esperança

Foto de Graciele Gessner

Vamos em Frente! (Graciele_Gessner)

“Às vezes eu vou indo com toda a calma, outras vezes atropelando tudo e me atrapalhando. E no final, tropeçando para conseguir realizar o que foi estabelecido.”

04.06.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Cretchu

ALMA GÊMEA


Todos os atos praticados durante a vida receberão uma contrapartida em vidas posteriores, como é público e notório para qualquer um que conheça as regras básicas da metempsicose. Um dos efeitos que mais nos alerta é a questão das almas gêmeas, tanto por ser romântico, quanto por ser doloroso. Ora, não podia deixar de ser doloroso, já que a dor é parte integrante deste mundo de ilusão. A questão é a seguinte. As almas são geradas para se complementarem mutuamente. Além disso, duas almas são criadas uma para a outra, tornando-se uma só em sua individualidade. É como o frio e o quente, a tristeza e a alegria, o riso e o pranto. Nestas condições, um casal cujas almas foram criadas uma para a outra, e que tenha se amado ardentemente em uma vida passada, mas que por algum motivo tenha abusado das delícias deste amor, voltará separado um do outro na vida seguinte. Isto é um fato. E assim terá ocorrido uma outra volta do parafuso, onde o amor e a dor irão conviver.
Estes amantes irão viver em busca do reencontro, mas não se lembrando do que se passou na vida anterior. Sentirão um vazio em suas vidas enquanto não contrar o ser amado. Ao mesmo tempo estarão separados por uma distância geográfica ou por diferenças econômicas, financeiras, religiosas, e tantas outras convenções que tornam a vida mais dolorosa do que deve ser. Talvez vivam um bom tempo sem saber da existência um do outro, apesar de sentirem no coração que o ser amado está em algum lugar do que se denomina cosmos. Então, um belo dia, tomam conhecimento do outro, muitas vezes de forma inesperada e imprevisível. Percebem as semelhanças de comportamento, gostos, atitudes, idéias. E buscam o reencontro, muitas vezes acreditando tratar-se de um primeiro encontro. Este é o lado romântico.
Só que aqueles empecilhos da distância e das convenções humanas mostram o lado dolorido da situação. Os amantes caminham separados por sua vida que, agora que tomaram conhecimento da existência um do outro, se tornou ainda mais árida. Se olharem para o céu no mesmo momento, à noite, verão a mesma lua, mas não poderão se ver nem se tocar. É como aquele enredo do filme "O Feitiço de Áquila": à noite um dos amantes assume forma humana e o outro forma animal, e durante o dia os papéis se invertem. Estão sempre se desencontrando e, o que é pior, em uma fração de segundos durante a transformação a que estão submetidos, conseguem se ver em sua forma humana, mas sem poderem se tocar e se amar.
Numa situação destas, o suspiro e a dor devem se aliar a atitudes positivas. As almas gêmeas devem estar juntas, pois se complementam. O objetivo é sempre o amor. É necessário empreender todo esforço para o encontro aguardado por eras espirituais, e que é merecido, pois são o complemento que falta para sua integralidade. Porém, muitas vezes, no estágio de vida em que estão, os amantes acabam por ficarem separados até o momento final. Mas o amor irá vencer. A dor será superada. As almas gêmeas, se não se encontrarem fisicamente neste mundo de ilusão, irão se encontrar em um lugar melhor para ambos, que, deste modo, ficarão unidos e purificados de todo sofrimento.

Foto de sidcleyjr

Perdendo o valor

Hoje tenho que distribuir meu cartão de visita diariamente
Ontem pensei de hoje todo o amor seria valor,
Afeto e sorriso.
Fazendo o bastante,
Correndo das habilidades da maquina
E o grito da sirene.
Perdendo o valor
O coração desconhece serias verdades sobre o amor
Fatos escuros
Semblantes amargos
E além de lágrimas
O poder cítrico da razão
Um único sorriso na escuridão.
Perdão constante
Lembranças
Lindo espaço
O rastro do amor me deixou sede
Diariamente inspiro a incompreensão humana
E sobrevivo com a essência da divindade de Deus.

'Macro

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

" CONTRA-PONTO "

Contra Ponto.

O complexo da vida...
Implica na feliz relutância entre a vida e a morte...
E a simplicidade almejada...
Compreende a tão sonhada tarefa de seguir em frente...
E o cidadão planetário...
Dono de seus sonhos...
Refém dos seus instintos...
Suplica em prantos...
As respostas para os enigmas cósmicos!!!

Foto de Rafael Gandini

Nunca Desista

Nunca desista.
Rafael Gandini

Nunca desista, seja no amor, na profissão, na realização pessoal, nunca desista.
Nunca desista, por ouvir palavras que te magoe, palavras que te derrubem, palavras desafiosas.
Nunca desista, do tempo, da vida, da esperança, nunca desista
Nunca desista, se pessoas, amigos, familiares, namorados, te desapontarem, não desista, lute e mostre que você foi capaz.
Nunca desista, daqueles que palpitam seu coração, daqueles que extremessem seus olhares, que pulsa seus músculos tornando-os voluntários.
Nunca desista, ao ver tragédias, ao ver desespero, nunca desista, pois isso são empecilho de realizações.
Nunca desista, mesmo sabendo de todos que vc será incapaz, nunca desista porque ninguém é eterno para nos julgar, ou perfeitos para nos complementar.
Nunca desista, se um dia o branco e o preto não se completarem mas, se a faca e o queijo não tiverem mas função.
Nunca desista, do seu passado, do seu presente ou de seu futuro.
Nunca desista, pelo caridoso, pela felicidade, nunca desista, pois realizando seu desejo, você terá tudo isso, e descobrirá novas emoções frutíferas em sua vida.
Nunca desista, mesmo que o seu primeiro beijo, sua primeira paixão foi embora, foi se entregar a outro(a).
Nunca desista, ao entrar em um novo amor, em novo caminho, em nova rota de felicidade, se nada der certo pelo menos você tentou e não desistiu.
Nunca desista, prove para aqueles que te humilharam, que te fez sentir a tristeza, mostre que você é capaz, que você é único, que você venceu.
Nunca desista, se o amanha te cobrar sabedoria, nunca desista, apenas amplie seus conhecimentos.
Nunca desista, ao ver o coração não mas acelerar, ao ver amores não fazendo você para de chorar, ao se enganar.
Nunca desista, pois se Jesus não lutasse, nos não estaríamos aqui.
Nunca desista, ao pensar que jamais seremos igual a Jesus, com certeza jamais seremos, mas não devemos esquecer que somos filho dele, e herdamos um pouco de coragem e obrigações.
Nunca desista, sempre faça o que seu coração pede, o que os olhos desejam, mas nunca faça de sua vida um rascunho.
Nunca desista, pois só tentando saberemos a resposta final, e agindo com o coração, o fim será sempre feliz. Tudo no final da certo, se nada deu certo ainda é porque não chegou o fim!!!
Nunca desista...

Foto de Dennyse Psico-Poeta

Abaixo o Fim

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Caros Poetas,
Não Cantes com tristeza o Fim...
Não se entregues a desesperança...
Nada será em Vão...
Muito menos o sonho...
Ou aquilo que brotou de nosso coração...
Não quero ser lembrada
como quem desistiu...
Disse "nunca" e Fugiu...
Mas quero e SEREI...
Eterna, no amor a Arte Poética...
Imortalizada, na Paixão a Psicologia...
Infindável, na busca pela felicidade...
E Permanente, na minha Filosofia...
Minha filosofia que é tão, tão mudável...
Mas amigos,
Façam de mim eterna...
Não me coloques um ponto final...
Não me dê certezas...
Eu lhe dou as minhas belezas...
Que estas sim chegarão ao fim...
E valorize o meu viver...
O seu viver...
O nosso poetizar...
Somos eternos mesmo assim...
Pois mesmo depois de nosso "fim"
Alguém vai nos valorizar...
Não tenham medo de recomeçar...
Por que o recomeço também é continuação...
Pois quem cantou morreu,
Mas teve "Fim" a canção?
O "fim" é feio e não tem valia
Pois o poeta morreu,
Mas teve "Fim" a poesia??
Sejamos eternos,
E teremos amores eternos,
Por mais que em breves segundos...
O amor que é poetizado
Nunca chega ao "Fim"...
Morre o Poeta
Morre a pessoa amada
Mas o amor estará lá...
Para ser lido "Eternamente e sem Fim"...

Denise Viana - Psico Poeta
*Direitos autorais reservados*

Voltei...rsrs

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

" SOLIDARIEDADE"

SOLIDARIEDADE

Velhos conceitos de gente distante
Normas das grandes nações
Preceitos de pessoas importantes
Características de todos os irmãos.

Ajuda aos povos humildes
Socorro àquele que sofre
Grito na garganta dos estudantes
Sempre que alguma criança morre.

Militância perdida no caos da prepotência
Juventude insuflada por gritos de guerra
Compromisso assinado em nome da decência
De um povo sofrido vitimas do erro.

Aplausos aos nobres de coração sem vaidade
Solidários por uma causa que não é sua
Movimento enorme em prol da humanidade
Desprendimento necessário aos que vivem na rua.

Este trabalho poderá constar na nova proposta da Carmen Vervloet, a de que se crie um espaço para as nossas insatisfações politicas, Um grande abraço a todos.
VIDA LONGA
EDSON PAES.

Foto de Darsham

A vida do Pesadelo

De quando em vez, em momentos inesperados, carregados de significados surgem no meu pensamento pequenos pedaços da vida, vistos de diferentes vertentes e ocasiões, que me fazem pensar…
Pensar, analisar, questionar o nosso papel como seres humanos, individual e colectivamente neste mundo que nos foi dado, e que posteriormente e numa constante e frenética actividade se modifica ao nosso bel-prazer e à existência das nossas pseudo necessidades.
É-se mil pessoas numa só e ao mesmo tempo não se é ninguém.
Somos os catalisadores das nossas destruições…somos fúteis, e buscamos o prazer momentâneo sem nos preocuparmos com as futuras consequências, que se traduzem na devastação completa de tudo o que temos desde que nos entendemos por gente.
Foi-nos dada a possibilidade de podermos ter o direito de escolher, de ter sempre dois caminhos por onde seguir, sem nada ser imposto nem obrigado, mas com a consciência advertida de que existe um mau e um bom caminho, e que nos cabe a nós construir a nossa consciência, estruturando-a de acordo com a capacidade de distinguir o certo do errado. Esta capacidade traduz-se pelos valores, os nossos valores e que nos comprometemos a viver de acordo com eles, por serem comuns a todos e para que seja possível uma existência pacífica e um usufruto repartido, consciente e justo sobre tudo o que nos é dado sem ser pedido nada em troca: os nossos bens mais preciosos e que são determinantes para a continuidade da nossa existência, os nossos pontos de orientação que nos permitem perceber que a nossa liberdade acaba quando começa a do próximo.
Afirmo com toda a intensidade, que somos abençoados com pequenos privilégios que se estendem pelos nossos 5 sentidos e nos deixam extasiados…sensações únicas, momentos inigualáveis, visões que mais parecem alucinações, ilusões, sons que nos penetram a alma, deixando marcas em nós e ainda a capacidade de podermos esboçar um sorriso de felicidade quando, sem sequer precisar de olhar, sentimos que alguém querido veio até nós (eu sorrio só de pensar).
Somos seres dotados de extrema sensibilidade e inteligência e temos uma exclusividade que nos torna diferente de qualquer ser vivo que exista no mundo…podemos sentir o amor, sentimento tão sublime, que ninguém, em parte alguma o consegue descrever com precisão e exactidão. Sublinho, somos abençoados, 1, 2, 3 vezes, mil vezes por acordarmos para um novo amanhecer, em que abrimos a janela e nos deixamos lavar pela vida …
Verdade, somos acima de tudo ridículos por ter tudo e passarmos a vida acreditar e a lamuriar que nada se tem, destruindo assim, gradualmente o que na nossa cegueira de querer sempre mais, não vemos, ou vemos e ignoramos, já que é essa a nossa natureza, desvalorizar coisas importantes…
Por vezes temos rasgos de sanidade e prometemo-nos a nós próprios que vamos modificar a nossa atitude perante a vida e os outros, mas depressa nos esquecemos, e promessas são levadas pelo vento…
Vivemos numa guerra constante, connosco e com os demais, pelas mais diversas razões, de uma forma continuada e impensada, porque agimos através de ímpetos, que não procuramos controlar, de impulsos que se assemelham aos dos animais, como se todo o mundo fosse uma selva.
Construímos muros em cima de histórias, colocamos pedras sobre o ar que respiramos, valorizamos o mau em detrimento do bom, por o vivificarmos e vivenciarmos constantemente sem dar espaço para a alegria entrar…nós sufocamos a alegria e o bom senso…
Representamos na maior longa-metragem alguma vez feita, numa constante troca de papéis, e nunca acabamos por perceber qual é realmente o nosso. Em vez de nos regermos pelos nossos supostos valores, estamos mais preocupados em agradar este ou aquele, pensando o que poderemos obter dali. Vivemos na era da hipocrisia. Estamos sempre prontos a apontar o dedo, a julgar, como se nós próprios fossemos o modelo inquestionável de perfeição. Representamos o chefe sisudo, de mal com a vida, porque já não ganha tanto como ganhava com o negócio; a colaboradora, que desconhece o simples significado de sorrir, e mostra claramente que está ali a fazer um frete; o médico que nos passa a receita sem sequer olhar para nós; a senhora reformada que passa as tardes no café, falando da vida de toda a gente, criticando e apontando o dedo; a proprietária do pronto-a-vestir, que nos diz que a roupa nos assenta como uma luva, quando nos vemos ao espelho e nos assemelhamos a algo parecido com um ET; o senhor que vende peixe no mercado, e que afirma estar fresquinho, quando o peixe já está completamente vermelho de tanto gelo que levou em cima para parecer “fresquinho”; o político que faz promessas que nunca se virão a cumprir; a professora que está mais preocupada em que os alunos façam tudo certinho e em silêncio, do que propriamente em ensinar, orientar e formar futuros cidadãos; o polícia que está mais preocupado em caçar multas do que velar pela segurança da comunidade; a eterna mãe preocupada e sofredora, que vive num constante receio no que diz respeito ao caminho que os seus filhos irão seguir e que faz disso uma obsessão; o pai que sai do trabalho, cansado e que em vez de ir para casa, segue para o café, onde bebe cerveja atrás de cerveja, até que lhe vão buscar ou até ao fecho do café e que quando vai para casa culpa a mulher por todos os seus infortúnios; o (a) filho (a) certinho (a) que segue à risca tudo o que lhe é incutido no seu seio familiar e que não constitui problemas em contraste com o (a) filho(a) despreocupado(a), que quer curtir e vida, sem perder tempo com coisas que não interessam, procurando sensações cada vez mais arrebatadoras, fortes e loucas, porque é nelas que conseguem agarrar, ainda que efemeramente estados de completa euforia que acreditam conter o segredo milagroso para uma vida plena, e principalmente sem tristeza; a menina gordinha, que na escola é ignorada e gozada pelos seus colegas, em contraste com a menina popular, com quem todos querem brincar; a eterna sonhadora que acredita que a vida é um sonho construído em cima de um castelo de areia; o casal, que cheio de dívidas mal consegue dormir e discute a toda a hora questionando-se sobre como a vida de ambos teve aquele rumo…
Os ricos…os pobres… os arrogantes…os educados…os maus…os bons…os egoístas…os altruístas…os sensíveis…os insensíveis…eu…tu…os outros…nós…
Somos uma mescla de matéria mexida e remexida, produto de nós mesmos e dos nossos ardis, onde a genuinidade se extinguiu…
Vivemos assentes numa liberdade ilusória, mascarada…vivemos mais presos que um detido por homicídio. Nós construímos as nossas próprias barras de ferro, fechamo-nos dentro de algemas e jogamos a chave fora.
E a simplicidade? E a alegria de estar vivo e sorrir sem ser preciso ter um motivo? E a partilha? E a vida, só por ser vida e vivida?
Só existe esta e enquanto não tivermos a plena consciência desse facto e que também passa muito depressa vamos cavando lentamente a nossa própria sepultura e acabamos por ser autores, em parte da nossa passagem para outro mundo que não este.
Sonho e anseio por um dia em que todos nós vamos acordar e perceber que não somos personagens de um pesadelo constante e irreversível, mas sim de uma vida que teimamos transformar nesse pesadelo que já pensamos viver…
Vamos então todos juntos acordar num grito de esperança??? Um dia…um dia, quem sabe…

Foto de Marta Peres

Esperança

Esperança

Hoje a lua brilhou intensamente,
sonhei sonhos novos, diferentes,
me levaram sorrir candidamente,
ao surgir no céu, estrelas cadentes!

A cada enredo, desenleia segredo
que se guarda no coração, fechado
como jóia cara, sentindo medo
de sofrer pelo bem perdido!

Vou amar perdidamente,
sorrir, quando o sol penetrar,
cantando na janela, docemente
seguirei meu caminho, caminhar

Feliz rumo ao sol, na direção da centelha,
luz que surgiu, criar força, refazer a vida
juntando cacos, aparando arestas, ovelha
negra que se torna pura, sendo absolvida

pelos deuses, torna-se corajosa, leve,
sentindo a emoção da doce esperança!

Marta Peres

Foto de Marta Peres

E o tempo corre veloz

E o tempo corre veloz

E o tempo corre veloz!
Vivo dentro de um compasso
descompassado, tento
atingir o alvo proposto,
angustio, chego a desespero,
busco paz dentro de uma
solidão, convivo com o pensamento,
ouço o grito do poder,
vejo a fome nas ruas,
a dor nos corações sofridos,
mágua marcada pela escravidão!
Tribos comandam, tribos obedecem,
terror ronda lares, salas de aulas,
praças que só viam a banda tocar,
multidões se aglomeram,
pedem pão, ganham circo,
e a vida vai descontrolada,
gira feito pião desgovernado,
o povo acata, desesperado
por dias melhores!

Marta Peres

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