Tristes

Foto de Maria silvania dos santos

Copos de latinha enferrujada

ÓH! Puxa vida, depois de
tantos anos me lamentando, descobri que sou feliz e não sorria, sou rica e não
sabia.

Mas tudo bem, ainda á chance, enquanto a vida, á chance, chance de descobrir
que no jardim da vida a cada dia ele está a florir, e hoje dia 02/02/2012 em
uma bela manhã de quarta feira, olhando para o raiar do sol, sozinha sem alguém
com quem me falar, sozinha pude me sentar e com a própria natureza pude conversa,
e tive a chance de poder me refletir, pude descobri que, sou feliz, sou rica e
tenho motivos para sorrir.

Lembrei-me, dos momentos tristes que passei, dos momentos angustiantes que
chorei, das misérias que vivi, dos caminhos maus trilhados que percorri, das
violência que sofri. É, até dos meus sonhos que tão perto e como um passo de mágica
eu via-os fugir. Também dos momentos que a DEUS eu clamei, quantas vezes já nem
mais sei.

Quantas vezes chorei, lágrimas de dor em meu rosto rolo, uma vida alegre a DEUS
eu pedi que nos desse por favor!

Hoje me lembro sem saudade a nossa dura realidade, lembro-me dos nossos copos
de latinha enferrujada que no lixo era buscada, pois um copo de verdade não
fazia parte da nossa realidade.

A nossa cama era de pau cruzado, o nosso colchão
de palha rasgada, a nossa casa era de bambu, ou mesmo pau e barro, o telhado de
taquara ou folha seca de sapé. É, talvez você nem sabe o que é. Lembrei-me também,
dos nossos cãezinhos magrelos com seus pelos feridos e bernentos, com seus olhares
tristes piedosos, e com seu estômagos
a costa quase igualando, pois de fome estava roncando, sua comida ele de quase
nada, quando tinha era angu de fubá grosso ou água suja dos pratos que neles nós
nos alimentamos, e os cãezinhos mesmo canlambiando de fome e com seu pelo
bernento e com as moscas nele pousando pois o mau cheiro pelo ar estava exalando,
mesmo assim, seu amor pelo dono eles estavam sempre demonstrando. E para sua própria
defesa, eles sempre bocando para espantar as mosca que neles vinha pousar, para
que bicheiras em suas feridas elas não viesse a colocar. Mas os seus donos eles
estavam sempre acompanhando.

Hoje, a comida dos cãezinhos é ração e o tratamento de qualidade, e a nossa
cama é de verdade, nossos copos é de cristal, nossa casa é de tijolo e iluminada
para todo lado, antes a água em casa nós não tinha hoje ela vem na cozinha, vivemos
em outra realidade.

Mesmo assim da vida a reclamamos, dizemos que não somos felizes, não paramos
para refletir e agradecer a Deus por nós estarmos aqui, ainda não aprendemos a
descobrir que a felicidade ta no coração daqueles que sabe viver, pequenas emoções,
que a felicidade está no momento de cada realidade.

Autora; Maria silvania dos santos.

Silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Copos de latinha enferrujada

ÓH! Puxa vida, depois de tantos anos me lamentando, descobri que sou feliz e não sorria, sou rica e não sabia.
Mas tudo bem, ainda á chance, enquanto a vida, á chance, chance de descobrir que no jardim da vida a cada dia ele está a florir, e hoje dia 02/02/2012 em uma bela manhã de quarta feira, olhando para o raiar do sol, sozinha sem alguém com quem me falar, sozinha pude me sentar e com a própria natureza pude conversa, e tive a chance de poder me refletir, pude descobri que, sou feliz, sou rica e tenho motivos para sorrir.
Lembrei-me, dos momentos tristes que passei, dos momentos angustiantes que chorei, das misérias que vivi, dos caminhos maus trilhados que percorri, das violência que sofri. É, até dos meus sonhos que tão perto e como um passo de mágica eu via-os fugir. Também dos momentos que a DEUS eu clamei, quantas vezes já nem mais sei.
Quantas vezes chorei, lagrimas de dor em meu rosto rolo, uma vida alegre a DEUS eu pedi que nos desse por favor!
Hoje me lembro sem saudade a nossa dura realidade, lembro-me dos nossos copos de latinha enferrujada que no lixo era buscada, pois um copo de verdade não fazia parte da nossa realidade.
A nossa cama era de pau cruzado, o nosso colchão de palha rasgada, a nossa casa era de bambú, ou mesmo pau e barro, o telhado de taquara ou folha seca de sapé. É, talvez você nem sabe o que é. Lembrei-me também, dos nossos cãezinhos magrelos com seus pelos feridos e bernentos, com seus olhares tristes piedosos, e com seu estômagos a costa quase igualando, pois de fome estava roncando, sua comida ele de quase nada, quando tinha era angu de fubá grosso ou água suja dos pratos que neles nós nos alimentamos, e os cãezinhos mesmo canlambiando de fome e com seu pelo bernento e com as moscas nele pousando pois o mau cheiro pelo ar estava exalando, mesmo assim, seu amor pelo dono eles estavam sempre demonstrando. E para sua própria defesa, eles sempre bocando para espantar as mosca que neles vinha pousar, para que bicheiras em suas feridas elas não viesse a colocar. Mas os seus donos eles estavam sempre acompanhando.
Hoje, a comida dos cãezinhos é ração e o tratamento de qualidade, e a nossa cama é de verdade, nossos copos é de cristal, nossa casa é de tijolo e iluminada para todo lado, antis a água em casa nós não tinha hoje ela vem na cozinha, vivemos em outra realidade.
Mesmo assim da vida a reclamamos, dizemos que não somos felizes, não paramos para refletir e agradecer a Deus por nós estarmos aqui, ainda não aprendemos a descobrir que a felicidade ta no coração daqueles que sabe viver, pequenas emoções, que a felicidade está no momento de cada realidade.

Autora; Maria silvania

Foto de Maria silvania dos santos

Em minha face!

Hoje nesta data de recordação, quero deixar pulsar meu coração, deixar derramar todas as emoções que não conevem nele ficar, coisas tristes que não quero mais lembrar. Hoje vou cravar em minha face, a sicatriz de uma imensa saudade, saudade de uma realidade passada, a qual parte com alegria sempre será lembrada!

Maria Silvania

Foto de Maria silvania dos santos

Precisei parti

Precisei parti, minha missão acabou por aqui, mas lhe peço que não chorem, suas lagrimas estão molhando meu caminho e está ficando escorregadio, atrasando minha chegada até os anjos que iram me receber, não se preocupem, estarei vivo entre todos vocês, somente meu corpo que já está cansado e precisa se descansar. Mas meu espírito permanecerá vivo entre vocês, pois ninguém morre quando é permitido morar no coração de alguém. Meus irmãos, eu precisei partir de repente e não tive tempo de despedir-me de ninguém, mas sei que com certeza deixarei muita saudade no coração de muitos. E por isto de onde estou fico feliz em saber que foram meus grandes amigos, e por serem meus amigos eu agradeço pela paciência que a vocês nunca faltaram, e pelos esforços que não foram medidos quando eu precisei de um ombro amigo, em fim, por tudo que fizeram por mim. Peço que não fiquem tristes, pois todos nós viemos a terra de passagem, para nossa missão cumprir, eu cumpri a minha e tive que parti, um dia vocês também iram cumprir a de vocês e terá que parti e do outro lado vamos nos encontrar, e com certeza ao lado do pai juntos vamos sentar. Sem duvida viveremos vida nova, vida eterna e felizes!
Maria silvania

Foto de Lucianeapv

DISCRIMINAÇÃO

DISCRIMINAÇÃO
(Luciane A. Vieira – 25/04/2012 – 14:01h)

Discriminação, sob qualquer forma, é terrível na vida de um ser humano!
A sociedade em si trata todos aqueles ‘diferentes’ segundo seus parcos e denegridos conceitos com tal desprezo fortuito, fazendo seres humanos com tudo para ser considerados normais passem a se sentir “peixes fora d’água” quando o assunto é “ser rico”, “ser pobre”, “ser gordo”, “ser magro”, etc.
Lembro-me, há alguns anos, quando minha irmã caçula chegou em casa chateada e triste pelo que ouviu de nossa prima (apenas 20 dias mais jovem) uma frase que mudou, de certa forma, toda sua vida. Na época elas deveriam ter, mais ou menos, 14 anos.
Um colega, vendo-as juntas, perguntou se eram gêmeas, devido ao fato de se parecerem tanto (ambas eram bem clarinhas, olhos claros – uma azuis e a outra verdes – cabelos loiros e cacheados, mesma altura etc), ao que nossa prima riu e debochou nos seguintes termos:
- “Não... Eu sou a prima rica e ela a prima pobre...” – e zombou de minha irmã.
A partir daí nunca mais as vi juntas...
Isso só veio à minha cabeça por ter sido um tipo de discriminação que achei injusto para com minha irmã, na época, e porque marcou, de certa forma, nossa vida e a maneira de vermos o mundo.
Na época em que fui criança, não era “crime” ser “gorduchinha”, nem se era, claramente, marginalizado pelos coleguinhas de escola...
Mas naqueles tempos gastávamos energia sempre...
Nossas brincadeiras não eram frente à TV, com o vídeo game, nem frente a uma fria tela de computador...
Não...
Naquela época brincávamos de pular corda, soltar pipa, procurar girinos em córregos (perto de minha casa tinha uma mina e um pequeno córrego...), amarelinha, passar anel, carimbada, bicicleta, pique de esconder, e tantas outras brincadeiras sãs, que nossos pais não precisavam ficar se preocupando em levar-nos ao médico todos os dias e nem regrar em nossa alimentação...
A vida era uma festa...
Acreditem: podíamos brincar de bicicleta nas ruas próximas de nossas casas sem ninguém para nos vigiar, pois nossos pais confiavam na obediência dos filhos que tinham e nos olhos da família, vizinhos e amigos existentes nas redondezas para cuidar discretamente de seus filhos de maneira sã.
Mas aqueles tempos acabaram...
Hoje em dia não se pode confiar mais nem mesmo nos pais que se tem... quanto mais em família, vizinhos e amigos...
Hoje em dia também não se pode confiar na qualidade da comida que se ingere, pois tudo contém conservantes, hormônios, estabilizantes, aromatizantes, e tantos “antes” mais ali adicionados fazendo a comida ter sabores melhores (embora não naturais) e fazendo nosso paladar se esquecer da simplicidade de alguns anos atrás...
Hoje em dia nem mesmo o leite é leite... Eu já me esqueci do sabor que tem o verdadeiro leite... Antes eu até cheguei a tomar leite tirado na hora, em uma caneca, de uma vaquinha, na fazenda de primos onde íamos sempre...
Hoje em dia não podemos chegar em uma fazenda e bebermos leite puro tirado diretamente do úbere de uma vaquinha... pois é considerado anti higiênico...
E com isto veio a epidemia de obesos em todo o mundo...
Sim, pois afinal não há mais segurança para nossas crianças brincarem... não há mais espaço para comidas realmente saudáveis... não há mais lugar para se viver com equilíbrio neste mundo globalizado...
Antigamente eu sabia que existiam outros países porque estudava sobre eles, mas eles eram distantes a todos... mas hoje em dia estes mesmos países estão dentro de nossas casas, atrapalhando a vida em nosso país, com suas crises mil, tentando despedaçar e fragilizar o nosso “pedacinho’ de mundo... E olha que a crise é deles e os discriminados somos nós... pois somos, ainda, considerados “selvagens” de terceiro mundo...
Em um breve resumo, somos discriminados por:
- sermos gordos ou magérrimos
- sermos tristes ou alegres
- sermos altos ou baixos
- sermos feios (os belos nunca são discriminados...)
- sermos pobres (ricos nunca o são... hehehe...)
- sermos muito fortes ou muito frágeis
- sermos emocionais ou rígidos
- sermos brancos ou negros ou amarelos ou pardos... etc...
Enfim: tudo leva à discriminação do ser humano... bastando, para isto, que este ser seja vivo e tenha sentimentos...
Poderemos, em alguma época futura, sermos apenas humanos???

Foto de Carmen Vervloet

Invocação

Sou o Deus que em ti habita
estou nas ruas em que transitas
estou com fome de amor!

Não fica olhando da janela
vem pra rua, traz a panela
o teu empenho, o teu sorriso
é tudo que eu mais preciso!

Sou cada uma destas maltrapilhas crianças,
tristes, perdidas, sozinhas, sem esperança,
mendigando um pouco de amor,
suspirando por um afago, um teto, um cobertor!

Fecha a janela, escancara a porta
mostra que comigo se importa,
deixa agir sem medo teu coração!
Verás, então, perfumados botões em floração!

Faz com zelo a tua parte,
faz com desprendimento, com arte
não espera pelos que estão no poder...
Estes estão cegos... fingem não ver!

Coloca teu tijolo nesta construção,
transforma em ação a tua indignação
e verás uma ínfima, mas expressiva redução
no sofrimento maldito que me deixa aflito!

E verás meu sorriso
nos lábios destas pequenas crianças
alimentadas, protegidas do frio,
enlaçadas no teu abraço amigo
festejando entre risos
o florescer de um canteiro de esperança...

Foto de Ayslan

Eu te amo (Triste)

Eu tentei consertar tudo, tentei esconder as magoas
Eu já não conseguia ver meu caminho
Por quê me distanciei das palavras?
Para não lembrar que um dia tanto te amei

Ate mesmo as lembranças mais lindas
parecem que nada realmente foi verdadeiro que
sentimentos só estão presente em poemas tristes
Eu não sou um poeta, sou apenas um homem

Um homem que chorou feito criança procurando um jeito de não ser real
Nada volta a ser como era antes e o que sou
me desconheço a todo instante minhas palavras parecem
vazias e jogadas em um imenso esquecimento

Meus sentimentos em pedaços escrito folha por folha
Já não se unirão novamente mesmo que todas as folhas
se juntem faltará um pedaço de me e um pedaço de te,
Pedaço esse que foi embora em lagrimas

Teus olhos Meigos, ternos... Olhar esse que me fez te amar
Desapareceu procurei-te bem no fundo mais tudo estava tão escuro
O brilho que te nomeou estrela desapareceu
Eu morri em cada lagrima que se distanciava de meu coração levaria junto
meu amor agora cada vez mais distante e difícil de senti-lo

Um dia procurei um jeito de te dizer o que sentia
Durante vários dias distante de te fui tentando descrever esse sentimento
Levar meu amor em ritmo, rimas inocentes, em versos tímidos,
objetivo único terminar dizendo Eu te amo!
para Priscila...
Eu te amo... Só que agora é triste...
Hoje de olhos cheios de lagrimas por que quero voltar
vou chamar a saudade e trazer as lembranças só para
te olhar entre as brechas da janela.

Foto de Glayson

Presente de Anjo

Um anjo me perguntou certa vez: O que gostaria de ganhar de presente?
Eu lhe respondi algo que fosse especial e eterno, algo que me inspirasse coragem, esperança, alegria, felicidade, companheirismo.
O anjo disse; já sei, você precisa de uma amizade que esteja sempre ao seu lado
Em todas as horas boas ou ruim, alegres ou tristes sempre lhe apoiando
E estendendo as mãos para ajudá-lo a se levantar dos baques da vida.
Eu disse ao anjo: e tem alguém assim?
O anjo me disse: Existe uma pessoa que gosto muito de observá-la, aquela
Ele me mostrou você, quando olhei, vi a mais integra das pessoas, linda e simpática
Ele me disse: Vá, eu lhe apresentei e a trouxe para você, para ser sua melhor amiga
Não a magoe nunca, cuide de suas necessidades, ajudei-a em tudo que precisar
Não a faça sofrer, pois se ela sofrer, Vai se ver comigo.

Foto de So_fia_So

SONHO

Vou partir.

O comboio vai partir.

As paisagens vão suceder-se,

Sem separação entre realidades.

Não haverá enjoos

Nem dissabores.

As minhas viagens

São sempre felizes,

Talvez para esquecer

Os dias tristes

Que se vivem

E todo o mal do mundo.

Acordo a sorrir

E tenho Anjos

Que tomam conta de mim

E me contam anedotas.

Tiraram o curso de criativos

E são muito divertidos.

Vou.

De manhã, esperarei o sol

E a mensagem do meu Amor.

E que o dia corra

Como Deus

O escreveu,

Segundo a sua vontade.

Eu cá estarei

Para ficar ou partir,

Sem medo,

Com lucidez

À espera da minha vez

De atravessar o rio.

Enquanto isso,

Vou vivendo o dia,

A alegria, o Amor,

E tudo o resto

Que faz encobrir

O sol

E gelar-nos as veias,

Se for mais um dia

Em que nos calarão

A boca.

Pode ser

Que amanhâ

Nasça outro cravo

Não importa de que cor,

Nem importa qual a flor.

Foto de Lucas Cândido Valadão

Oi , quem sou eu ?

Oi , escrevo a nessa madrugada por alguém distante , por alguém que está longe , mas carrega minha felicidade em seus olhos , oi , escrevo por alguém que sabe da minha vida , por alguém que conhece o meu interior , meu lado feminino e masculino , todos os meus sentimentos como humano . Oi, escrevo por alguém que nunca apareceu que nem faz questão de aparecer , por alguém que me deixou sozinho num lindo luar clariado .Oi , escrevo por essa solidão tão enorme que alguém conseguiu colocar em meu coração , que sai pelos meus olhos, e que dói em minha alma , Oi . Escrevo por todos que deixaram seu amor nas horas mais importantes da sua vida , Oi . escrevo por todos que não expressão os seus sentimentos. Oi , escrevo pra expressar todas a expressões tristes , de choro , de luto , de lamentos pelos corredores da vida , Oi , nem sei por que escrevo quem sou eu pra expressar os sentimentos dos outros , sendo que nem os meus sentimentos sei expressar direito ! , quem deve ser eu para , tentar movimentar a solidão , tocar no fundo do coração de alguém , escorrer lagrimas sobre os olhos de alguém , quem sou eu pra lembrar a felicidade que um dia ja foi de alguém , quem sou eu para relembrar o luto e a alucinações de felicidade , não conheço quem me lé ,para falar dos nossos defeitos , e nossas igualdades , nem sei o por que de escrever , nem o por que de viver, não sei o motivo , não sei nada , não sei se vivo , na verdade eu nem existo !
Lucas Cândido Valadão

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