desilusão

Foto de Grama Pereira

Saí da prisão!

Saí da prisão!
Em que ela me fazia abitar, em nossas histórias não haverá amanhã.
O amor era uma palavra que não significava nada para você.
E hoje e que eu aprendi conhecer você, estou com frio e cansado e agora tenho que aprender a me conhecer gradualmente e não me Deixar-me levar pelo seu jogo. Quanto a você não ter sentimentos eu estava longe de acreditar, e eu estava com medo de cair realidade.
Sei eu desisti de tudo e porque você não pode me dar à confiança.
Hoje posso a credita que meu amor era só em meu Coração. Pensei na época que te conheci eu deixe minha vida por você, deixe de tudo para ir com você para construir nosso paraíso sei que tenho os meus defeitos, mas você com seu charme me fazia vibrar e me desarmava e você me fez encontrar o verdadeiro amor em mim.
Eu não tenho outra palavra para traduzir meus pensamentos

Foto de Carmen Lúcia

Promessas...promessas...

Promessa é o pão nosso de cada dia,
abastece a mesa, a fome ludibria...
Tira da extrema pobreza, entorpece de utopia
um povo que acredita e vive da crença crida.

Rende-se ao poder de decisão...Nunca diz não!
Conforma-se com o inconformismo da situação...
Se uma migalha conforta a alma em extorsão
por que se rebelar e condenar o vilão?

Nas ruas, as drogas vagueiam livres
aprisionando a quem lhes estende a mão;
instantes anestésicos, de extrema letargia,
levando a uma viagem eufórica, surreal...letal.

Aferram-lhe grades, criam-lhe prisões, casas de detenção,
ignoram que o alicerce é o amor, a educação,
e o que fortalece a ser bom cidadão
é o lar estruturado, a dignidade, o sentir-se amado.

Porém a ambição fala mais alto
e cada vez mais se julga preconizada...
Paga tributo, o povo, quantia exacerbada,
e se reconhece na teia dessa arquitetura tramada
onde a ausência de humanidade cala a voz da verdade.

_Carmen Lúcia_

Foto de Carmen Lúcia

Babilônia

Difícil conviver imune de pecados
ou conviver, simplesmente,
em meio a essa Babilônia que se espelha
e se prostra a minha frente
tentando dominar corpo e mente,
impondo um sol brilhante, ilusório,
que cega e se apaga de repente
priorizando decretos humanos
acima dos humanamente divinos...

Desfilando por tortuosos caminhos
uma verdade anacrônica, desgastada,
deteriorando-se passo a passo
num confronto irreversível com meu tempo,
com o que penso, com o que faço...

Vestes escarlates e púrpuras bailam
convidando para uma dança sensual
onde a razão e o bom senso
se desequilibram nesse ritual
e se afastam dos princípios certos da moral.
Impossível beber do cálice sagrado
e conciliá-lo ao pecado mortal.

Procuro outros jardins que não sejam os da Babilônia,
onde as sementes plantadas gerem frutos do bem,
onde a vida transcorra simples como os rios,
embora chorem o que o homem deflora
maculando suas águas límpidas que cristianizam
navegadas pelo amor, luz e serenidade
numa trajetória imaculada.

_Carmen Lúcia_

Carmen Lúcia Carvalho de Souza
19/01/2011

Foto de poetisando

Amor

Amor pode ser uma ilusão
Amarmos quem não nos ama
Como queríamos ser amados
Não amarmos quem nos ama
Como é tão complicado
Não amarmos quem nos quer
Evitamos quem nos ama
Amando quem não nos quer
Quando o amor é uma ilusão
Sonhos que tivemos a dormir
Não amando quem nos ama
Amando quem nos está a mentir
Como pode ser tão complicado
Amar alguém com tanta paixão
Quem não nos ama, não amando
Quem nos tem dentro do coração

De: António Candeias

Foto de Arnault L. D.

Remédios amargos

Matar o amor é algo tão triste,
mas, que as vezes, não há opção
que ele arrancar do coração.
O que tão raro, sei que existe...

E não há uma forma rápida,
ou que torne a dor mais amena,
dor do não mais valer a pena
alguém amar, tê-lo a ser à vida.

Enraizado a cada entranha,
a qual dilacera ao se arrancar.
Mas, pena, o sofrer é o seu amar,
pois, é só perder o que ele ganha...

E vai morrendo-se em parcela...
na magoa, que aos poucos desce
e até a esperança se esquece
de acreditar... até mesmo nela...

Tão assim amargo e dorido
vê-se triste, a chorar baixinho,
seu desperdício do carinho;
vinagrar a vida e o sentido...

Nas vezes que maltrata e fura,
que magoa, feri, e joga fora...
Preciso matar o amor, agora
e com ele, talvez, morrer da cura.

Foto de Maria silvania dos santos

Adeus Maria...

Adeus Maria...

Meiga e sincera , você sempre parecia ser, não mostrava que era um amargo ser...
Amiga, caridosa, e ate mesmo um pouco arrogante era a sua
Realidade, era também um pouco rebelde, pra você, era, ou era, o não, não podia, mas jamais
Imaginei, que nossa amizade terminasse em maldade, mas esta foi a dura realidade...
Adeus maria, ou talvez quem sabe um dia...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

Airam...

Airam...

Meiga e sincera , você sempre parecia ser, não mostrava que era um amargo ser...

Realista, amiga, caridosa, você dizia ser, mas a sua
inguinorancia estragava o seu poder...
arrogante, era a sua realidade, foi onde termino nossa amizade...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de poetisando

Não sei o que procuro

Não sei o que procuro
Não sei o que estou á procura
Dou passos muito devagar
Bem queria poder correr
As pernas não querem mais andar
Sinto-me a ficar cada vez mais preso
Sem vontade de mais caminhar
Não sei o que estou á procura
Já nem dou pelo tempo passar
Minha vida está complicada
Ou sou eu que vivo de maneira errada
Queria tanto ser muito feliz
Tal como sempre tenho sonhado
Continuo a procurar não sei o que
Vou dormir e continuar a sonhar
Com a felicidade que não vivo
Mas que continuo a amar
As pernas já não me ajudam
A fazer mais esta caminhada
Talvez pelo peso da idade
Mais de meia vida passada

De: António Candeias

Foto de Arnault L. D.

Cacos de amor

As estrelas, retornar ao céu,
a despir dos olhos os brilhos.
A poesia, tornar ao papel,
o sentir confinar aos trilhos...

As pérolas, devolver ao mar,
o belo deixar naufragado.
Volver atrás, o que fui buscar,
enquanto estive apaixonado.

Voltar as flores ao vaso,
e este vaso depois ao chão.
E o sonho que subiu ao raso,
mergulhar, fundo, ao coração...

A canção que veio envolver,
junto a tanta coisa bonita,
devo uma a uma devolver,
para aonde a beleza habita.

Mas, eu não sei o que fazer
com estes cacos de amor.
Lugar algum os vão caber,
seja o canto qualquer que for.

Estrelas, pérolas e o amar...
A doce poesia e a canção,
sei aonde voltar, ou guardar.
Porém, os cacos do amor... não.

Foto de poetisando

Não sei quem sou

Não sei o que se passa comigo
Já não sou quem eu era
Não me perguntem porque
Porque mudei o que era

Não sei como tanto eu mudei
Queria encontrar uma só explicaçao
Tenho a alma destroçada
Gelo dentro do coraçao

Sei que o meu coraçao era forte
Muito mais forte até do que eu
Só faz é lamentar e chorar
Por um amor que não era seu

Como ele que te amava tanto
Desde o dia que te conheceu
Abandonaste o á sua sorte
Parece que ele até morreu

Não sei mais de mim nem o que sou
Já não quero ter outra paixao
Quero sim é te esquecer
Dar paz ao meu pobre coraçao

De: António Candeias

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