Vez

Foto de Magaive

você em minha vida

Minha vida não tinha sentido nenhum

Antes de te conhecer, meus dias eram tristes

Revivendo o passado, mas agora só quero seu

Carinho, seu amor, seu sorriso, não quero mais me

Importar com o passado, vc é o meu presente e a minha

Alegria de viver, dos momentos felizes que estamos vivendo

Momentos que nunca esquecerei, eu nunca inaginei te

Amar assim. eu pensei q nunca ia amar outra vez, mas

Rencontrei em vc o amor escondido dentro de mim.

Isto me deixou com vontade de viver mais, minha vida

Agora tem sentido... te amo muito Marcia Maria!

Foto de Clynton

Amor, basta!

Basta! Não quero mais sofrer e pensar em você. É uma fixação, um vício, parece ópio.
Toda vez que penso em separar de você, o seu olhar, jeito e toque me fascinam.
Porque gostar de você? Não sou correspondido e desejo ser amado. Estou cansado de me doar, de sentir a mim mesmo quando estamos nos compartilhando. Basta! Até uma próxima vez!

Foto de Clynton

Frigidez emocional

Silêncio. O barulho, o borbulho da minha emoção não é ouvido por você. O que acontece? Não sou capaz de te estremecer? O meu toque não te dá prazer. O meu abraço não te aquece... sou um vivo-morto. Mas quero enterrar toda esta sua frigidez para ressurgir um amor capaz de me sentir vivo outra vez.

Foto de Kassyanna

Desprezo!!!

Hoje o mundo caiu diante de mim.
Hoje meu castelo de areia se desfez na minha frente, e eu não pude fazer nada.
A pessoa que eu mais amo, esta indo embora....
Você!
Talvez eu nunca mais a veja. Talvez eu nunca mais irei sentir o cheiro do seu perfume..
Os lugares onde eu ia pra te ver, eu já não vou mais te encontrar.
Você vai embora sim, mas o pior não e isso... O pior e que tudo nessa cidade me faz lembrar você... Os amigos em comum, as fotos, as musicas que marcaram nossas vidas.
Praticamente quase tudo em minha volta me faz recordar você.
Veja como o destino e cruel... Você sempre some da minha vida, demoro tempos pra cicatrizar a ferida que você deixa. Demoro tempos pra encontrar outra pessoa e ser feliz...
Ai quando eu acho que estou bem, você reaparece na minha vida do nada, confundindo minha cabeça, bagunçado o meu coração e tornando minha vida um inferno.
Você consegue destruir em segundos a felicidade que eu demoro meses pra conseguir.
Você tem o dom de conseguir me deixar chateada.
Você consegue o que ninguém consegue... Me deixar estressada o dia inteiro..
Espero que dessa vez você vá e nunca mais volte.
Espero que dessa vez você suma definitivamente da minha vida..
E pra você só desejo uma coisa...
O sofrimento...
O sofrimento que você me causou e ainda me causa..
Que vá com Deus, e desejo que um dia alguém te faça sofrer... Assim como você me faz...
Desejo que um dia você se apaixone por alguém, e que ela te despreze... Assim como você me desprezou...
Verei com alegria nos seus olhos o sofrimento, o mesmo sofrimento que hoje ao me olhar no espelho consigo ver nos meus olhos, por sua causa...
Me perdoe por não conseguir desejar felicidade à você...
Mas como eu posso desejar felicidade a uma pessoa que só me fez chorar...
Como posso desejar felicidade a uma pessoa que ainda me faz sofrer...

Foto de Cesare

Sua alma em minhas mãos

Recebi sua ALMA em minhas mãos
Talvez por isso não contive a emoção
Chorei... lágrimas de amor...
E choro cada vez que a descortino
Sem qualquer pudor.

Cada vez que a leio e releio
Parece certo o meu destino
Lendo cada poesia ou soneto
Leio versos de você
Tristezas e alegrias, medos e angústias,
Quem não os têm?

Mas poeta é mesmo assim
Deixa fluir o sentimento,
Que surge a todo o momento,
Sem que nunca tenha fim.

Hoje, reli você inteira...
Abri cada página de sua vida.
Ri... chorei... emoção que não segurei...
Preferi deixar aflorar – é vida vivida... sofrida...
Em minhas trêmulas mãos,
você nua em prosa e verso...

Sem qualquer pudor, você se entregou faceira
Emocionou-me, abriu sua vida inteira
Em minhas mãos, ainda suadas...
Cada palavra que te leio,
Fico extasiado, menina,
Pois, a cada dia, você me fascina.

Foto de Azahhy

Amor virtual...

Como aconteceu?
Não sei, não recordo...
Mais posso falar que
Não quero que pare!

Eu nunca pensei que
Um dia pudesse acontecer.
É inesplicável,
É muito mais que maravilhoso!

Mudou minha vida,
Mudou meu “eu”
E continua mudando.
Ficando cada vez melhor!

Se você sente o mesmo?
Não sei!
Tenho medo de saber
E acabar descobrindo que é ilusão!

Por isso,
Jamais pergunto amor,
Se você sente o mesmo,
Se também me amas!

Prefiro viver uma ilusão,
Mais feliz!
Do que uma realidade
Cheia de saudades!

Assim que me sentir preparada
Para enfrentar a realidade,
Seja qual for,
Lhe perguntarei: me amas?

Por enquanto,
Não me digas nada
E vamos viver
Este amor virtual!!!

Foto de Azahhy

O Beijo...

Sabe aquele beijo?
Aquele que nunca aconteceu
Mais que ainda esta presente!?
Eu guardo comigo!
Por nem um momento do dia ou da noite
Eu deixo de senti-lo!
Será que um dia
Vamos senti-lo mais real?
Vamos realmente realizá-lo?
Espero que sim!
Pois,
Se somente a lembrança de algo
Que, realmente, nunca aconteceu
Já me maltrata de saudades
A realidade pode ser que me mate,
de prazer, de desejo...
De querer mais uma vez
Sentir teus lábios encontrarem os meus.
Mas, hoje,
Eu fico só com a lembrança
De um beijo que nunca aconteceu!!!

Foto de Homem Martinho

Como hoje se comemora o dia mundial da água

À BEIRA DO MAR

Os dois sentados, à beira do mar,
esquecendo tudo que nos rodeia,
escutamos a água a cantar,
cada vez que vem bater na areia.

Adorava contigo estar,
num romance colororido,
sentados à beira do mar,
falando de amor sentido.

Teu corpo gostaria de ter,
poder dar-te amor a valer,
tua saliva saborear.

Dar-te sobremesa de carinhos,
digestivo feito de beijinhos,
sentados à beira do mar.

Francisco Ferreira D'Homem Martinho
2007/03/22

Foto de Lou Poulit

O Caminho é o Mestre.

Precisei viver muito, cair e levantar muitas vezes, para legitimar no meu silêncio a simples impressão de que tudo valeu a pena, por ter aprendido algumas coisas. Há tantos anos que nem me lembro mais quando foi, li sobre o conceito cabalístico de amor. Achei que era uma coisa muito bonita, mas impossível de se conseguir. Parecia um paradoxo existencial insolúvel, porque parece pressupor o sacrifício da individualidade própria e sem ela, ainda que consigamos pisar no horizonte, não poderia haver nisso um mérito nosso, já que não terá sido uma obra nossa. Guardei o conceito com carinho numa das últimas gavetas da alma.

Os anos se sucederam e através deles uma aparentemente infindável sucessão de logros e malogros, que deixavam uma coisa cada vez mais clara e insofismável, na minha alma obstinada e penitente: as melhores coisas que havia conquistado não eram aquelas pelas quais me dispusera a tantos sacrifícios, não eram a montanha, mas sim as que em algum momento me pareceram uma pedra suficientemente firme, para enterrar o cravo e continuar a escalada. E isso foi verdadeiro em literalmente tudo. Sabia exatamente o que queria e, quase sempre, soube encontrar meios de prosseguir. Mas não sabia o mais essencial.

Não sabia que nossas ambições são como uma miragem. Ainda que sejam alcançadas, podem durar bem pouco nas nossas mãos. Mesmo porque logo precisaremos desesperadamente de um novo objetivo, uma nova referência para que possamos canalizar nossa energia. Precisaremos fazer isso, ou teremos a impressão de que todo o universo, em seu legítimo direito de prosseguir, está nos atropelando lenta e minuciosamente. Talvez possamos parar para comemorar uma conquista, ou nenhuma conquista, como fazemos mais freqüentemente, e assim exercer nossa auto-estima, e simplesmente não querer mais nada. Porém não poderemos interromper a sucessividade das coisas, ou a transitoriedade de tudo.

Como não podemos assumir nenhum dos extremos do paradoxo, ou seja, não podemos ser Deus nem tão pouco um inútil grão de areia, a solução está necessariamente no meio do caminho entre um e outro. Não é como encontrar uma agulha no palheiro, ou um determinado grão na praia, é muito mais difícil que isso!

Às vezes, por minha própria experiência, tenho a impressão de que posso propor uma solução: desconcentrar o foco. No entanto, preciso esclarecer uma coisa da maior importância: Quando digo desconcentrar o foco não estou defendo nenhuma abstenção, negligência ou leviandade generalizada, como pode perecer. Mas sim, muito ao contrário, redistribuir o feixe, contemplando mais as pequenas coisas do caminho, que estão sempre tão perto da gente; e nem tanto no horizonte, em cuja distância o foco talvez se perca irremediavelmente.

Isso não é nada fácil, concordo, mas deve ser uma espécie de aliança profícua. Sim, uma aliança porque assim daremos ao universo a oportunidade de participar muito mais proveitosamente das nossas conquistas, de nos oferecer alternativas, enquanto damos a nós mesmos a oportunidade de exercer mais legitimamente o nosso livre-arbítrio. Porém, aqui cabe um alerta: Não se deixe iludir pelo seu conceito vulgar e tão divulgado: O tal livre-arbítrio, instituição criada a partir textos inspirados, não pode ser o direito absurdo de fazermos o que bem entendermos. Crer nisso seria subestimar a inteligência do Grande Legislador, depois de superestimar a nossa. Não é minimamente razoável.

Vejo isso da seguinte maneira: suponhamos que você tenha dito ao seu filhinho amado que parasse a brincadeira para fazer o dever de casa. As crianças nunca têm pressa para aprender. Na verdade, ao fazer seus exercícios, querem mais se livrar da obrigação do que aprender o que os adultos pensam ser necessário. Ora, se você lhe desse dois ou três cascudos mais alguns gritos, certamente ele faria os seus exercícios e alguma coisa sobre a matéria haveria de fixar na mente, além dos cascudos e gritos, claro. Mas tenho a mais cristalina convicção de que você se sentiria um pai/mãe muito melhor, se ele resolvesse fazer o dever e aprender por conta própria! Sem precisar de qualquer penalidade. A evolução dele e a sua satisfação seriam muito mais legítimos e perenes. Pois aí está, para mim, o sentido verdadeiro do livre-arbítrio, dentro dos limites da mente humana. Até onde a criatura e o criador eram uma coisa só, não poderia haver esse mérito. Então, porque resolvemos criar nossos próprios objetivos e expectativas, e engendrar os meios para isso, passamos a precisar dessa instituição. Porque Deus, que não pode ser um pai menor do que eu ou você, prefere não nos arrastar para casa pelos cabelos. Na verdade não se trata de uma liberdade, mas da oportunidade de escolher bem e com responsabilidade.

Então, juntando tudo, creio ter uma boa proposta. É simples e não tem o rigor hermético imposto pelas instituições dogmáticas, que também tendem a priorizar suas próprias necessidades: focamos o horizonte apenas para que tenhamos uma referência de direção; depois criamos focos nas pequenas coisas que estão em nós, à nossa volta, entre nós e na mesma direção que escolhemos. Sem perceber, estaremos abrindo mão de uma parte do nosso ego cabalístico, aquele que quer satisfazer a si próprio, entretanto, também estaremos sintonizando a energia cósmica, que quer satisfazer a toda criatura, humana ou não, que possa escolher, segundo as preferências de cada uma. Além de satisfazer, segundo a Sua preferência, a todas as demais que não podem escolher por si.

A polarização sexual dessa questão é muito bem representada por um mito antigo: Os deuses do Olimpo estavam prestes a se unhar, por não haver consenso sobre quem teria mais prazer no amor, se o homem ou a mulher (uma questão que, hoje, a ciência responderia facilmente). Então Zeus, tido como grande sedutor mas que, provavelmente, era um péssimo amante, mandou chamar um semi-deus, por sua vez tido como apaziguador. Não podendo recusar a missão que lhe fora confiada, este meditou um pouco e depois afirmou categoricamente (sem a tecnologia atual): Quem tem mais prazer no amor é a mulher... Liderado pela extremada deusa Hera, mui traída esposa de Zeus, o bloco dos feministas já estava começando a sua festa. Mas, olhando os olhares inchados de raiva dos machistas, ele completou: ... Mas o homem é quem o provoca. E assim, enquanto o bloco dos machistas fazia a sua festa, a enfurecida Hera cegou o pobre semi-deus. Na tentativa de ajudar os que queiram compreender melhor a inexplicável sabedoria dos antigos, aqui vão versos definitivos de Vinícius de Moraes, da sua “Brusca Poesia da Mulher Amada”:

“...E de outro não seja, pois é ela
A coluna e o gral, a fé e o símbolo, implícita
Na criação. Por isso, seja ela! A ela o canto e a oferenda
O gozo e o privilégio, a taça erguida e o sangue do poeta
Correndo pelas ruas e iluminando as perplexidades.
Eia, a mulher amada! Seja ela o princípio e o fim de todas as coisas.
Poder geral, completo, absoluto à mulher amada!”

O verdadeiro amor só pode ser isso: O sentimento de querer bem e de satisfazer as pessoas/coisas amadas. E para dar certo, basta que aquele que ama seja uma das pessoas amadas. Ponto passivo: não existe uma matemática humana para o amor, essa coisa de determinar de modo fixo um ponto entre os dois extremos. Tudo bem, mas não estaria exatamente nisso o mérito? Veja, essa exatidão fixa, humanamente lógica, redundaria em mais uma estrutura ideológica capaz de engessar a psiqué e atrair o foco para o ego. Ela não é necessária. Mais importa que se exerça a vida, a alma, que se ame e que se cresça. A alma é o maior objetivo, o amor é o meio mais eficiente, e o caminho, quanto mais escuro mais guarda estrelas: É o mestre!

Foto de Senhora Morrison

Coração Tranquilo

Mais um gole
Enquanto observo lá fora
Do alto,
Desta janela...
Sentindo o ar frio em meu rosto
Encolhendo-me como a querer proteger...
Proteger do que?
Se minha vontade...
É saber voar
Ir pra onde nada pese...

Meu corpo frio,
Meu cérebro a mil...
Somos pensantes
Ha, Ha, Ha...
Nunca somos um todo
Inteiro, de verdade.
O que me falta, já não sei.
E essa melancolia
Essa gana de não sei o que
Essa precisão...
Essa lucidez saudosa
De tempos, atitudes, horizontes...
Que se foram? Existiram?

Se tem alma
Este corpo a aprisiona...
Este corpo que padece
As ações do tempo
Das irresponsabilidades
De noites mal dormidas
Sabe-se lá com quem...
Sabe-se lá por que...
Dos tragos e tragos a mais...
Das risadas por diplomacia...
Dos choros por conveniência...
...desde o berço...
Dos amores por necessidade...
...de um colo no fim da noite de gemidos e fingimentos...
É tudo irreal, superficial...

Sou sozinha,
Sou uma peça,
Sou o desfecho...
...fundamental
Essa subserviência desnecessária
Esse interesse proposital
Essas décimas quintas intenções...
Não quero mais isso
Isso tudo me acaba
Isso tudo me sufoca

Mas não mata
Nunca mata
Nunca morre
Nunca mata...
O dia seguinte sempre segue
E ainda abro meus olhos
E ainda respiro este ar fétido
De gananciosa poluição
Não vale mais
Nunca valeu
Não tenho mais credibilidade
As fichas acabaram

Os sorrisos sinceros são milimetrados
Esporádicos, anulados
Por bombas caseiras e de efeito moral
Não dá pra ser inteiro,
Sou parte disso
Meus fragmentos sofrem
Como sorrir
Sinto meu sangue pulsar
Do outro lado dos continentes...
Com os mesmos olhos...
Que vêem o que não querem

Calo-me
Mas ainda vejo meu reflexo
Neste maldito espelho
Que não refleti o que o mundo determina
Mas...
Transparece a límpida alma
Que pouco importa
Sempre consigo me anular
Vou à busca dos meus
Este mundo não me pertence
Mas continua a flagelar
Pobres mortais
Dignos da esperança...
De etnias impostas por outrem
A condenar sem motivos
Desencorajando sonhos
Cortando as garras
E começando tudo de novo
Sem um fim plausivo

Agora recosto minha cabeça ao travesseiro
Sem alardes e acontecimentos
Deixo a inércia tomar conta
Do corpo
Da mente
Permitindo...
Querendo mais uma vez
Acalmar minha fúria
Atravessando uma senhora no farol...
Contribuindo pra cola com uma moeda...

Quem irá mudar o prisma do mundo...

Senhora Morrison
28/05/2006

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