Ternura

Foto de Zozãoo

Paty

Plenitude desse amor excelentíssimo
As flores refloriram em compaixão a ti
Ternura que desfalece nesse momento
Roubando as trovas românticas ingenuamente
Iluminando a irrealidade dessa curiosidade sentimental
Clamando a paixão desvairada esperançosamente
Infortunado a realidade dentro daquele sombrio coração
Arqueando humildemente esta paixão.

Poeta que tiveras chorastes
Amando complexas teorias
Transformando ódio em eterna alegria
Indignado em fúnebre monotonia.

Foto de Zozãoo

Paty

Plenitude desse amor excelentíssimo
As flores refloriram em compaixão a ti
Ternura que desfalece nesse momento
Roubando as trovas românticas ingenuamente
Iluminando a irrealidade dessa curiosidade sentimental
Clamando a paixão desvairada esperançosamente
Infortunado a realidade dentro daquele sombrio coração
Arqueando humildemente esta paixão.

Poeta que tiveras chorastes
Amando complexas teorias
Transformando ódio em eterna alegria
Indignado em fúnebre monotonia.

Foto de wilis siqueira dos santos

Ilusão

Ilusão AUTOR: WILIS SIQUEIRA DOS SANTOS

Deixado no vago a traças.
A esperança de momentos que tanto sonhei
Com pensamentos, Sabe.
De um futuro.
-Mais que nada...! – tudo ilusão...!

Até parece que estar longe Ajudaria...
Até parece que nossos desejos insanos iriam acontecer...

Ou como poderia se agora sinto que não era real
... Simplesmente não era real...
Era apenas um sonho...
Foi bom enquanto durou...!
Acho que vivi um dos melhores sonhos... !

Mais... Sonhei demais
Sonhei demais...
Sonhei demais...

Mais agora acabou
Acabaram os risos nas noites no banco esperando o ônibus
Acabaram-se os gestos de ternura ao olhar fixado dentro dos teus olhos...
Com se quiser lhe dizer
Tudo o que sentia naquele instante
Acabaram os sonhos de dois velhinhos que iriam se lembrar
De todas as loucuras, risos, sonhos.
Aventuras que quase foram descobertas – “e as que foram...!”.
Mas que graças a Deus não mudou em nada...!

E só de lembrar de algumas piadas... Que te contei
Da vontade de rir contigo novamente
Sonhar contigo novamente
Viver contigo novamente aquele instante
Novamente. - E novamente...!

Mais é era tudo ilusão
Não estou sonhando mais agora
O mundo nos pregou uma peça
E descobri...
Que você
Não gosta de mim mais
Que tudo não passou apenas
De minha... É somente minha ilusão...

Que tudo não passou apenas
De minha... É somente minha ilusão...

Os risos eram apenas meus risos
A doçura dos teus beijos foi apenas o meu desejo.
O sonho de velhinhos que iriam um dia se lembrar de tudo o que aconteceu
Era apenas meus... Alias fui eu quem sonhei.
Foi somente eu quem te desejou
Naqueles dias
Fui somente eu quem te amei...

Foto de Edigar Da Cruz

Um Poema Jackeline

Um Poema Jackeline

EU NUNCA AMEI ALGUÉM
COMO EU TE AMEI
NUNCA AMEI ASSIM
COMO EU AMO.

Assim começo a descrever uma jackeline de rima poética ,
Nas busca da inspiração perfeita para letra de poesia de resenhas de carinhos e amor,.
Desenhadas de afeições de carismas.
Procurei pensar em coisas que faça se identificar, contigo..
Recordo quando um dia abriu o coração,..
Confidenciou teus sonhos e suas decepções.
Vejo hoje um caminho novo a trilhar,..
No caminho da vida,..
Da rima perfeita do rumo do encanto,..
Feito um belo beija flor,..
De encantos de felicidades e promessas,..
especial por inteira por ser sonhadora,..
Com olhar de doce princesa,..
Repleta de ternura e muito poesia na alegria apaixonada,..
Pela vida e por tudo de belo
Que compartilha momentos inesquecíveis,..
Com aqueles que se aproximam e a tratam com
Calor amigo e muita empatia amiga,..
E ternura e amor e a luz da alegria,..
Que a vida sempre sorri para ti,..
Mostrando ao corpo de mulher,..
Um jeito lindo ainda de doce criança amorosa,..
aos olhos lindos castanhos brilhantes
De fina estampa de tom do brilho do doce mel doce,
Que exalam lindos sonhos de essência de toda vida.
do amor refletindo da biografia da vida,;
Do autor da vida..
De uma jackeline refletindo a auto biografia de vida.

Autor:Ed.Cruz

Foto de Marilene Anacleto

Amor de Trovoada

O relâmpago clareou o caminho da noite.
Feito chicote, o clarão corta o céu com açoite.

“É o ‘flash’ de Deus” – grita a criança,
Fotografando cada coisa que o trovão amedronta.

Seguimos com desassossego e cuidado sobre pedras,
Sob chuviscos errantes que o vento leva.

De repente, o medo nos leva ao abraço
E nos sentamos no abrigo até que a chuva passe.

Não sabemos quanto tempo durou
Deus deve ter fotografado lindas poses de amor

A ternura invadiu as nossas almas
E fomos do caos à calma

A chuva tudo lava, tudo amolda,
Enquanto o calor das almas segue vida afora.

Foto de Joaninhavoa

Lindo!

*
Lindo
*

«Parecia que queria falar
como lágrima que teima saltar
ou seria em jeito de carícia
um mimo ternura em delícia

Pura ilusão de magia
brindou quando mais parecia
diálogos simples diálogos
ala dos namorados

Lindo! Lindo
aquele seu jeito franzino
despertou sons do silêncio

e dedilhou graínhas d`figo
Vermelho! Verde e marron
Doce tão doce tão bom.»

Joaninhavoa
(helenafarias)
2011/09/22

Foto de Hanilto josé Da Silva

AGONIA

Agonizando no perfume
no teu cheiro,vertendo
brilho de amor verdadeiro.

Eu vi o riso da tua
coxa zombeteira,passeando
nos meus olhos com voz toda
trigueira.

A voz do sentido pronunciou
um susurrar, nesse susurro
um gemido a levitar.

A tua pele da minha pele
despregar, na tua face um
clarão fogo a foguear.

Leve prosa dos teus
lábios,aguça em desafio
doce tormenta na ternura
de um cio.

Hanilto 20 09 2011

Foto de Hanilto josé Da Silva

ANUNCIAÇÃO

Entre as palavras
que adoçam,
no olhar que arranha,
és tão íntima e tão estranha.

Como as nuvens que
deslizam e se chocam,
no azul mar do céu,
como letras feridas
num roto papel.

Dormi no teu solo
em desbravada aventura,
acordei em teu colo
perdida iludida ternura.

A caravana passou
na vida do sonhador,
e no brilho opaco
do meu rosto,sangraram
famintas lágrimas em desalinho
desconforto.

Sois amor
o sino que retine,
anjo da anunciação,
copiosa dolorosa confissão.

Hanilto 15 09 2011

Foto de luzimar xavier

GARANTIA DO AMAR.

A maior garantia que temos
No caso de amar “esse ou aquele”, é justamente não
Amar “esse ou aquele”, mas amar apenas “esse”. Porque ser tão radical? Se

Confessamos que amamos “esse ou aquele”, na realidade o nosso
Amor não está direcionado para um somente porque, quando amamos
Realmente, só amamos apenas um; não há coração dividido. “Eu
O amo, meu amor... como amo-o com sofreguidão!” Aí, sim,
Logo vemos que há paixão nesse amor.
Inúmeros, graças a Deus, são aqueles que se dedicam a falar sobre o amor mas,
Nunca, nunca mesmo, vi tanta poesia e ternura ditas como
A que relata Paulo Nunes Junior, de sua autoria, que,

De tão belas e expressivas palavras, me dá, bem lá no fundo, uma vontade
Imensa de tomá-las para mim porque são exatamente da maneira que penso. Mas
Não posso, nem devo, porque essas palavras, embora saindo do seu
Íntimo para chegar ao papel ou à boca de algum romântico para transmiti-las, pra
Zeirosamente aos sensíveis de coração, como eu, como você, estão guardadas em seu coração...

...SÃO DELE, TOTALMENTE DELE. MAS CONVÉM REPETÍ-LAS POR SEREM BELAS DEMAIS.

“Se dentro de meus medos me escondia para proteger-me deste sentimento insano, que tudo me pede, agora chegas tu. Toma-me o ar, os céus, torna minha vida um jogo sem fim de sedução, levando-me ao êxtase. Transforma-se em meu luar, toma o lugar de minhas confidentes estrelas e se faz única a brilhar em meu coração. Agora com este teu jeito meigo e suave penetra nas entranhas de minha alma desnuda meu peito. Joga-me neste universo de sabores, tentação e loucura, fazendo-me teu homem, teu menino, teu amante, teu senhor. Dias se tornam longos e pesados sem tua presença, tomo as roupas deixadas em nosso leito de amor e entrego-me ao teu cheiro que me faz sonhar com o momento de possuí-la novamente meio a esta magia criada pelo encontro de nossas almas, que já não mais acreditavam no amor. És real? Um sonho? Ou serias tu uma miragem? Nada me importa agora, seja o que for quero viver intensamente contigo meus dias, pois não sei mais viver sem teu néctar e o quero sentir até meu derradeiro dia. Amo-te!.”

Elixis – 03/06/08

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Setembro – Capítulo 1

Engolir. Esse é meu trabalho. Engolir. Essa é minha função no mundo e no sistema desgastado em que estou. Engolir. Minha garganta já não dá conta de receber mais do que pode. Engolir. Minhas entranhas estão a ponto de explodir e espalhar o que devo esconder dentro de mim. Engolir. Um engraçadinho me sugere que eu visite o banheiro. Engolir. Até que aceitaria numa boa, se não doesse. Engolir. Só me permitiram tanto e dizem ser essa minha vocação. Engolir. Dizem que é um bom destino obedecer, fazer o que os outros querem e ser servil, não objetar o que parece abjeto.

Mas eu não me conformo!

Eu devia me calar toda vez que aquele Luís Maurício me diz:

- Vai boi, pasta...

Sei lá, quero ficar quieto. Mas algo não me encaixa, um segredo que não descobri e não me deixa ser pacato, não me deixa me deixar ao léu, ao cargo de sumir ao primeiro sopro do tempo.
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A patroa finge que não existo. Finge que não me olha, isso mesmo, finge que não escuto e que não falo, finge que sou uma coisa inanimada, um objeto que se muito atrapalha a visão de uma prateleira mais importante. A patroa, e ela é um pouco bonita, quero dizer, é uma boa mulher ao patrão, se finge que não existo o faz visando o melhor, seja lá que melhor seja esse, um melhor mais calmo e mais confortável. Eu não ousaria questionar sua visão, quem sou eu pra isso.

- Vai boi, ou te castro de novo, vai, pasta...

E assim dona Clarisse me manda fazer o que quero de verdade, pelo que ela me disse.
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Assim foram os últimos anos, desde abril. Sim, pois abril para meu patrão se estende até setembro. E setembro até dezembro. Deve ser por causa das estações do ano. Ele me chama de boi, mas não sou boi. Sou homem. Um dia a patroa me chamou de capacho. Outro de escravo. Não me importo. Sou homem e assim acredito.

- Vai boi, pasta... – diz-me o Luís Maurício.

Um dia, estavam a patroa e o patrão. Fazendo o quê não sei, mas estavam. Mas aí o patrão me chamou.

- Dimas, venha. – Desta vez me chamou pelo nome. – Qual é...?

- Eu quem pergunto.

O patrão estranha minha liberdade.

- Dimas, eu vou te dizer uma vez só. Se encostar-se à minha mulher eu te mato. Se ousar passar perto, eu te mato. Se parar em frente a minha mulher eu vou te matar e se olhar para ela eu te busco no inferno e te mato de novo. Você entendeu? Devo ser mais claro?

Não entendi. Mas acatei.
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Outro dia o patrão saiu para a cidade e me deixou com a patroa. Ou melhor, me deixou preso para ficar de pajem da patroa. A patroa, em determinado momento decidiu observar sua mobília, o que não me incluía. Ela foi andando, foi andando... Parou de frente a minha jaula. Ou melhor, a sua esquerda. Ela baixou os olhos e me olhou, por sete milésimos de segundo. Parou, olhando para a esquerda da minha jaula à esquerda. Eu era um zero neste lado. Não pensou em mim naquele momento, afinal eu não existia. Eu era um mero engolidor, ou melhor, sou.

- Está fora de lugar... – A patroa era uma excelente dona de casa.

Então quase que eu olhei para ela. Lógico que quando estava de costas para não lhe incomodar. Ela pareceu perceber. Mas fingiu que não. Afinal, eu era um mero engolidor. Ou melhor, ainda sou e com muito orgulho. Ela decidiu sentar-se. Acostou a cadeira que se opunha ao seu corpo, ajeitou o móvel, me olhou por dois milésimos de segundo e sentou. E caiu!

- Dimas... – Silabou.

Fingi que não ouvi e que não queria incomodar. Fingi que não queria rir. Eu queria rir, rir muito, um riso descontrolado! Mas eu sou um simplório engolidor. E os engolidores devem apenas engolir. Mas eu queria mesmo rir daqueles olhos de abóbora, daquelas sardas puras e encantadoras e sua pele branca tão estranha de tão clara, daquela linda frieza que me faria até capturar a luz do sol e lhe dar, se eu fosse o patrão, enfim, eu não sou completamente apaixonado pela patroa, mas posso imaginar o que eu faria se assim estivesse sendo. Eu nunca me apaixonaria pela patroa, nunca a amaria, amor de homem e mulher, se estão bem me entendendo. Será que eu fui preciso...?

- Eu devia trocar esse engolidor, já deve estar velho...

De cima para baixo meu coração ficou partido.
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- Amor, você está bem, que alguma coisa?

- Não querido, é só que esse engolidor está velho e acho melhor trocar...

- Muito bem... Pois então eu troco.

Ela me olhou bem no fundo dos olhos e desta vez não parecia ter nojo, como se espera ao fitar um engolidor. E assim a patroa me deu cinco milésimos de ternura e felicidade. E assim determinou minha sina de vida e morte como ser inexistente.

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