Poemas

Foto de Concursos Literários

Resultado do 2º Concurso Literário de Poemas de Amor.

Amigos e Poetas.

Aqui estamos nós a Equipe de Júri representado por Daynor, Stacarca, Trabis e Fernanda.
Como já citei no 1º Concurso não é fácil para nós jurados escolher entre tantos momentos o melhor momento de um Poeta, descritos em linhas que muitas vezes inundaram nossos olhos e coloriram paisagem em nossas almas.

Porém tivemos que premiar 20, o que não significa que a incorporação poética não tenha sido abrangente, nos dando o ímpeto de premiar a todos.

Voltando a bater na mesma tecla. Excelentes poemas, porém muitos fugiram ao tópico do tema, questões pequenas como erros ortográficos, pontuação, poemas em letras maiúsculas, palavras abreviadas, foram fatos que nos levou a uma seleção mais restrita, visto que nosso projeto continua sendo edição de livros.

Gostaria de deixar aqui meu agradecimento a todos que participaram deste nosso 2º Concurso Literário, reiterando que os aguardamos nos subseqüentes, onde devemos admirar as conquistas não como algo já concluído, mas sim como realizações que não têm um ponto final visível. Trata-se, talvez, de mais um desafio, como tantos que enfrentamos diariamente. O desafio de fazermos sempre o melhor, de tentarmos nos superar, sabendo que sempre temos para onde crescer. E que devemos sempre almejar esse crescimento.

A pontuação máxima foi de 100 pontos, abaixo relação dos vencedores, poemas e pontuação.
Nota: Os empates foram classificados por maior abrangência do Edital.

A premiação será um calendário do ano 2007 com o poema dos autores.

Também estamos premiando com Um Certificado de Hora ao Mérito 10 poetas, cada um em tua melhor forma de contribuição.

Os vencedores são:

InSaNna - A morte de um poeta 98 Pontos

Senhora Morrison - Esta Batalha 98 Pontos

Nennika - Apenas por um momento... 97 Pontos

Sirlei Passolongo - Quem dera! 97 Pontos

Ronita Rodrigues... - Delírio 96Pontos

Mônica Silva - Um simples gesto 96 Pontos

Angela Lugo - Apenas por um momento! 94Pontos

DREZIM - Por um momento apenas 87 Pontos

Ane Franco - As Vezes 85 Pontos

Sebastião alves... - Quisera eu 85 Pontos

Fer.Car - APENAS POR UM MOMENTO 84 Pontos

Jeffersonjqueiroz - ... 84 Pontos

Karine K. - O encontro 84 Pontos

Marco Magalhães Apenas por um momento 83 Pontos

Angel Amor 82 Pontos

Erica Maia - Fiel 79 Pontos

Jefferson Bessa - Lágrimas de saudade 79 Pontos

Ivann - Apenas por um momento: 77 Pontos

Zedio Alvarez - Não sou Poeta! 77 Pontos

Edimilsonreis - Neste Instante 76 Pontos

Certificados de Honra ao Mérito

Também deu empate no tópico votado, mas acho que todos concordarão, pois elas fazem acontecer nesta página.

Certificado de Musa do Site Insanna e Senhora Morrison

Certificado de Melhor Integração
Billy
edimilsonreis
jorge bicho
Francineti

Poeta Revelação Ângela Lugo.

Poeta em excelência Antonio Antunes Você também é brilhante
Poeta em excelência Makame Venezia pelo meu amor
Poeta Autêntico Rodrigo dupim Um amor Especial

Atenção: É de sumária importância que os vencedores liberem teus e-mails para receberem a premiação (todos recebem prêmio de participação), ou escrevam á
Administracaodepoemasdeamor.net@gmail.com.

Um grande abraço a todos participantes, obrigada pela confiança e até o próximo.

Fernanda Queiroz

Foto de Anjinhainlove

Poema da solidão

Espero a hora da tua chegada
Mas o relógio bates horas erradas
Deixo rolar uma lágrima incerta
Na certeza da tua ausência
Chamo por ti na escuridão
Mas os meus gritos são mudos.
Entrego-me a ti
Mas sofro um abandono imcompreensível
Sonho com um sorriso
Que outrora me fez feliz
Anseio por um olhar
Que no passado me dizia "Amo-te" em cada pestanejar
Desejo o teu toque
Que me elevava ao limite da vida e da morte
Mas tu não vens...
Olho o horizonte em busca de um sinal
De uma sombra
Uma rasto
Algo que te pertença
Mas depressa entendo
Que não virás
Pois o coração que antes me pertencia
Partiu
E já não volta atrás...
E no mais pesado desespero
Desejo
Não ter de te dedicar este poema...

Foto de Mitchell Pinheiro

Vestígios de um futuro feliz numa vida que não vivo mais

Dialogávamos tão bem em silêncio
Na sintonia dos olhares
Multiplicávamos os sorrisos
Criávamos nossa perfeição
Até a felicidade, tão rara nesse mundo,
Tão buscada, tão arisca...
Foi tão íntima de nós dois
Bailava entre o calor de nossos abraços
Brincava com nossas emoções tornando-nos três crianças
Extrapolava os limites do ilimitado quando da unificação de nossos corpos
A vida sabia que me era impossível viver sem ti
Mesmo assim levou-te causando meu óbito
Agora só respiro irrealidades
Sobrevivo de lembranças não vividas
Brincando com as crianças que não tivemos
Sorrindo os sorrisos que não demos
Sempre achei que era impossível separar duas almas tão unificadas
E tive certeza disso quando me furtaram sua presença física
Mas a vida não tem força para apagar uma fantasia tão real
E não preciso mais da realidade
Os sonhos são tão mais belos
E você vive eternamente em meu devanear.

Foto de TrabisDeMentia

Poema chato

Tem poema chato
Que fala e não diz nada
A pessoa começa a ler
E vê-se logo que não tem jeito nenhum
Está mal estruturado
E é chato
E depois a pessoa se farta de ler
Cansa logo ao principio
Pois não tem jeito nenhum e não diz nada também
E se prestarmos atenção ele nem rima
E mesmo quando rima é uma rima sem clima
Que tá sempre em cima da rima de cima
Que quer rimar e rimar
E é tão chata que faz chatear
De tão chata que é
È mesmo! Tem poema assim sim
Dando em cima de mim se repetindo
Poema chato assim não dá pra ler até ao fim
E pior é quando tem erro otorgáfico
Erro otorgáfico e fica se repetindo
Coisa chata
Aí a gente dá um fora nele e passa para outro
Outro poema
Um poema melhor estruturado
Que esteja um pouco melhor rimado
Que não seja tão pesado
Mas que ainda assim será desajeitado
Pois tem vezes que é forçado
E os tempos não batem certo
E o que ele quer dizer é incerto
E tudo o que diz fica aberto
E para rimar ele diz "decerto"
E para finalizar o esquema
Ele muda de tema
E passa o dilema
Para um outro poema
Um poema que
Embora não diga nada
Já diz algo a muita gente
Sua rima é acertada
Sua estrutura coerente
Mas deixai ele crescer
Em tamanho e qualidade
E aos seus olhos irão ver
Um poema de verdade
Ele vai ganhando uma postura
Que encanta quem o lê
Ganha logo uma doçura
Vá-se lá saber porquê
E de repente se sustem
Olhem olhem que lá vem
Shhh...
O poema se solta
Desamarra os seus cabelos
Olhai! Vê-de que belos!
Que singelos!
Que bom que é lê-los!
Eles escorrem para papel
Como a tinta de um pincel
Escorre para a tela
E lá vai ela
Livre encantada e bela
Despreocupada!
Pintando a aguarela
Com mãos de fada!

Foto de penmen

AMOR

Adorava ser teus olhos para ver o que tu vês..
Adorava ser tua boca para sentir o gosto dos teus labios..
Adorava ser tuas mãos para sentir o teu corpo..
Adorava ser teu nariz para sentir sempre o teu perfume..
E adorava ser teu coração para me poder amar.

Foto de penmen

POR TI AMOR

Dava um dedo para poder ouvir a tua voz..
Dava uma mão para te poder ver..
Dava um braço para te poder beijar..
Só não dou meu coraçao porque ele já te pertence.

Foto de Chuva Heavy

estorninhos

Ah!Que bela noite passada...
Tomou-me por inteira
Fez-me prisioneira
Prendeu-me em suas asas.
No céu estrelas e luar
Faiscavam um brilho incessante
E nós,dois errantes,
Num caminho delirante
Passamos a sobrevoar
Seja meu laço do passarinheiro
Abra a porta dos nossos caminhos
Somos pássaros estorninhos
Nascemos para voar
E como diria o dicionário,
Não somos apenas pássaros,
Temos a negra plumagem a brilhar.
Sento naquela nuvem
Sinto que tu vens
Me acompanha...
Me envolve
Olho-te,amo-te sem dizer-te
Não há palavras em nosso jogo
Apenas os corações e seus pulsos
Apenas os desejos e seus impulsos
Aproximo-me,encolho-me,dissimulo-me
Não quero ceder
Percebes meu rosto enrubescer
E sem se constranger
Puxa-me num ato inconseqüente
Onde minha inocência aparente
Deixa-se esmorecer
E nosso canto
Outrora de prantos passa a entoar
E as paixões latentes
Agora patentes
Não tem mais do que se envergonhar.
As estrelas são sentinelas
Mas há quem olhe das janelas
O nosso ato sublime
Elevo meu vôo sem hesitar
Não há razão pra que eu me firme,
sem saber a arte de amar.

Foto de Chuva Heavy

estorninhos

Ah!Que bela noite passada...
Tomou-me por inteira
Fez-me prisioneira
Prendeu-me em suas asas.
No céu estrelas e luar
Faiscavam um brilho incessante
E nós,dois errantes,
Num caminho delirante
Passamos a sobrevoar
Seja meu laço do passarinheiro
Abra a porta dos nossos caminhos
Somos pássaros estorninhos
Nascemos para voar
E como diria o dicionário,
Não somos apenas pássaros,
Temos a negra plumagem a brilhar.
Sento naquela nuvem
Sinto que tu vens
Me acompanha...
Me envolve
Olho-te,amo-te sem dizer-te
Não há palavras em nosso jogo
Apenas os corações e seus pulsos
Apenas os desejos e seus impulsos
Aproximo-me,encolho-me,dissimulo-me
Não quero ceder
Percebes meu rosto enrubescer
E sem se constranger
Puxa-me num ato inconseqüente
Onde minha inocência aparente
Deixa-se esmorecer
E nosso canto
Outrora de prantos passa a entoar
E as paixões latentes
Agora patentes
Não tem mais do que se envergonhar.
As estrelas são sentinelas
Mas há quem olhe das janelas
O nosso ato sublime
Elevo meu vôo sem hesitar
Não há razão pra que eu me firme,
sem saber a arte de amar.

Foto de Anjinhainlove

Foi por ti

Foi por ti
Que um dia larguei tudo e caminhei
Foi por nós
Que um dia me entreguei
E nem para trás olhei
Foi por mim
Que os ouvidos a todos cerrei

Foi pelo nosso amor
Que enlouqueci
E não mais consigo pensar
Foi pelo meu amor
Que não atendi quem me quis avisar
Mas quem diria
Que foi pelo teu amor
Que um dia me iludi.

Foto de Joao Fernando

Poema de algodão...

Vou fazer de você um poema de algodão
Pra que o vento leve distante daqui
As sementes que dia eu plantei, mas colhi só ilusão,
Foi só dor e sofrimento de pensar em ti.

E quando essa saudade levada ao vento passar,
A dor que sinto um dia não machucar mais...
Finalmente vou poder navegar
Com o meu barco a procura de um cais.

Tu serás apenas recordação... Nada mais!
Olharei pra ti e nada mais sentirei.
Será apenas um vulto do meu passado.
Alguém que um dia de verdade eu amei.

Vou dar carta de alforria ao meu coração,
Libertar-me dessa escravidão tão rude
Que um dia me entreguei com emoção,
Pensando ter achado um amor sincero e humilde.

Vou juntar os meus cacos espalhados
Pelo terreno baldio dessa paixão que só me fez delirar.
Vou procurar outra morada distante dessa tormenta
Que um dia meu frágil barco insistiu em navegar.

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