Vez

Foto de a_subliminar

Amor Qüotidiano

Em mim existe uma veia velha,
gastada e gorda.
Uma conhecida que lateja, me incomoda…
se usa do meu sangue e cospe minha natureza!

Em mim existe uma veia
que tantas e tantas vezes cansei de percorrer.
Ela late, late,
me aborrece!
Algumas vezes se corta, resentida
Inchada de meu sangue!
E meu coraçao agoniza
Uma ânsia… e lhe busca com furor.

Brutalmente
a lambo, a mordo, a uso,
lhe chingo, me envergonho…
lhe amo,
como o animal que sou.
E a cada dia mais lhe nego
e sou cada vez mais ela…
Preciso de arte!
A cada dia
Nessa tentativa suicida de requintar minha viceralidade.

Em mim existe uma veia
que é outra, mas sendo eu.
Que nao pode compreender…
Por que eu sou mais!
Que me puxa, me hidrata, me afoga,
me ata à minha primitividade…
e eu quero mais! Quero mais…
e eu lhe quero tanto!

Foto de angela lugo

Ah! Meu amor

Sentada aqui nesta madeira que algum navio largou a deriva, coloco minhas mãos sob o queixo e pensativa observo ao redor.
O mar calmo e límpido está a minha frente com seu azul infinito, suas ondas num vai e vem incansável, vez ou outra sua água morna alcança meus pés molhando-os delicadamente.
Ao longe montanhas altivas e imponentes que as nuvens encobrem seus cumes tornando-as mais belas, as gaivotas também comparecem com seus vôos rasantes embelezando ainda mais este cenário da natureza.
Aos poucos meus pensamentos chegam a você que és tão belo, como um deus da mitologia grega e te comparo a tanta beleza. Diante do meu olhar vou desenhando sua silhueta e como que por encanto sinto-o a meu lado, aplacando assim um pouco desta solidão que sinto em minha alma.
Desenho um coração na areia escaldante e dentro dele escrevo o teu nome junto ao meu, mas sei que a maré vai subir e levará nosso coração, assim como o destino levou você da minha vida e nem sinal deixou.
Quero que saiba que teu amor deixou marcas profundas em meu coração que será eternizado pelo amor que nutri por tanto tempo por você.
Enquanto falávamos através daquela tela poderia jurar que muitas vezes ouvia sua voz dentro do meu eu e pensar que jamais ouvi sua voz que nunca nem sequer lancei um olhar sobre ti, como fui apaixonar-me por palavras, por uma imagem que na realidade nem sei se era sua. Agora nada tenho nem sua escrita e muito menos a sua imagem, você simplesmente desapareceu da mesma forma em que apareceu e cá estou a me perguntar, onde estará você?
Como pude deixar-me iludir com suas palavras doces, abrindo meu coração deixando estabelecer com prioridade a fonte deste amor virtual, pensei que poderia controlá-lo que doce ironia, não consegui, entreguei minha alma para aqueles momentos mágicos aceitando e devolvendo palavras de amor sem pensar nas conseqüências.
Agora aqui eu e minha solidão pensa, que podes estar além deste imenso mar em terras longínquas ou apenas a alguns kilometros e até mesmo alguns metros, quem pode saber? Somente você. No virtual tudo parece tão próximo e quando se sai da frente daquela tela que nos trás tanto o amor quanto à saudade, nos sentimos tristes e infelizes assim como me sinto neste instante.
Todos os meus sentimentos estão bem guardados no âmago do meu ser e o mais puro deles que é o amor o coloquei num pedestal e o transformei neste poema para você:
Muitas palavras de amor você escreveu
Em todas elas eu acreditei
Tanto que ainda espero por você
Pode o tempo correr...
Até mesmo eu envelhecer
E mesmo assim ainda te amarei!

Foto de Verônica Nogueira

Música - Essência da vida

Onze horas da noite
Estou eu aqui
Esperando você mais uma vez

O tempo passou
Os sentimentos mudaram
Os seus sonhos comigo ficaram mais fortes, tornaram reais

Você me tocou
Não era ilusão
Era apenas mais uma forte paixão

Te amo sem medo
Estou me entregando
Á você que é meu eterno e grande amor
Á você que é meu eterno e grande amor

Hoje o Sol vai esperar
Nossos corpos dizendo
Que querem um ao outro
Fazendo um ato seguro
É a essência da vida
É o amor
É o amor

Verônica Nogueira

Foto de Tih souza

Para vc Livia meu grande amor

Cada verso dessa canção é uma declaração de amor que eu faço a você
Cada rima cada expressão é a confirmação de tudo que eu quis te dizer
E a cada vez que você me ouvir, você vai sentir toda intensidade
E finalmente vai poder dizer, que você soube viver, um amor de verdade
Um amor, assim ninguém vai te dar
Ninguém vai poder separar
Ninguém vai jamais superar, enfim, todo esse amor que eu trago em mim
Um amor assim tão grande jamais
Pensei que existisse em mim
Só você meu bem, só você foi capaz de chegar e modificar tudo assim
Cada vez que eu penso em você, eu sei bem porque se no coração disparar cada vento cada oração, é pura paixão, é tudo que eu que o te dar e a cada dia eu vou te mostrar, eu vou te provar que é verdade o que eu digo não, não tem perigo pode vir,comigo pode se sentir segura porque eu te amo Um amor, assim ninguém vai te dar
Ninguém vai poder separar
Ninguém vai jamais superar, enfim, todo esse amor que eu trago em mim
Um amor assim tão grande jamais pensei que existisse em mim...

Foto de Jorgejb

E de um poema, nasceu…

Foram muitas as palavras, trocámos poemas e comentários, avolumou-se a caixa postal. Cada vez, as palavras faziam mais sentido, olhava cada frase, cada poema e só sabia que todos os dias, ia querendo mais e mais. O gosto da cumplicidade preenchia os nossos tempos, e percebemos que tínhamos criado algo único e pessoal onde só nós podíamos entrar, como os cantos secretos dos adolescentes, onde o mistério e o segredo animam cada fracção do nosso corpo. Tremia só de pensar nela, percebia nas palavras dela, a mesma intimidade, a mesma necessidade de algo diferente e especial, que só cada um de nós podia dar ao outro.
Um dia acabamos por ir mais longe, trocamos telefones e e-mail, soubemos como era o aspecto físico um do outro (como se isso interessasse), e combinámos encontrar-nos. O medo e a ansiedade iam tomando conta de mim, já sabia quem eras, quanto esse teu coração podia entregar, a profunda sensibilidade que criavas em cada poema, a forma como sentias a vida. Decidi abandonar-me a esta paixão, nascida da emoção das palavras, sem qualquer destino, sem qualquer certeza. Apenas como se o mundo fosse um recanto ingénuo, onde nos faríamos felizes, para além de qualquer coisa. Decidimos encontrar-nos.
Olhei-te demoradamente, como se já te conhecesse, como se o teu olhar estivesse para além de ti, da tua forma, da tua roupa. Pousei meus olhos nos teus lábios, segurei tuas mãos, sentindo nelas a força da tua escrita, e quis meu peito contra o teu, como se já fosses minha e te abandonasses sem receios.
A verdade de um beijo formal e um “como estás?”, parecia não fazer parte do nosso quadro, mas foi assim que aconteceu. Procurámos uma esplanada, agradecendo a mesa que nos dava a distância suficiente a nos entendermos, e tentámos começar a conversa, que no nosso canto era tão fácil e fluida. Percebemos rapidamente o nosso embaraço. O nosso desejo contido pela formalidade física, as nossas limitações do outro lado da vida. Formais e inquietos, entregávamos sorrisos tímidos, perguntas esbarravam com os tiques nervosos – tu meneavas o cabelo, eu arrependia-me quanto podia, de ter deixado de fumar.
Acabámos por começar a conversa, acerca do teu poema que escolheras não sei para onde, o tal que me pediras ajuda. E depois foram conversas sobre mais um e mais outro, a vida começava a fazer sentido outra vez. Perdemo-nos nas horas, nos compromissos, fomos papel e caneta, escrita a dois, poemas inventados, a felicidade de nos termos, e por fim um poema em cima da mesa, que copiaste numa letra soberba e me entregaste. Já não sei se nos despedimos ou ficamos, se nos beijamos ou nos amámos.
Essas são as memórias que o nosso canto irá guardar para sempre, como nós dois guardámos esse poema que só nós, sabemos dizer de cor.

Foto de Jorgejb

E de um poema nasceu 2

Deixou um poema em cima da mesa e saiu. Sabia que ela, ao sentir o frio do outro lado da cama, saltaria pronta, procurando onde tinham feito amor, a mesa nua e fria, ainda quente do seu corpo, sulcos de si própria espalhados nela, e assim, perceberia a folha cheia, acolhendo palavras para si.
Não, não era um recado, nem uma justificação, nem concerteza razões expressas de forma polida e omnisciente, desculpando-se. Era um poema, zurzido da consciência do impossível, dos pedaços dos dois, que ainda ontem pareciam não conseguir se despegar, iluminados da loucura que os prazeres quando libertados, emprestam aos corpos e lhes dão aquele brilho, que só os amantes sabem contar e explicar dentro dos seus corações.
Uma dolorosa e delicada expressão de amargura, empalideceu seu rosto, sentindo a solidão dos amantes traídos; olhou de lado a sua cama, desarrumada, os lençóis descaídos e soltos, as roupas espalhadas pelo chão, como um mapa, com pontos demarcados e uma história apensa a cada um.
Já sentada na beira da cama, contida no seu próprio corpo, escondendo seus seios em seus braços, as pernas geladas, vermelhas, unidas na estupefacção do seu próprio ruído interior, procuraram nas palavras uma nova força, um destino, uma alma.
Encontrou-o mais uma vez. Como sempre, arquitecto de palavras, demasiadamente doce para a sua manhã, o rosto dele na sua memória - definhando, e foi lendo, e lendo, sem compreender onde chegava.
Era a carta de um homem com medo do amor, como se não lhe tivesses deixado os seus portões abertos para entrar, era a carta de um homem preso ao espaço e à resignação do mundo que trouxera atrás de si, como se ela alguma vez tivesse ousado tocar em seus haveres, ou pronunciado a palavra passado. Era ele e seu mundo, e a irrazoável forma de dizer adeus cobardemente, como se num último rebate, abandonasse a prancha mais alta e recusasse o salto para um mar maior e mais azul.
Ela sorriu, arrumou o quarto, tremeu de frio, e percebeu o quanto tinha estado nua, agasalhou-se sentindo o conforto do seu xaile de seda, onde tantas vezes repousara o seu amante, e sorrindo mais uma vez, abriu a janela que dava para o meio da rua, o rio entrando pelas suas narinas, extasiado do fresco ar húmido e salgado que a abraçava, e convidando o Sol a entrar, escutou no seu rádio a sua música favorita, trauteando um novo canto, sem saudade, sem rancor. O amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.
Ele, parado no meio da rua, queria perceber o que tinha escrito, a impulsividade que o dominava, o medo de magoar, de prolongar sonhos sem esperança. Doía-lhe o peito e a saudade dos lábios dela. A manhã não lhe dava tréguas, de ter sido acordada tão cedo, enregelou-lhe os ossos, como querendo que ele voltasse ao leito que tinha deixado. Sentia o perfume dela, abraçando-o, mas soube que a outra história devia estar destinado. Final de história, os passos levavam-no em frente. Sorriu na compreensão, do quanto ela ficaria no seu peito, na sua memória, e amou esse momento na plenitude de um grande final e do quanto os momentos são diferentes na medição do tempo e dos seus segundos. Veio-lhe à memória a mesma canção, que tocava em todas as janelas abertas, a sua canção, espalhada por todos os rádios, esperando que ela também o tivesse ligado, trauteou baixinho para ela, que o amor nunca irá partir, um dia o amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.

Foto de LILIANE ASCARI

Sou sua refem ...

Oi AMOR !!!
Depois de tanto tempo,sem nos vermos, de repente, tudo volta a acontecer.
Os mesmos anseios os mesmos medos, as mesmas taras, tudo novamente renasce das cinzas.
Digo das cinzas, pois realmente naquele tempo nosso amor era como fogo que ardia em labaredas, mais que infelizmente por conta do destino, teve que ir se apagando e se transformou em cinzas .
Agora essas mesmas cinzas, voltaram a ativa, como que um vulcão em erupção, e sinto-o cada vez mais forte, vibrante e que resiste a qualquer coisa que tente apaga-lo.
Me sinto a mulher mais feliz do mundo quando estou ao seu lado, você é atencioso, carinhoso e gentil comigo, me ouve, e me conta de sua vida, somos amantes, amigos de pura cumplicidade.
Você tem uma beleza capaz de ofuscar o brilho de qualquer estrela que já tenha visto, nunca vi um brilho maior que o seu.
Sem falar nesses lindos olhos verdes que chegam doer quando penetram os dentro dos meus.
Essa linda boca que cada vez que eu a olhe sinto vontade de toma-la .
Esse físico pequeno, mas que para mim é completo desejo, sem precisar tirar nem por.
Amo seu porte, sua cor, seu sabor, seu ardor, seu pudor, sua doçura, sua loucura, seus devaneios, enfim ...
Me declaro, como sua eterna admiradora e me faço refém de seus desejos ...

Foto de vendetta

Na minha gaveta eu encontrei...

Na minha gaveta eu encontrei tudo o que tinha,
Tudo o que tinha sobre ti,
Voltei a encontrar a minha vida,
Voltei a descobrir a razão pela qual eu morri.

Na minha gaveta,cheia de lagrimas lá estavam
As nossas fotos, oteu lindo nome e todas as nossas mágoas,
Quando eu abri aquela gaveta vi como ficaram,
Como ficaram as nossas vidas.

A tua vida ficou normal,
Ficas-te como se eu nunca tivesse existido
Sempre sorridente e com um ar divertido,
Tu estavas feliz porque finalmente eu tinha desaparecido,
Porque eu finalmente tinha morrido
Porque finalmente eras livre, livre como um pardal.

E enquanto eu andava sempre a chorar,
A gritar,
Enquanto pensava em ti, por onde quer que ia
So te via a ti, e quando te tentava agarrar,
Tu desaparecias, so depois me apercebia,
Que não passava tudo de fantasia,
Eu ai do me sentia a afundar,
Num mar de dor e tristeza,
Que era nisso que estava a transformar a minha vida.

Então decidi guardar tudo o que tinha,
Para te esqueçer,
Mas para tal tinha que dar a minha vida,
Pois eu sabia que brevemente ia morrer,
Se não tenta-se te esqueçer.

Quando eu te amei,
Sempre pensei que ia ser diferente
Porque eu pensei
Que ia ficar contigo para sempre.

E hoje dou por mim a olhar
Para esta gaveta
Cheia de memorias boas e mas
Penso no que passamos juntos e fico a chorar,
Na esperança de um dia puder voltar a ter a minha vida,
Tu,tu es a minha vida,
Quem me dera te puder voltar a encontrar.

Mas so encontro dor e sofrimento
Porque vivo num mundo imaginario
Onde tu tas sempre comigo,
Enquanto na realidade
Tu estas muito longe.

Hoje finalmente percebi
O quanto eu sofri
Por não te ter aqui
Porque so agora
Percebi que apesar dos esforços que fiz
Tu nunca foste feliz
E foi essa a razão porque ninguem me quis
Foi por essa razão que nunca consegui ser feliz.

Na minha gaveta eu encontrei
Lágrimas de alegria e tristeza,
Choro de alegria e saudade,
Desejo e vontade,
Dor e amor,
Mas encontrei em maior quantidade
Lagrimas de sangue...

Sangue eu perdi,
Sem lagrimas eu fiquei,
Um grande amor eu perdi
Por ti eu sofri
Mas nunca te esqueci.

Eu sempre te quis
Todos os dias eu choro por ti
Por não te ter aqui,
Gostava de poder te voltar a ter aqui
Bem no meu coração
Porque sei que não vou aguentar muito mais tempo assim.

Olho para esta gaveta e vejo,
A minha vida a passar por mim,
Num rio muito perto
As pessoas olham para mim e gozam,
Eu não quero perder outro dia nas sombras.

Tu não sabes porque eu te amo
Pois eu tambem não sei
So sei que ando a sofrer
Por não te ter,
So gostava de puder voltar a amar
E a te encontrar.

Quando eu adoenci
Esperava por ti
Queria te ver
Mas so tava a sofrer.

Tu agora passas por mim
E começas a gozar
Por eu ter sofrido por ti
Enquanto tu ficas a chorar
Por teres com quem gozar
Eu fico aqui
A espera que um dia possa voltar a ser feliz.

Desde aquele dia
Que não sei o que fazer
É como se tivesse morrido mesmo sem morrer
Eu dava tudo para deixar de sofrer.

A cada dia que passa
Eu olho para esta gaveta
E fico a pensar
Que nunca mais te vou encontrar.

As minhas lagrimas
São de sangue,
São de sangue por te amar
Sangue por não te encontrar,
Por ja não saber amar
E por morrer mais um pouco todos os dias.

Cada vez que vejo fotografias
Minhas,vejo que falta metade de mim,
Essa metade és tu, queria ter-te em mim
Mas tu não queres saber de mim
Por isso é que eu sofro assim.

A cada dia que passa
Eu sinto o meu amor e Saudades,
Por ti a crescer, como se tivesses aqui ao pé
Mas tu so tas na minha memoria.

És minha memória porque
Agora es feliz,agora ja não sofres,
Agora és livre para seres quem és,
Ja não tens quem te magoe.

Olho para esta gaveta
E penso no quanto feliz,
Eu tentava te fazer,
Tu eras tudo o que eu amava
Mas o destino quis assim,
So espero que não voltes a sofrer.

Eu sei que entre nos terminou
Que hoje para ti nada sou
Que tens alguem que te faz feliz
No dia em que tudo acabou
Cada um de nos choroum
Mas foste tu que fizeste isto ser assim.

Ja não quero sofrer mais
Ja não quero ser a razão,
A razão pela qual sofres em dias fatais,
Pela qual choraste ate não puderes mais
Ja não queo ser a tua desilusão.

E assim me despeço
Cheio de lagrimas de sangue
Fechando esta gaveta,
Na esperança de ter o meu maior desejo
Que é te poder voltar a encontrar,
Com o meu coração a chorar,
por te amar.

Foto de iDinho

Pra te ver feliz..


Hoje.. mais que ontem, te amo infinitamente.
Sem espaços presentes entre as palavras,
Me alegro em poder falar, no sentido literal..
Falo do sentido, em poder te dizer: Eu te amo!

É verdade. Te amo!
Mais que tudo. Queria dizer mais que todos..
Mas não posso privar meu próximo de ser feliz também.
Digo que não quero ser egoísta, pois teu sorriso pode alegrar muitos.

Quando digo que te amo.. tento concentrar todo o poder da palavra
Numa frase simples.. humilde..
Que dentre tantas outras que poderiam ganhar-te, conquistar teu coração
Satisfaz-se em apenas te fazer me dar aquele olhar puro e meigo
De quando disse que te amava pela primeira vez.

Quebro as regras as vezes. Quando escrevo pra dizer que te amo..
Não me interessam regras.. pontuações.. erros e acertos.
Sei que independente de qualquer coisa.. teu coração também me ama.
Conheço teu coração. Sei que ele não me engana.

Tudo posso quando quero, mas nem tudo o que quero posso ter.
Nesse instante, por exemplo, imagino-te me olhando, com a mão no rosto
Sentada, descansando.. me olhas parada horas à fio.
Contudo, como nem tudo o que quero posso ter, apenas imagino-te.

Lembra quando começou? Eu lembro.
Você não me ligou, mas como diz a letra da música, que antes de musicada
Precisou ser escrita..
Você me valeu o dia!

Assim como vale até hoje.
Meu eterno e grande amor.

-----

Eu te amo demais minha princesa! Sempre te amei.. e sempre vou te amar.
É uma promessa. Do fundo do meu coração..

Eu te amo! Casa comigo Adriana?

Foto de Danoninho

Como fui tola!

Como fui tola meu Deus!
Tola demais ao pensar que em algum momento você poderia realmente estar interessado em mim...nas histórias que eu tinha pra contar.
Histórias essas que queria que você ouvisse...não outro...você!
É incrível como mais uma vez me enganei...
É incrível como me engano sempre.
Acho que a verdade é que sempre vejo muito mais do que me passam os olhares.
Acho que na verdade vejo aquilo que gostaria que enxergassem em mim...
Não queria muito mais...mas me enganei...
Criei uma ilusão...uma magia ao seu redor e não consegui ver aquilo que você me mostrava o tempo todo.
Não pude ver!!!Simplesmente não vi...
Não vi, pois o meu desejo estava refletido em você.
Meus desejos, minhas vontades, minha solidão...
Minha vontade, simples de ser amada.
Ontem não ouvia, hoje ouço.
Hoje consegui ouvir e mais...sentir...
Sentir aquilo que você tentou de alguma maneira me mostrar o tempo inteiro.
Mas que por um motivo que só eu sei não conseguia acreditar que mais uma vez aquilo tudo fosse mentira.
Aquele brilho...aquela magia...tudo se foi...
Juro que se pudesse voltar as minhas palavras, não teria dito coisas que você não precisava ouvir.
Pois dizia aquilo que eu gostaria de ter ouvido...ouvido de você.
Mas me precipitei...mais uma vez me precipitei nas palavras.
Me precipitei nos gestos...
...nos olhares...
...nos beijos...
E o maior erro...
Me precipitei amando você!!!

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