Terra

Foto de Felipe Ricardo

A Ciranda

De todas as minhas danças
Hoje vejo esta mente a bailar
Esta nova ciranda, mas distante
Aqui fico menina, pois as

Senhora da terra me prendem
Os senhores dos ventos me iludem
O senhor do fogo me enganar
E a senhora da aqua me da frio
E logo estou feliz com o meu desafio [...]
Tudo muda menina ... e em
Meu regresso de assas renovadas
Me farei amado por ti minha amante

Dance comigo menina, dance
Vamos eu seguro tua mão ...
E só seguir meus passos ...
Dance comigo meina esta ciranda [...]

Foto de Ju Romano

O poder do verdadeiro amor

Amor meu,
Oh noite mágica aquela em que te conheci.
Atingiu-me com a força de um raio, aqueceu meu corpo com o poder de 1,000 sóis e roubou meu coração como a velocidade da luz . Perfeito, intenso e tão completo como uma constelação que inundou minha vida com uma quantidade incessante de luz e junto com ela trouxe-me uma felicidade por indefinido espaço de tempo além previsto do que qualquer amor possa alcançar.
Cultivemos nosso amor da forma a compará-lo aos mais extremos da terra : tão imenso quanto o céu e tão profundo quanto o mar.
Mergulhe comigo em busca de momentos inesquecíveis e especialmente únicos para que nos tornemos incomparáveis aos olhares daqueles que pensam que sabem o que é amar, porque somente nós transbordados por tamanha felicidade poderemos mostrar-lhes o poder do verdadeiro amor.

Foto de Felipe Ricardo

A Viagem

De pranto faço minha doce saudade
Hoje vejo a lua como a min tu foste
Apresentada de forma gentil e calma
Mas a ti conselhos dei e me fiz apaixonado

Gosto estrdente este que em minha
Garganta estala este louco sentir que
Me embebeda e de voce tenho saudade,
Mas logo distante estou e só aqui fico.
Ah terra gelada no sopé de minha
Alta morada que de toda a terra
A min se rende em um olhar
Louco olhar voltado a um triste

Horizonte que como a minha
Essencia escura é, pois sem minha
Vida estou e só fico, te querendo
Menina te quero e te quero [...]

Foto de gilsanjes

TERRA BRASIL

Minha terra é um dilema
Minha terra é um poema
Versado com emoção
Minha terra é mui bela
Mais perfeita aquarela
Que o criador tem nas mãos

Minha terra é formosa
Minha terra é toda prosa
Um recanto natural
Paulicéia desvairada
Minha terra é consagrada
Berço do carnaval

Minha terra é tropical
Nasceu nas íris de Cabral
No dia 22 de abril
Oh minha terra amada
Mãe gentil idolatrada
És minha Pátria, Brasil...

Foto de gilsanjes

UTOPIA

Mil vezes eu me flagrei,
Mergulhado em utopia.
Procurando poesia
No apogeu da solidão.

No suplício do silêncio
Corpo e alma navegando.
Almas gêmeas naufragando
Num mar de desilusão.

Vem a noite, a nostalgia,
Esparzi um novo dia
No portal do pensamento.

Coração no peito apanha
Atracado em terra estranha
Estão os meus sentimentos.

Foto de gilsanjes

VERDES PRADOS

Prados verdejantes
Manto das campinas.
Cobertor dos montes
Veste das colinas.

Dantes densa flora
Dantes rica fauna.
Maquilagem da aurora
Quando a lua se acalma.

Reluzente feito ouro
Precioso tesouro
Pátria amada mãe gentil.

Prados florescentes
Resplandecente
Terra de prados mil.

Foto de gilsanjes

TRANSMUTAÇÃO

TRANSMULTAÇÃO

No portal das íris nua
Grita a realidade
A utopia é insana
Sem qualquer salubridade
A magia do eclipse
Reflete o apocalipse
No seio da humanidade
Certa vez eu naveguei
No espaço sideral
Desbravei seus quatro cantos
Com encanto sem igual
Eu vi a beleza nua
Das estrelas, sol e lua,
Em seu recanto natural
Vi o martelo de Deus
Orbitar sem direção
Eu vi a terra girando
Rumo a sua destruição
Um quilômetro por ano
Ela esta adentrando
Em um fótons cinturão
Sentimento consternado
Inspirou-me a vir embora
Cruzei a atmosfera
No esparzir de nova aurora
Degustei amargo fado
Por ver o ozônio aviltado
Rasgado de fora a fora.
Alegrou-me estar em casa
No colírio de Cabral
Mas as coisas por aqui
Não estavam em seu normal
A Amazônia quem diria
Secou da noite pro dia
Chão talhado no portal
As quatro estações do ano
Sofreram transmutação
O Outono e a primavera
Vem com forte inversão
Tudo esta desordenado
Sorri o inverno ensolarado
Choram procelas no verão
Na aldeia de tupi
Grita a evolução
O cocar de belas penas
Foi escalpelado á mão
Tupi tem computador
Tem diploma de doutor
Fala em inglês e alemão
Busquei novos arreboes
Vislumbrei o oriente
Vi de perto o anti cristo,
Em trajes de presidente
Em seu olhar o ódio insano
Um coração leviano
Ganância rangendo os dentes
Cojitou a guerra santa
Com o dedo no botão
Augivas e tomarróqs
Beijaram aquele chão
Mas a velha “raposama”
Não se deixou por a mão.
Tio Sam inconformado
Pulou pro outro quintal
Cobiçou o ouro negro
Em sua fonte natural
Sadan foi nocauteado
O Iraque detonado
Na maior cara de pau
A justiça é soberana
Não deixou a desejar
A fogo e ferro quente
Veio a ira de Alá
Todo o mal que semeou
A América ruminou
Câmi-casi estava lá
Acolheu-me o desespero
Lamentei por ter nascido
Sou somente um grão de areia
Nessa terra sem abrigo
Penso que a Divindade
Ver da glória a humanidade
Com olhar arrependido.

Foto de Emilio Ferraciolli

Sol de um instante

Por um instante pensei que tudo tinha se acabado.
O sol desceu, a terra parou, as águas subiram na terra já morta.
Por um instante pensei que tudo já havia nascido.
Os seres, o ar, o pensamento e as melhores idéias.

Nada vi nada vivi, não pensei nem sei...
Onde paro, onde procuro o que procuro já nem sei...

Solidão, acompanhado;
Sorrindo, chorando;
Caindo, levantando.

Sentindo... Prazer.

Por um instante, todo o prazer foi o mais alto, e o mais procurado.
não havia certo ou errado, só o que fazer.
Por um instante, nem as maiores loucuras marcaram.
E o que acontece vai passar, assim anda o tempo esquecendo-se de si...

Nada vi nada vivi, não pensei nem sei...
Onde paro, onde procuro o que procuro já nem sei...

Bem, mal;
Agir, fica;
Assumir, largar.

Sentindo... Prazer.

Por um instante, nem o melhor amigo a melhor amante, esta la como sempre.
E essa aventura errante, esse acerto dominante, que age sozinho não te deixa fugir.
Por um instante vi que tudo poderia ser como era antes, e nada ficaria para traz.
E o futuro estaria tão perto, que o pegaria com as mãos em um golpe certo, e o levaria com brandura, na esperança de algum dia não ficar nessa agonia, e simplesmente o seguir.

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano"MOTE GLOSADO"!

Como sertanejo
estes são nossos fatos, aos quais também vivi.
Podendo somente, descrever de tal forma e visão.

MOTE GLOSADO!

Eu não sei glosar
mas um caso vou contar,
nasci no sertão
nas bandas de lá.
Inda menino
bodoque, capanga e borná.
Inda moço, pequeno
aprendi capinar
rebanho tanger, poldo montar.
Meu verde meu papagaio
namorar, manauê, naturá.
Capanga e andança
presa ao cinto,
atado a cintura, meu patuá.
Rimando em verso
sem me disfarçar;
Dançava xote,
xaxado e baião.
Das noites de lua
motejo, expansão;
Nasci no sertão
nas bandas de lá,
Trago saudade
da minha terra, do meu lugar.

Alvaro Sertano,83.
http://www.octopop.com/alvarosertano
DR\AUTOR\88

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano"CONSTELAÇÃO"!

Da coletânea
"Eu, Poeta"! De pedaço em pedaço,
me faço um todo.

CONSTELAÇÃO!

Na mansidão da noite
no sibilar dos ventos,
setença de mandamentos
estrêla-maga dos ciganos.

No céu estrelado
do corpo carente,
o pranto sem lágrima
e estrêla cadente.

No sintoma fraqueza
da gente inocente
a rara beleza,
estrêla reticente.

No mar é cheia
no céu é anil,
estrêla Dalva
na terra brasil,
papaceias, estrêla guia.
No passar dos anos
mesmo a ermo,
sob estrêla matutina
coração, três Marias.

Alvaro Sertano.
http://pt.netlog.com/alvarosertano
Direitos do autor\"Ed.Eco's".

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