angústia

Ondas verdes mares -----------------locais
Azul celeste de madrugadas---------noites
Ponho-me a pensar e a sonhar ------insônia
Quem esta em tuas praias?--------quantas pessoas com insônia
Nas areias finas, constrangidas----problemas
Sonhando assim nas madrugadas--- pensamentos
Afagando em profundas lagrimas--sofrendo
Nas ondas dos verdes mares... ----locais
No azul celeste das madrugadas--noite
Estou aqui a imaginar -------------insônia
Nesta noite de insônia
Andando nas areias dessas praias---locais
Que com suas ondas me faz sonhar ---pensamentos
Com suas cores na madrugada ----noite céu e mar
Azul celeste do céu e os verdes de suas praias ..---procura dormi .
Há paraíso tranqüilo com tuas belas cores me acalma ---relaxamento
Nas tuas ondas minha insônia para ----consegui dormi
E a madrugada tranqüila me apaga.
Givanildo.

Esta dor de alma
Que teima em permanecer no meu corpo
Não é mais que um medo descontrolado
Desfeito pelos dias de paixão.
Este sentimento que me mata,
Que destrói tudo o que existe em mim,
Que faz-me sair de mim,
para não me encontrar mais,
Não é mais que um amor,
Revoltado, desfeito,
Que me queima a vida.
Que faz-me perder da realidade.
Faz-me entrar num mundo,
do qual não consigo mais sair.
Este sentido, que me atordoa
Que teima em permanecer dentro de mim,
Incendeia meu ser,
Transforma-me em tudo e em nada.
Meu Deus,
Que dor é esta que sinto,
que não acalma meu coração.
Que sofrimento é este,
Que transforma-me e transporta-me,
Para mundos inconfundíveis.
Esta dor de alma,
Não é mais que um sofrimento,
Que me está destruindo aos poucos!

Me olho no espelho, não me reconheço.
Não vejo meu semblante como antes.
Um rosto sem alegria, falta harmonia.
Uma alma não encantada, não achada.

Um núcleo vago, um rosto estranho.
Meu Deus!!! o que forás de mim?!
Porque não me reconheço?
Este foi o preço, do meu apreço
Por amar alguém que não mereço.

Pago o preço!?
Esse amor que causou dor, reconheço!
Mas meu rosto se mantém sem núcleo,
Um vazio...um escuro,
Que absurdo!...como pude permitir...?

Agora de mim quero fugir,
Para me denegrir, do que fiz,
De amar quem nunca me quiz,
Hoje me transformo nun ser infeliz.

Não me reconheço, mas não esqueço.
Que para amar ha sempre um novo endereço.
Um novo caminho,que pretendo percorrer.
Mas será melhor,bem longe de você.

Para olhar-me no espelho, e minha aurea
voltar aparecer....meu semblante resplandecer.
E recuperar aquela ,que um dia você se pôs ,
A esquecer, e por você parei de aparecer.

No meu espelho,que antes eu me via,
Hoje apenas uma fantasia.
De ter um alguém assim como você, um dia.
Que deixou minha vida vazia,
Um espelho sem brilho sem a luz do dia......
O seu amor me segou....hoje, não me reconheço.....

Anna *-*
Flor-de-Lins.

*Manter a autoria do poema.