Foto de filipa felizardo

o meu avozinho

a vida e feita de alegria e tristeza
nunca estamos preparados para perder uma pessoa
o meu avozinho partiu sem dizer adeus partiu sem ninguém esperar
e ele ja nao esta ca para nos consular

no dia do enterro segredei-lhe para ele ouvir:

a terra que te viu nascer
foi a terra que te viu morrer
a terra que te viu sorrer
foi a mesma que te viu partir

e foi assim que o meu sofrimento acalmou depois destas palavras mas o sofrimento ainda mora e a saudade aumenta

em memória do meu querido avo que partiu sozinho.

Foto de Dirceu Marcelino

AO AMIGO ODAIR ORTIZ

Unidos jamais seremos vencidos,
Se humildes seremos vitoriosos,
Dignos seremos destemidos
E de nós serão os bons noticiosos.

Das Leis sairão nossos estampidos.
Não permitiremos os mentirosos,
Os deturpadores e corrompidos,
Injustos, fracos ou inoperosos.

O espírito d”um corpo unido,
Não deixando nenhum membro ferido,
Compactuar-nos-á sob o emblema

Da união da qual houvermos nascido
Ou na destruição do elo rompido.
Publique seu eu tiver morrido!!!

Foto de Raiblue

Vídeo-poético:Juízo Final

Produção e poesia by Raiblue

Foto de Dirceu Marcelino

POETISA e MUSA

Escreva! Poetize, lute, cante!
Durma, mas acorde sorridente!
Liberte-se, seja sim, mais confiante.
Deixe de chorar, não lamente!

Solte sua'alma afora, se levante.
Sim! Viva bem a vida, o presente.
Reaja, grite, esbraveje, vá adiante,
É guerreira, mulher mui valente.

Cure as feridas de teu corpo ferido,
Esquece desse amor fracassado
E pense num momeno bem vivido.

Lembre-se de teu alguém apaixonado.
Sim de te Homem. Teu amor mui querido
E solte o que tens no coração guardado.

Foto de Raiblue

Juizo Final

Além da lenda
Não há Deus que nos salve
Da nossa própria indiferença
Nem a estrela dançante de Nietzsche
Nem o zen budista com sua mente...
O espírito ficou esquecido
Num tempo qualquer perdido
Tribos selvagens
No concreto armado das cidades
Rostos sem faces
Em cada um,uma saudade
De alguma coisa indefinida
Tudo é vazio nas grandes avenidas
Me escondo em meus subterrâneos
Tentando me agarrar a algum sonho
Sem planos,sigo
Nesse moinho de acontecimentos
Sem sentido...
Seria mesmo a voz do povo
A voz de Deus?
Não escuto nada
O que aconteceu?
Então Deus estaria morto
Como Nietzsche afirmou?
Seria ele vidente ou louco?
Afinal
Quem terá a voz no tribunal
No juízo final?
Se tudo é silêncio...
Será que ele está aqui dentro?
Aguardo um sinal....

(Raiblue)

Foto de Osmar Fernandes

De modelo só a propaganda

Na cidade grande é assim:

O trânsito fica enlouquecido.

O guarda quase engole o apito.

O pedestre fica perdido...

É fúria na hora do pico.

É briga no engarrafamento.

É difícil prever o fim.

Ninguém respeita o acostamento.

No “ligeirinho” há sempre confusão.

Um sempre grita: – pega ladrão!

Outro: – tira essa mão boba daí!

No centro a lei obriga pagar o “Estar”.

Para o engravatado há sempre um táxi.

Nas lombadas o “pardal” está sempre acordado...

É obrigatório bater continência para o senhor Radar.

Quem é multado perde ponto... Paga caro.

No sinaleiro é comum ser assaltado.

Nas rodovias, o soberano ladrão, é o pedágio.

O motorista está sendo crucificado.

O IPVA é o cupim – o vírus do ágio...

O “DPVAT” dá nó no cérebro da democracia.

Ao povo resta-lhe o recado da sorte:

“Quem sai de casa fica à mercê da morte.”

O trânsito virou caso de polícia.

À noite a vida não demora passar.

O homem do viaduto tem sono trágico.

O bandido sai à caça para matar.

Impera a lei do poder do tráfico.

Homens-cavalos puxam suas carroças,

Limpando a cidade, sonhando em voltar pra roça.

Atraídos pelo mundo moderno que encanta,

Choram ao descobrir, que, de modelo, era só a propaganda.

Obs.: Esse texto redigi baseado no trânsito de Curitiba/PR.

Foto de Osmar Fernandes

É muito fácil ser bandido, difícil mesmo, é ser gente!

O planeta está repleto do que não presta.

Muito corpo sem cabeça virou lixo.

Afinal, o que nos resta?

Tornar-nos um ermitão?

Ficarmos à mercê do inimigo?

Ovacionarmos esse mundo de trevas?

Ou combatermos essa tribo do cão?

É muito fácil ser bandido,

Difícil mesmo, é ser gente!

Difícil, é ir e vir contente.

Fácil é tropeçar e cair no buraco

Negro do abismo maldito.

Onde achar a saída é esperança quase morta.

Onde esse destino é uma chave sem porta.

Eu não consigo entender o prazer bandido...

Onde matar ou morrer é apenas correr mais um risco.

Onde o sangue inocente não tem nenhum valor.

Não entendo esse mundo em vão!

Onde a falta de amor sufoca e sepulta um irmão.

Onde o homem torna-se um animal mesquinho.

Onde a falta de Igreja o transforma num deus de dor.

É sórdido não ter compromisso com a História.

Ficar esquecido numa cova como um cão sem dono.

Vegetar no mural do desengano.

Morrer sem deixar memória.

Anular sua alma e desistir de si mesmo.

Coisa de quem nunca teve carinho de berço...

É ter como selo na testa a digital da besta.

É fácil pôr a culpa dos seus fracassos em alguém.

Difícil é ter vergonha na cara e enfrentar o problema.

É muito fácil mergulhar na lama!

Difícil, é ter a vontade de livrar-se dessa sujeira.

De se libertar do inferno que é prisioneiro.

De impar a alma desse chiqueiro...

e acordar para sempre desse coma.

Foto de Osmar Fernandes

Vigário ou Vigarista?

Vigário ou Vigarista?

Celebra a missa,

Dá comunhão, evangeliza.

Ouve a confissão.

Batiza, crisma, casa, abençoa;

Comunga, canoniza, exorciza.

Dá extrema-unção,

Sermão, excomunga...

Coleta o dízimo,

Cobra serviços caros...

Impostos, não paga!

Recebe honorário justo.

Anda sempre de carro de luxo...

Faz bingo, rifa, festas...

Mora em casa de rico,

E tem sempre um serviçal por perto.

Nem sempre é celibatário...

Vende como ninguém a bíblia.

Prega o respeito à família...

Grava disco, canta no carnaval.

É pop, é sábio, é artista?

É o profeta ou o Judas de Cristo?

Se for moral ou imoral, juro que não sei!

É Vigário ou vigarista?!

Foto de elcio josé de moraes

DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO

Oh! Como eu te considero minha querida,
Pois que você já faz parte deste meu ser.
O teu carinho é um bálsamo para a minha vida,
E sem ele acho que já não posso mais viver.

A tua amizade é algo que eu quero guardar,
Bem lá no fundo deste meu coração.
E ela há de se eternizar,
Porque é constituída de muita admiração.

Admiração mútua entre mim e você,
Fundamentada no mais perfeito amor,
Aconchego, ternura e calor.

Sinceramente, você pode crer,
Assim como o sol com todo o seu esplendor,
Você reluz em mim por onde quer que eu for.

Escrito por elciomoraes

Foto de Sonia Delsin

“RAYANA”

“RAYANA”

Ela dançava.
O corpo girava.
O cabelo balançava.
Rayana.
“Eu não a conhecia”.
Mas sabia.
Eu a via.
Era do passado.
Já vivera ao meu lado.
Como saber eu podia?
Como a conhecia?
Era o meu coração que dizia...
Rayana.
Cigana.
O coração guarda eternamente quem a gente ama.

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