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Poemas Inéditos para Colectâneas
Eu aqui a escutar antigas
Vidas de outros poetas mortos
Pelo sublime ato do singelo
Mais que sincero solene amor
Sutil serei em minhas provanas
Palavras que junto a mim
Vagas por estas noites que
Só se rendem ao silencio da
Resplandescente aurora que nos
Limita a viver na sombra de
Minha finita e imortal tristeza
Transcendental de minhas antigas
Almas que sempre tendem a
Fim mais odissedicos, já
Que minha imaginação as
Perseguem os tirando destas tristezas [...]
A veneno gostoso este que corre
Em minhas veias agora e faz
Meu pulsante coração ritimar
As minhas iras em sublime razão
Ah jovem menina não se espante
Pois todo ser vivo nesta terra já
Provou deste balsamo que em
Mim modela meus pensares
Fazendo assim te mostrar
Uma gota de minhas antiga
E esquecida essencia escura e
Selada em meus provanos pensares
Que de vez enquando vem a tona
Me fazendo, me modelando em
Criatura tola e ignorante movida
A sublime força do caos e ódio [...]
*
Trufas na Terra.
*
Coração que dá suspiros no silêncio
da noite
Trufas dentro da terra.
Sinal de amargura uma completa
cegueira
Óh tu que pensas conhecer o sonho
na realidade
Conheces o gozo sòmente dado
de verdade
Movete! Mexete!
Assim que tiveres o vestido
de seda
Que tanto queres! Não vais poder
moverte nem mexerte
Bloqueias como as trufas
noutra dimensão.
Joaninhavoa
(helenafarias)
18/07/2009
Enfim a quarta lua morre
Dando um fim a antigas
Vidas onde cativo a outras
Historias tão tristes e escuras
Como o brilho morto de tua
Mãe que sempre se renova
A cada coração apaixonado
Que para este insolito mundo
Se apresenta, sei que pensa
Que criatura digna não és
Para viver nestas minhas palavras
Tão eloquentes de formas tão
Variadas que memso eu me
Envolvo nelas, mas a ti digo
Se ate a lua pode renascer
Por que não me deixa nascer em ti [...]
Sinceramente estou sem nenhuma
Inspiração menina ... Nenhuma
Vontade sequer de passa estas
Noites tão amargurantes, pois
Hoje não lhe vi, nem ontem nem
Amanha lhe verei, não quero isto
Ah como desejo untar o passado
E o futuro emum tempo só meu
"Não não só meu não, pois chato seria"
Sei que de minhas obrgações me faço
Cativo a deveres que me dão prazeres que
Antes me faziam feliz, ams agora me
Arrisco, brinc com o tempo, me faço
Mil para lhe ver, desprezo todas as
Minhas obrigações para simplismente ouvir
"Voce vai se atrassar por minha culpa Ricardo" [...]
Lembro-me bem quando aqui
Cheguei, eu criatura pensante e
De coração vazio vivendo apenas
Pra aprender e aprender deixando
De lado estes sentimenots que nos
Diferem de outros tão similares
Em essencia, mas agora me vem
A mente uma agradavel lembrança
Quando em minha antiga morada
Via tu à mdelar as areias de tua
Praia ajudada por meu pai que
Em seus cabelos soprava fazendo
Assim brisa suave capaz de dissolver
Esta nuven cinza emmeu antigo
Coração, mas sinto o nascer de outro
Tão brilhante e resplandescente como voce [...]
Oh Lua por que so mostraste a
Mim tua sincera filha no
Segundo renascer de tua luz
A parti de minha finita morte?
Sei que eu filho daqueles que
Modelam as nuvens para de
Forma saliente apagar a tua luz
Não sou digno de afanar estas
Sutis palavras do singel sentir
Que aqui, que em mim presente se
Faz e de imenso gosto desta
Paixão imprimo zelo, cor e graça
Ah Lua sei que agora fadado
Estou a não ver a ti completa
Em teu esplendor e luz, mas a ti
Deixo meu pedido, deixe-me sonhar [...]
Todas as vezes que olho as tuas fotos
A saudade invade o meu peito
Sinto falta da tua presença
Falta daquele teu jeito
Lembro-me das oportunidades que tinha
De olhar nos teus olhos
E abrir o meu coração
E dizer tudo o que eu sentia
A cada dia que se passa
A saudade em meu peito só aumenta
O tempo corre e eu não vejo
É tanta dor que o meu coração quase não agüenta
Hoje vi que aos poucos fui te perdendo
Te perdi por causa do meu medo
Perdi-te para o tempo
Mas não perco a esperança, nem tão cedo.
By: Diego Arthur
Todas as vezes que olho as tuas fotos
A saudade invade o meu peito
Sinto falta da tua presença
Falta daquele teu jeito
Lembro-me das oportunidades que tinha
De olhar nos teus olhos
E abrir o meu coração
E dizer tudo o que eu sentia
A cada dia que se passa
A saudade em meu peito só aumenta
O tempo corre e eu não vejo
É tanta dor que o meu coração quase não agüenta
Hoje vi que aos poucos fui te perdendo
Te perdi por causa do meu medo
Perdi-te para o tempo
Mas não perco a esperança, nem tão cedo.
By: Diego Arthur
Enviado por
Ayslan em Qui, 16/07/2009 - 18:33
Hoje quero escrever versos, frases que não seja de alegria, quero me emocionar lendo versos de lembranças que mim fez sorrir, talvez tenha sido por isso que inventaram a poesia... Quero falar tão bem assim de felicidades, mas é a saudade que muitas vezes invade minhas palavras... Palavras que gostaria de não sentir vontade de escrever, uma historia que não queria ter vivido, apenas quero esquecer... Não quero ver a conclusão destas palavras... Sobre dor, solidão, saudade quero sobre isso parar e nada mais dizer... Que situação essa as palavras não são tristes, o que realmente penso em escrever me faz chorar por dentro, lamento não passar tal tormento em rimas em uma bela poesia... Os versos são formados na mente e se negam a aparecer nestas linhas, se coubesse a tristeza em minhas mãos passaria em rimas na mais triste poesia de amor... As lembranças do passado são lançadas no presente.
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