Foto de Miguel Duarte

Edite seus livros

Estou à procura de poetas/escritores que queiram inaugurar a nossa loja online. Se gostaria de editar o seu próprio livro entre em contacto comigo e envie-me alguns poemas/textos. Se os mesmos estiverem dentro da nossa política editorial, enviar-lhe-ei uma proposta de parceria.

Todos os livros ficarão à venda no poemas-de-amor.net e serão pagos ao poeta royalties por cada livro efectivamente vendido. O poeta/escritor se desejar, poderá também adquirir com desconto livros, e colocá-los à venda em livrarias físicas (nós até tratamos do ISBN).

Todos os poemas que nos forem enviados, deverão sê-lo com português sem erros ortográficos e o(s) poeta(s) deverá ter poemas suficientes para produzir pelo menos um livro de 50 páginas.

Para entrar em contacto comigo, envie-me um email pelo nosso formulário de contactos.

Foto de TrabisDeMentia

Rimador Poemas-de-amor

O site poemas-de-amor, em seu constante progresso, vem disponibilizar uma nova ferramenta ao serviço do poeta intitulada por "Rimador".
Esta ferramenta, como o nome insinua, permite ao seu utilizador pesquisar rimas para uma determinada palavra ou terminação.
Os resultados desta pesquisa são disponibilizados por página facilitando assim a navegação.
Neste momento o rimador dispõe de uma base de dados com mais de 30.000 palavras e cerca de 900 terminações.
Esta base de dados é auto-expansível. Significa que adiciona automaticamente uma palavra digitada pelo utilizador quando comprovada a sua existência.

Fóruns: 
Foto de Fernanda Queiroz

Olhos de Menina

Olhos de menina

Queria olhar-te com olhos de menina
Dar-te um abraço apertado
Desprovido de fardos acumulados
Ou dos lábios silenciados
Queria passar por esta porta
Sem que ela gemesse
Como o pranto que não segurei
Ou como os gritos que não dei
Queria sentir que a esperanças
Não se transformasse em lembranças
E o teu rosto poder ter
Por todo meu viver
Não quero escrever triste
Você sempre foi mais que alegria
Que habita todos meus dias
Que faça com que eu exista
Mas sei que está sendo profundo
Pois você é o meu mundo
Não há como negar
Ou tentar enganar
Por você imploraria

Foto de sonhos1803

Noite

Hoje sou criança,
Corro e me balanço,
Em outros braços e encantos,
Rompo em risos,
As mãos úmidas colam no corpo,
A boca ainda morna,
Respiro,
Fecho os olhos,
Aperta-me forte,
Não sei o que fazer,
Imagino a tua voz,
O corpo arrepia,
Não estais em meus braços,
E eu cá entre outros abraços,
O coração aperta,
Tudo errado,
Limpo a boca,
Os dedos trêmulos,
Afasto o rosto,
Lembro que isso já não mais importa,
O tempo se atrapalha,
Rio dessa velha batalha,
O corpo antes quente, agora gelado.

Foto de angela lugo

Lamentos...

Ouço uma música romântica
Não sei o porquê da angústia
Que sinto em tua voz embargada
A ternura que transmites ao amor

Meu coração dói em ouvir...
Seu lamento tão visível
Por amores que passaram
E sozinho te deixaram

A noite com sua voz emudeceu
Não quer lhe dizer que seu amor se foi
E mesmo que o céu brilhe não verás
Nem mesmo que a lua lhe sorria

Sempre precisará de seu grande amor
Para sentir a presença ao seu lado
Do toque de suas mãos, do carinho.
De quem um dia muito lhe amou

Continue... Não pares corra...
Através do tempo e do espaço
E caia em seus braços sem medo
E deixe teus olhos falarem por ti

Não permita que os dias se tornem
Apenas lembranças dos momentos
Que viveu ao lado de quem amou
Crie coragem e lhe diga do seu amor

Foto de Fernanda Queiroz

Lembranças

Lembranças

Lembranças foi o que restou de teu amor.
Pela vida caminho com minha dor
Como um passarinho sem ninho e sem flor
Gritando pelo teu nome onde for
Que neste silencio ensurdecedor
Não responde este apelo e clamor
Implorando por teu carinho
Só um pouquinho de teu amor
Oh, meu grande amor.
Porque acabou?
Deixando este mar de dor
Do tudo que era teu?
Diga-me amor
Foi frágil como uma flor?
Que partindo o caule desfaleceu?
E morreu?
Entregando-me a solidão
Onde vivi a letargia
De minha triste agonia
Faz brota o pranto de dor
Que dos meus olhos se esvai
Fazendo-me crer

Fóruns: 
Foto de MARTE

O ECO DAS TUAS PALAVRAS

Neste espaço...estás em mim!
És a brisa do ar que os meus lábios tocam
Por fim!
São eternos pensamentos que ficam,
Coloridos e anelantes,
Que mantêm viva a minha lembrança...
Desses olhos penetrantes
Como os de uma criança...
Vou ouvindo o eco das tuas palavras...
E as sinto...
Vou sentindo o teu calor,
As tuas ânsias
E as escuto
Com paixão e amor
Nesta minha sede de madrugada...
Na ansia de ter-te em meus braços
Querendo-te amar sem fim...
Numa só vontade criada
Com tons e traços
Viva em doces lembranças
Que hoje nos junta ...
Numa eterna pergunta!
És parte da minha pele,
Do sabor do mel...
De noites lánguidas
Vividas e amadas...
Como o sol de qualquer dia!
Enchendo de calor
Com um só beijo...
Numa perfeita sintonia
De amor
E desejo!
Minha és tu,
Teu sou e serei...
Sempre...tu!
Contigo para sempre ficarei...
Sinto a minha pele latejar,
Tu encarnas os meus sentidos...
Despertas os meus desejos eternos
Como as ondas do mar
Em lugares perdidos!
Vejo os teus olhos ternos
Em momentos de paixão...
Sinto os teus beijos,
Sinto a tua mão
Acariciando os meus cabelos...
Irreal?...sonho...fantasía!
Em mim sempre estará...
Como a água no mar
Que no horizonte se distãncia,
Em ondas impetuosas de amor
Que vem e vão...
Neste grito ...neste clamor!
No interior do meu coração
Os teus olhos brilham com a tua luz
Sinto os teus lábios como gotas de amor...
Numa fantasia que só traduz
Paixão, ternura e amor...
Como lá nas nuvens um arco iris
Irradia cores, ilusão, admiração...
A sua forma, o seu colorido encantam
Eu sinto na minha pele esse arco iris
Com amor e paixão
E oiço os pássaros que cantam
Melodias que só sente o meu coração
Mágica noite de chuva de estrelas
Que vejo destas janelas
Tímidos raios de luz
Que na minha mente produz
Com esta lua
Completamente nua
A alegría dos grandes
Amantes...
Que muda o meu rosto
Vestindo as cores do amor!
Amor louco nesta noite de saudade...
Num sol já posto
Que irradia o calor
Desses teus olhos...saudade
Meu tudo
Meu mundo...
MARTE
JCarvalho

Foto de Zedio Alvarez

Como driblar a saudade?

Vou me preparar com ardor
Para travar grandes batalhas
E assim reconquistar meu amor
Sem ter que enfrentar a dor

Vais decifrar teu coração
Antes que seja tarde
Quando amargares a desilusão
Conhecerás também a saudade

Vou seguindo meu caminho
Comboiando meu destino
Nem quero perguntar
Como você estar?

Durante a nossa vida
Lembramos que tudo se finda
Mas porque ainda amo você?
Acho que é por causa da saudade

Tento cada vez mais achar
Uma trilha pra te esquecer
Para poder voltar a viver
Meus dias sem lembrar de você

O tempo não pode parar
A saudade sempre volta pra ficar

Fóruns: 
Foto de Sirlei Passolongo

Esquecer você

Hoje, resolvi que não iria mais pensar em você.
Que iria esquecer seu cheiro, seu gosto.
Resolvi jogar suas fotos, não pensar em seu rosto.

Resolvi que iria apagar você do meu passado
Esquecer nossos lugares, nossa canção...
Esquecer as manhãs que acordei do seu lado.
Ah! Também prometi a mim mesma que
Nas noites frias, nunca mais chamaria seu nome.

Hoje, ainda hoje,
Antes de o sol dar lugar a lua, percebi meus erros.
Como esquecer seu cheiro se ele está impregnado em meu corpo?
Posso rasgar suas fotos, mas jamais esquecerei seu rosto.
E o gosto que ainda está em minha boca é o gosto da boca sua.

Como apagar você do meu passado se minha vida foi você?
E os nossos lugares?
Se é a rua onde caminho todos os dias,
Se é o semáforo onde paro todos os dias...
Se é tudo que me rodeia... Se em tudo há um pouco de você.
E como esquecer nossa canção se a melodia está em minh’alma?.
Ah! E seu nome? Como esquecer?
Se ele é uma brasa que queima em meu peito...
Hoje percebi que esquecer você... não tem jeito.
Que meu amor por você é tão intenso... Que você faz parte de mim
Do meu tudo, do meu todo... Da minha solidão.
Só me resta acreditar que um dia... Vais me amar assim.
(Sirlei L. Passolongo)

Foto de clovisfereira

Primavera

A primavera já passou
E os meus poemas estão tão tristes
O caminho que agora sigo
Não existem flores
Ainda existem espinhos

A primavera já passou
Lembro do aroma das flores
Sinto as furadas dos espinhos
E os meus poemas estão tão tristes

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