Poemas Inéditos para Colectâneas

Fechei meus olhos
Imaginei você... Sorrindo
Cantando pra mim
Uma linda canção de amor

Mergulhei naquela visão
Em um sono profundo
Como se nada mais existisse
Somente eu, você e um violão
Que em suas mãos
O som sai contagiante

Refleti naquele momento
Como era doce aquele sonho
Pensei em não mais acordar
Queria viver para sempre
Aquele instante

Poema as Bruxas

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Não irei mais pensar em ti
Se fui eu que muito tempo perdi.

Cansei de correr atrás,
tú nada fizeste rapaz.

Acho que fui eu
que dei-me demais.

Agora sou eu,
quem não te quer mais!

Doeu,doeu demais
Mas o que passou, passou!
e o tempo não volta jamais!

Vou simplesmente correr atrás,
da vida que deixei em vão,
e de tudo que perdi por esse rapaz.

Angelgoiabinha

Viver é guardar coisas cem ter fim
Há fim...
mas faço de conta que não
afim de nada em fim

Só mando dados revisto a revista
e revisto as entre vistas
deforma indecente de forma
para arquivar na ré-vista.
em decente for má ex-cita
em dez... sente.
E devidamente de vida, a vida ávida faz
Marcas são de memorias, faz-me em são

Coleciono desculpa confiança
se dez culpas com fiança soou omisso.

É a década da ciência,
de cá da ciência,
de cada ciência ,
de cada si em si há.
Decadência de cadência,
de cada em si há
de cadencia
como flor ido jazz mim no semi etéreo

( não adianta tentar entender na primeira leitura nem entender ouvindo, quando se lê as palavras se fundem e soam outras. )

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*

Amanheceu
Hoje o sol não apareceu!
Não irei me escaldar
em tamanho calor
o clima não irá esquentar.

Também não irei de frio
reclamar,
de hipotermia
meu corpo não sofrerá!

Graças a Deus!

Hoje o dia aos meus olhos;
Perfeito!
brinco com palavras
em tamanho nubladesco!

Para mim clima ideal
No país do carnaval
No Brasil estou...

não no deserto,
nem no polo glacial!

Mais uma vez graças a Deus!
isso que devemos valorizar.

onde eu nasci,
onde você nasceu,
onde um futuro nascerá.

Brasil que maravilhoso
nubladesco nos proporcionára.
Nada em demasia faz bem!