Poemas Inéditos para Colectâneas

Foto de Angelgoiabinha2

Um sonho

**
***
***

Hoje tive um sonho
Sonhei com um amigo espiritual
ele me ensinava coisas,
coisas importantíssimas do plano astral.

Era coisa de anjo da guarda sabe...
muito angelical

Ensinava o que eu precisava aprender
Mas também me ensinou algo especial

Posso contar com ele em qualquer momento e decisão
Ele está ali para ajudar até em hora de solidão

Só tenho agradecer!
Obrigada meu anjo,
por informada me manter!

Por proteger nessa vida,jornada!
de apendizados,estrada.

Mais uma vez do fundo do meu coração
Obrigada!

Agradecimento ao meu Anjo da guarda...
... Angelgoiabinha

Foto de Sérgio Carapeto

Tu que em paz ficaste

João

I

Hoje perdi um grande amigo,
Mas os pais….
Esses perderam um filho.

Apesar de tudo…
Sei que estás comigo.
Apesar de tudo…
Sei que ainda estás vivo.

Agora habitas o céu sem fim,
Esse maravilhoso jardim,
De rosas floridas,
E pedras preciosas,
Onde tu passas sonhador e distraído,
Pelas mãos majestosas,
Dessa Deusa vagabunda,
Que a tua passagem,
Todos, destrói e inunda.

II

Apesar da dor que é não te ter,
Eu sinto em meu ser,
Que tu nos olhas lá do céu,
E a todos os que te amaram,
Cobres com o teu véu.

Espero que estejas num lugar melhor,
Do que esta terra maldita,
Impregnada de dor,
A tua alma seja bendita!

Mas o muito sofrimento,
Que momento a momento,
Nos consome e destrói,
E a vida já era,
E o amor já se foi.
E a saudade palpita e bate,
Até que a dor nos mate.

III
Tenho pena da tua família,
Aquilo que estão a sofrer,
Mas tu desse paraíso…
Hás-de ver…
O quanto choram por não te ter.

A tua mãe grita loucamente,
E chama por ti,
O seu olhar é triste e descontente,
E cravado de lágrimas,
E tudo o quanto existe,
É doloroso e triste.

O teu irmão nem consegue acreditar,
Como foi possível,
Que tu o pudesses abandonar?

Ele chora,
Mas não grita,
Deixou de falar,
A tua morte é fogo,
Que nos queima,
E não se pode apagar,
Volta por favor!
Deixa-nos te amar.

IV
As saudades são imensas,
E a vidas estão suspensas.
Se não voltas…
O que havemos de fazer?
A vida é tão curta,
E depressa pode perecer.

Será que vale a pena viver?

V

Tu eras uma vida cheia de esperança,
Agora és cadáver sem memória,
Triste o olhar dessa criança,
Que me conta a tua história.

Se vives,
É graças a nossa recordação,
Que trazemos de ti,
Aberta a ferida no coração,
Não se fecha e deixa sangrar,
Não morremos mas queremos,
Estar perto de ti,
Todos sofrem,
Mas ninguém sofre o que eu sofri.

Ninguém lamenta mais que eu,
O abraço que não te dei,
Mas ninguém sente o que eu senti.
Por isso morro,
Desde que te vi
Levado pela brandura da morte,
Que semeia a vida e agora te colhe.
Sem pedir licença.
VI

O teu funeral é tão triste,
Todos te choram,
E gritam por ti,
Apesar de tudo o que já vivi,
Esta dor eu nunca senti.

Agora sabes,
A tua morte é a nossa morte,
Sei que já não há volta,
Mas tento ser forte.

Todos se abraçam e choram,
Pedem e não são atendidos!
Os seus pedidos,
São simples palavras,
Levadas pelo vento agreste,
A dor todos visita e veste.

Até as arvores e as montanhas,
Clamam o teu nome,
Os riachos e as fontes choram,
E te procuram em vão,
Tu bem sabes,
Quem te amou com o coração.

VII

Desde a tua funesta casa,
Até ao teu sepulcro,
Todos caminham ao teu lado,
E o Deus mal amado,
Vivo!
Mas destroçado,
Chora a tua ida,

Triste partida.
Deste mundo para o outro,
Nem mesmo morto,
Te deixamos de amar.

Foto de Sérgio Carapeto

Tu que em paz ficaste

João

I

Hoje perdi um grande amigo,
Mas os pais….
Esses perderam um filho.

Apesar de tudo…
Sei que estás comigo.
Apesar de tudo…
Sei que ainda estás vivo.

Agora habitas o céu sem fim,
Esse maravilhoso jardim,
De rosas floridas,
E pedras preciosas,
Onde tu passas sonhador e distraído,
Pelas mãos majestosas,
Dessa Deusa vagabunda,
Que a tua passagem,
Todos, destrói e inunda.

II

Apesar da dor que é não te ter,
Eu sinto em meu ser,
Que tu nos olhas lá do céu,
E a todos os que te amaram,
Cobres com o teu véu.

Espero que estejas num lugar melhor,
Do que esta terra maldita,
Impregnada de dor,
A tua alma seja bendita!

Mas o muito sofrimento,
Que momento a momento,
Nos consome e destrói,
E a vida já era,
E o amor já se foi.
E a saudade palpita e bate,
Até que a dor nos mate.

III
Tenho pena da tua família,
Aquilo que estão a sofrer,
Mas tu desse paraíso…
Hás-de ver…
O quanto choram por não te ter.

A tua mãe grita loucamente,
E chama por ti,
O seu olhar é triste e descontente,
E cravado de lágrimas,
E tudo o quanto existe,
É doloroso e triste.

O teu irmão nem consegue acreditar,
Como foi possível,
Que tu o pudesses abandonar?

Ele chora,
Mas não grita,
Deixou de falar,
A tua morte é fogo,
Que nos queima,
E não se pode apagar,
Volta por favor!
Deixa-nos te amar.

IV
As saudades são imensas,
E a vidas estão suspensas.
Se não voltas…
O que havemos de fazer?
A vida é tão curta,
E depressa pode perecer.

Será que vale a pena viver?

V

Tu eras uma vida cheia de esperança,
Agora és cadáver sem memória,
Triste o olhar dessa criança,
Que me conta a tua história.

Se vives,
É graças a nossa recordação,
Que trazemos de ti,
Aberta a ferida no coração,
Não se fecha e deixa sangrar,
Não morremos mas queremos,
Estar perto de ti,
Todos sofrem,
Mas ninguém sofre o que eu sofri.

Ninguém lamenta mais que eu,
O abraço que não te dei,
Mas ninguém sente o que eu senti.
Por isso morro,
Desde que te vi
Levado pela brandura da morte,
Que semeia a vida e agora te colhe.
Sem pedir licença.
VI

O teu funeral é tão triste,
Todos te choram,
E gritam por ti,
Apesar de tudo o que já vivi,
Esta dor eu nunca senti.

Agora sabes,
A tua morte é a nossa morte,
Sei que já não há volta,
Mas tento ser forte.

Todos se abraçam e choram,
Pedem e não são atendidos!
Os seus pedidos,
São simples palavras,
Levadas pelo vento agreste,
A dor todos visita e veste.

Até as arvores e as montanhas,
Clamam o teu nome,
Os riachos e as fontes choram,
E te procuram em vão,
Tu bem sabes,
Quem te amou com o coração.

VII

Desde a tua funesta casa,
Até ao teu sepulcro,
Todos caminham ao teu lado,
E o Deus mal amado,
Vivo!
Mas destroçado,
Chora a tua ida,

Triste partida.
Deste mundo para o outro,
Nem mesmo morto,
Te deixamos de amar.

Foto de Diario de uma bruxa

O mistério da Bruxa

Debaixo de uma capa
Esconde-se um mistério
Por trás das poesias
Deixa pistas a desvendar

Protegida pela lua
No encanto da doçura
A bruxa ilumina-se
Cria forças a magia
Deixando em lindas poesias
Encantos de feitiçarias

Misteriosa bruxa
Alucina corações
Provocando paixões
Inocentes como de menina

Mistério precioso
Fica cada vez mais gostoso
O quanto mais se gosta
Mais difícil fica desvendar.

Poema as Bruxas

Foto de Arnault L. D.

Diamante, vidro e luz

Para proteger o diamante
fez-se de vidro redoma
que a luz deixa entrar
luz que ao tocar o brilhante
o faz vivo e o toma
explodindo em cintilos refratar

Assim me faz, de vidro estou
a zelar no peito uma gema
e você o que sou vem transpassar
tocando o guardado com um poema
e milhões de brilhos faz brotar
Você é minha luz, o que me faz brilhar

Foto de Diario de uma bruxa

ALMAS GEMEAS

Dois seres diferentes
De almas carentes
Vivem a se procurar

São corações apaixonados
Eternos enamorados
Destinos a se cruzar

Duas almas sonhadoras
Nascidas uma para a outra
Destinadas a se encontrarem

Almas gêmeas separadas
Nada se compara
A não tardar
A se reencontrarem

Já vem de outras vidas
Almas gêmeas feridas
Que sempre vão se amar

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Cigana

Cigana...
Com seus olhos de menina
Cativa com sua simpatia

Tem o dom de ver o futuro
Mas com muito custo
Consegue alguém que acredite em tudo

Cigana...
Andarilha perfeita
Com sua total beleza
Enfeita-se como princesa

Sua maior arma
A doçura
Encanta com sua dança
Com seu olhar enfeitiça

É uma grande guerreira
Tens a nobreza da Deusa

Cigana... Menina
É uma fada madrinha
Ou apenas
Uma grande feiticeira

POEMA AS BRUXAS

Foto de Arnault L. D.

Luz de vagalume

Numa noite escura e enorme
no vasto breu sem lume
este poeta a errar não dorme
avistou você... luz de vagalume

Entre a mesmice de poesia morta,
dentre o nada de tolas rimas.
Diferencio sua luz, que a sombra corta.
Por condão me faz ver obras primas

Da penumbra de onde a fito
a admirar, te fixo no olhar
e me iludo em querer o escrito
seja para mim, o verso que faz sonhar

É uma luz de pirilampo
no balé de espaço a zingrar
ou fada a brincar neste campo
entre o mistério que rege o luar

Mulher, fada e mistério se funde
poetisa, bailarina ..., estrela...
Com seu enigma me confunde.
Quero sempre e sempre vê-la

Foto de Felipe Ricardo

3° Casa - A Voz -

Venha e destrua isto que chamo
De alma, pois na suavidade de tua
Voz encontro minha morte e vida

Já que eu me ajoelharia perante
Aquele que me envena com o passado
Não esitaria em arranca do peito dela
O pulsante coração que não vive mais, pois
De tua voz fiz minha linhas e de meu corpo
Fiz tua marionete que assim não deseja

Mais se liberta de tais ordens, mas tenho
Medo que de tua voz nasça a "Foice negra"
Onde encontro tua voz que assim me mata [...]

Foto de Felipe Ricardo

2° Casa - O Sorriso -

Vamos menina... Mostre-me teu
Sedutor sorriso e nele me faça teu
Louco a apaixonado amante que

Assim se perde no brilho escuro
Que agora resplandesce de tua
Doce e molhada boca que eu tive
O prazer de brincar, amar, matar e
Morrer na mais devassa e desvairada
Noite de prazeres que tu ja tivera, pois

Nada mais prazeroso que ver em teus labios
Este "escudo de marfim" se desmachar no
Prazer que te dei, pois tal brilho e o que procuro

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