Esta semana dei comigo a pensar...hummm... Eu estou sozinha porque quero!!!
Não é para me gabar mas não é por falta de oferta, o produto é que não me agrada!!!!
Haverá melhor sensação do que aquele de borboletas no estômago? Conhecer alguém e sentir de imediato uma ligação, uma atracção ao ponto de esquecer todo o resto? (Lembram-se dos tempos áureos da adolescência, das curtes na discoteca? Grandes paixões ao som da música da moda... miúdos giros, divertidos e com amigos giros e divertidos para as nossas amigas, mesmo sabendo que íamos chegar a casa e ouvir poucas e boas!)
E haverá melhor forma de começar algo do que com uma boa piada? Mesmo a mais reles frase de engate poderá ser o melhor início se for bem dita! Confesso que não sou nada dada a romantismos, passeios na praia a ver a lua ou o por do sol, flores e sms lamechas, a mim tem de me fazer rir! Todos os dias e em qualquer altura, mesmo! Olhar-me nos olhos e dizer a maior parvoíce que lhe passar pela cabeça!!!! Aí sim, “I get the tinglies in a silly place”! Sim, porque eu não tenho uma pele linda, umas pernas fantásticas e tudo o resto que vos passa pela cabeça quando me tentam engatar! Contem-me antes uma boa piada e verão que é bem mais eficaz!!!!
By Tatiana Micaela
Sim... Não há nada como rir, mas rir muito e com vontade! E se for alguém que nos interessa a fazer nos rir, então digamos que a noite esta encaminhada....LOL Mas confesso... Aquela troca de olhares por entre beijos selvagens... O facto de não ser necessário sequer falar! Isso sim tira me do sério.... E se for algo inesperado, ou aquela pessoa que nunca pensamos sequer que fosse se interessar por nos...então ainda melhor...
Aí sim, “I get the tinglies in a silly place”!
By Serafina Cristina
Será que é errado admitir que por uma noite até é bom? Quantos relacionamentos, bem sucedidos ou não, começaram por uma noite? E qual é o mal se for realmente só por uma noite? O desejo puro, carnal, intenso que nos faz esquecer preconceitos, complexos e todo o resto, sentir a adrenalina a subir e não ter vontade de parar... confessem que não pensam nisto? Sem palavras, apenas o toque, o cheiro, sentir a respiração ofegante do outro, o seu corpo suado... Pergunto novamente, será errado? Eu não acho! Até os animaizinhos gostam e precisam, porque será errado, nós, homens ou mulheres, admitir o desejo? Sim, porque até os homens não são assim tão bem vistos quando fazem destas “one night stand” muitas vezes! Será assim tão errado querer simplesmente sentir? Todos nós precisamos de sentir o toque de outra pessoa, todos temos a necessidade de nos sentir desejados, e se for só por uma noite, porque não aproveitar, porque a sociedade nos diz que está mal? Porque vivemos num mundo que nos condiciona e nos impõe estereótipos e valores que não são os nossos? Perdoem-me a expressão mas... Que se lixe o que os outros pensam!!! Porque gastar energia e horas de vida a pensar no que os outros vão dizer se quem realmente interessa não nos julga, não nos condena? Por uma noite prefiro ser julgada, mas ao menos durmo sem arrependimentos! Será que nos faz piores pessoas não querer estar com mesma pessoa o resto da vida, querer experimentar coisas novas e diferentes? Acredito que terá o seu encanto e magia “ter sorte à primeira” mas, será que não é mais divertido ter várias primeiras até chegarmos à verdadeira?
Fica a(s) pergunta(s) no ar para quem quiser responder/ comentar, ou não!
By Tatiana Micaela e Serafina Cristina
Odeio quando me ignoras...
Odeio quando me dizes “Estava só a brincar” e no fundo ambos sabemos que não...
Odeio quando me perguntas “ E isso que vais vestir?” e eu te pergunto porque e a resposta é sempre “por nada”....
Odeio quando sais e não me contas como foi... Ate parece que tens algo a esconder....
Odeio quando me perguntas mil vezes a mesma e coisa depois de eu já te ter respondido á primeira...
Odeio quando fazes uma amiga nova e passas o resto da noite a dizer o quanto e porreira!
Odeio que nunca estejas de acordo comigo...
Odeio as tuas 1027 amigas do Hi5 que dizes sempre que nunca viste na vida (Basicamente odeio não saber tudo sobre ti e as tuas 1027 amigas do Hi5)
Odeio quando estas on-line no MSN e optas por não dizer nada! (LOL esta é clássica...)
Odeio estar contigo, não porque não gosto, mas porque os joelhos tremem...Sim e uma incoerência e depois? Coisas de gaja! LOL
Odeio que me tires o fôlego só com o olhar...
Odeio quando falas baixinho... porque me obrigas a aproximar...
Odeio beijar te porque sabe me sempre a pouco!!!!
Odeio o teu perfume porque cola em mim....
Odeio estar contigo porque no dia a seguir e não sei bem porquê ando com um sorriso estúpido na cara que não desaparece nem que o mundo desabe!!!!!!!
Odeio ver te porque depois tenho saudades...
Odeio ter vontade de falar contigo e nunca saber o que dizer...!
Odeio ver-te, sentir o teu olhar e não conseguir fazer nada...
Odeio ter o teu número e saber que não posso ligar...
Odeio o teu ar de bad boy que eu tanto adoro... confusa????
Odeio não saber se pensas em mim, se te lembras de mim como eu de ti....
Odeio estar do outro lado da mesa e ter de manter a “pose”...
Odeio o meu medo.... A incerteza... e se...
Odeio-te porque tens tudo o que eu adoro!!!!!
Odeio estar a teu lado e não te poder tocar ....
-by Serafina Cristina e Tatiana Micaela
“a pior forma de se estranhar alguém é estar sentado a seu lado e saber que nunca o poderás ter”
-by Gabriel Garcia Marquez
Um brinde ao seu sorriso, um brinde ao seu corpo, um brinde ao seu olhar, um brinde à sua boca, um brinde à sua voz! Um, dois, mil, eternos brindes a você!
Passaria a vida a brindar esse sorriso que me ilumina, esse corpo que me completa, esse olhar que me queima, essa boca que me devora, esse desejo que me consome, de estar e ser por você!
Nesse momento, não vejo seu sorriso, não sinto seu corpo, não percebo seu olhar, não me delicio em sua boca, mas fecho os olhos e viajo em você...
(por Manu Hawk - 17/06/2004)
° ° ° Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH] °
| | | | O corpo mente...
escravo pede mais goza ressente
chora deseja o outro na mente
busca prazer em vão desesperadamente
insiste violenta profana a mente
sangra dói espera infielmente
uma luz...
e que o corpo entenda, o que o coração sente!
(por Manu Hawk - 18/07/2004)
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Te espero no paraíso Na verdade dos nossos desejos Te espero com sorriso aberto atrás da porta, espiando seu chegar. Me dei a ti, feito flor ao se abrir Aquela flor mais bela, viçosa O meu amor perfumado de rosa Tocou minha boca E ela, abusada e atrevida Já deu sinais de vida Tudo é perfeito...teu corpo no meu leito O amor atrevido do teu olhar, teu calor, tua presença, teu sabor... Leve-me na tua língua viajar E tuas marcas deixadas na pele Me conduza ao eterno delirar Eu sigo teu cheiro... A vontade alucinada alimenta os devaneios Sem limites, me perdi no êxtase dos teus lábios. Nos beijos adocicados...voei No teu amor, me encontrei!
* * * * Do jeito que você gosta É a minha aposta Para ter de si O que nunca lhe vi. Todo o meu desejo Vai para além do beijo Realizando o acto Tornando-o num facto. As tuas entradas Serão bem atestadas Jorrando o tempero Do amor em que me esmero. Talvez um dia Terei a ousadia De te possuir E me poder vir. Para acontecer o caso Não temos prazo Mas haverá tesão Na devida ocasião. **Zé Albano**
Conheces meu desejar E pra isso nem precisa apostar... Nunca me viu..mas me desejou Com minha boca, meu carinho, meu beijo Sei que já sonhou! Todo tempero que em mim encontra É o alimento pra tua vontade saciar Degustando lentamente meu corpo E minha língua em tua boca pousar Tua ousadia e tua mão atrevida Querendo invadir minha geografia Instiga os desejos profundos, insanos Em também sentir tua anatomia O caso acontece nesse momento excitação, prazer , gozo, tesão Um ato consumado e desejado Fizemos deste momento, nossa ocasião. **Rozeli Mesquita **
* * * * Por algum tempo, fui sua menina E no teu corpo nu, desejos indecentes despertavam os escondidos devaneios... Por algum tempo, fui sua menina Guiou-me como um farol Pintou-me com aquarela e pincel E sem pressa, o encontro de amor... Por algum tempo, fui sua menina Brincadeira de criança, alimento, esperança Beijos quente, línguas assanhadas Mel da juventude... Por algum tempo,fui sua menina Linda e doce namorada Hoje sou tua mulher Abro-te minhas janelas Perca-se no meu labirinto sem medo de se ferir Seja sorridente, assanhado, louco Alucinado,atrevido , tarado Hoje sou tua mulher Me deixe a perigo querendo fazer amor contigo E totalmente nua, nos arroubos dos teus beijos Entonteço com tua ternura Hoje sou tua mulher Já tirei a tua roupa E no universo paralelo do quarto Me enrosco em você Hoje sou tua mulher...
* * * * Sinto teu deslizar, teu queimar , teu arder e teu amar. Corpos se fundem nesse jogo delicioso...Voce provoca e meu corpo responde Me chama baixinho...Vou ao teu encontro .Teu membro recolho Meu gozo no teu gozo...Mistura de prazer, beijo molhado, sugado. Delicias provadas, sensações trocadas, tesão aflorado... Minha boca é tua fantasia. E num desejo incontrolável, te sente sugar, engolir. Freneticamente te tomo. Linguas, mãos, corpo... Brota na nascente .Dedos procuram, tocam, sentem meu liquido quente. Toma-se a boca...sacia tua sede. E neste corpo entregue aos teus desejos realize tuas taras. Plena de nós dois...tens-me tua! Vem sem demora. Me leve a loucura
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