a sensação de não estar chorando e sim caminhando para você. Na volta para casa nem o aconchego da lareira, o crepitar constante elevando as chamas transmite liberdade, as sombras sobrepõe à realidade que trará o amanhecer, elevo ás mãos solitárias tentando voltar ao tempo de criança onde elas davam vidas retratadas na parede imagens de bichinhos animados, mas não se movimentam, parecem presas ao aro de ouro reluzente que por poucas horas trocarão de mão fecundando o abismo que se posta diante de nós. O cansaço e as emoções imperam. Entre sombras e sonhos, meu pensamento repousa em você, na ilusão, nos sonhos, na saudade pulsante de momentos mágicos vividos, onde nossas almas se encontravam, onde nossos corpos não podiam estar. De desejos loucos e incontidos de poder realizar, antes que o ano se finde, antes que as horas levem tudo que posso te dar.

O amanhecer desponta, caminho a esmo, no escritório, ao lado direito da janela que desponta para colina verdejante (cenário de nossa história). O computador me atrai.. Você está off, está há apenas 50 km, mas em meus arquivos de vídeo teu rosto se faz presente, tua boca elabora a mímica de três palavras mágicas “EU TE AMO”.A musica no fundo é a mesma que partilhamos tantas vezes juntos COM TI RAMIRO, gravada em meu studio amador ao som de flauta. As notas enchem o ar, a melancolia prevalece, meu coração se enternece, “POR FAVOR, VENHA ME BUSCAR”, não vou conseguir sozinha, você sabe disso, é exigir demais de quem só soube amar, sem nunca saber lutar, sem nunca poder gritar, com um destino a cumprir, um dever de tempos idos e protocolados nos princípios de toda uma existência. O dia se arrasta imortalizando o passado. Estou diante do espelho, o rosto moreno não consegue esconder a palidez, o vestido branco de seda cai placidamente sobre meu corpo inerte. Vestido que outrora minha mãe usara com os olhos brilhantes de felicidade. Os meus não têm brilho, este fora reservado às perolas que adornam meus cabelos negros, sempre me achei parecida com ela, mas a imagem reflete somente uma semelhança física onde a mortalidade de meu semblante contradiz a vida de tempos passados.

Pedi que me deixassem ir só, queria ficar com meus pensamentos, onde você é soberano. Que bom que ninguém pode me tirar isto: tua imagem, teu sorriso, tua forma única de existir para mim, mesmo que em sonhos, mesmo que em lembranças, mesmo que em minha morte para a vida que se inicia. A escada imperial e central se desponta com teu corrimão de prata por onde desci tantas vezes lustrando-o com minhas vestes. Minhas mãos se apóiam nele, trêmulas, frias, para que eu não quede diante da realidade... Apenas trinta degraus? Deveria ser trezentos, três mil, ou trinta milhões? Eu os percorreria com gosto, antes de pisar na relva verde coberta por um tapete de pétalas de rosas que conduziam à capela. Porque desfolhá-las? Porque enfeitar a vida com a morte? Rosas brancas, pálidas como minha alma, desfolhadas e mortas como minha vida. Ao lado o lago que outrora me fazia sorrir, brincar e acreditar....queria parar...descalçar o pequeno sapatinho branco e sentir a frescura das águas elemento mais forte e presente da natureza em minha vida...mas agora não posso parar a poucos metros está minha rendição, meu destino onde o oculto será sempre meu presente, onde o passado será minha lembrança futura, onde você viverá eternamente, onde ninguém poderá jamais alcançar. A capela parecia lotada, não guardei rostos, somente sombras. No altar uma face, feliz, despreocupada, livre, sentado em uma cadeira de rodas estava papai, tuas pernas não mais suportavam me conduzir, teus braços que muito me embalaram, já não mais me apoiavam...segui em frente. Pensei em me voltar ..olhar para trás, mas não iria te encontrar. Palavras ditas e não ouvidas... trocas de alianças...abraços de felicitações....buquê lançado ao ar, festividades...todo ar de felicidade.

Faltavam dez minutos para findar o ano...minha existência já tinha terminado, o celular em cima do piano da sala...8 minutos...mãos tremulam ao aperta a tecla da re-discagem...minutos eternos...do outro lado a apenas 50 km, tua voz ...doce...amada...terna, parecia querer ouvir o que eu queria falar e não podia...engolindo as lágrimas. Apenas um pedido: seja feliz, seja feliz por nós dois...uma resposta que mais parecia um lamento, que por mais suave, parecia um grito...Seja feliz também.....um tum tum era o sinal de desligado....zero hora. Fogos explodindo no ar...

Fernanda Queiroz

Direitos Reservados

Foto de Catarina Cathy

Compreende...

Tento afastar os monstros que me assombram,
Tento calar os espíritos sombrios de mim mesma…
Eles estão lá sempre, mas irei matá-los a todos!
Tiras-me do escuro… como és perfeito!
Na tua presença, os espectros de mim fogem…
Eles temem-te, têm medo da tua voz pura…
E eu deixo de me sentir insegura.

Tenho pesadelos, de noite,
Porque deixo de controlar o pensamento.
Até nessas horas os monstros atacam,
Esperando pelo mais frágil momento.
É que nesse tempo,
Tu não me estás a falar…
E eles vêm de novo, sombrios, tenebrosos…
O meu coração aperta-se e soltam-se lágrimas de angústia.
Mas tu voltas sempre para me acalmar…
E aí percebo que nunca nos iremos deixar.

Foto de Fatima Cristina

Obrigado pela forca!

Caros amigos e escritores, muito obrigado por terem respondido ao meu ultimo texto por email... Foi bom demais sentir a forca q veem de todos vcs ao lerem meus textos e qd leio os vossos comentarios, sinto me ainda com mais forca pra seguir em frente... Claro q vai levar tempo a esquecer mas tudo na vida passa, e um dia serao apenas recordacoes...Por amor se sofre sempre de algu,a forte e pra todos aqueles q sentem essa msm dor, tenham calma, pois depois de uma tempestade vem a bonanca!
Um especial obrigado a Patricia e a Carlos Magno ( es um querido ).

A todos os outros um beijo do tamanho do mundo, felicidades, paz e AMOR!
Desculpem, tambem ainda n ter voltado a escrever nenhum texto mas estou de facto a tentar q o meu livro seja editado desta vez aqui em londres aonde vivo de momento e por isso o meu tempo tem sido mt pouco,obviamente q nao vos esqueco e voltarei em breve...
Nao me esquecam tambem....

beijo
Cristina Costa

cristina2003225@hotmail.com

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