tristeza

Foto de Maria silvania dos santos

Vida triste

Hoje um pouco de minha historia vou conta, minha vida e só luta pra que o pão de cada dia eu possa ganhar, apezar do sofrimento, a minha família quero ajudar, mesmo sabendo que valores para o que faço não me vão da, pois na casa dos meus pais quase não posso nem conversa, dizem que o meu pai que esta de cama sem poder andar e nem falar eu vou somente perturbar, mais e só o meu irmão chegar que tudo ele pode falar e eu só posso ficar a escutar, a minha irmã só sabe me humilhar dizendo para o meu irmão que dos filhos dela não quero cuidar, pra que ela possa trabalhar, e ele se fazendo de chefão começa a me xinga, mas que vida dura tenho que agüentar! Pois é só eu começa a explicar que logo me mandão cala e nada posso falar. Na verdade, já nem sei se ali quero ficar, estou ali ate hoje mais não e por falta de lugar. Pois fui pra lá não com a intenção de mora, lugar pra mim mora, não preciso nem procura. Graças a Deus tenho vários lugares que posso mora. Estou ali ate hoje porque do meu pai quero cuidar, mesmo que eles possam duvidar, pois minha mãe sozinha não vai agüentar, pois na hora do banho o meu pai temos que carregar.

AUTORA: (MARIA ADRIANA DOS SANTOS)

Foto de Maria silvania dos santos

TURMINHA DE BALADA

TURMINHA DE BALADA

_ Meu nome é Luz, hoje tenho dezessete anos, e por varias circunstancia da
vida, adulta me tornei muito cedo, pois ainda criança e já era mãe.
E para que sirva de alerta para outros
adolescentes, um pouquinho da minha historia do passado e do presente quero
contar.
Adolescente não sabe pensar, desejos
querem realizar, com turminha de balada querem andar, e comigo não foi
diferente por isto não tive uma vida sempre contente.
Com dez anos de idade, na rua eu já
andava enquanto meus pais o trabalhavam eu os enganava.
Com uma galera da pesada, comecei a
andar, na intenção de curti a vida, cigarros comecei a fumar, drogas todos os
dias passei a usar, as madrugadas enquanto meus pais dormiam a janela do meu
quarto eu pulava, para que drogas-me pudesse usar.
Quando dinheiro eu não tinha, um pro
graminha eu faria pensava que problema não teria e que meus pais não
descobriam, ficava com um coleginha e outros e ganhava um trocadinho.
Isso eram todos os dias, e quando eu
me dei conta eu já me prostituía, pensava que feliz eu seria.
Minha família não sabia, mas com medo
do pior e pela galera que junto me viam, e o bem que eles me queriam, conselhos
começaram a me dar.
Eu pensava que tudo aquilo de nada
iria adiantar, pois estes conselhos eu não iria escutar, foi então que minha
família eu decidi abandonar, na rua fui morar.
Para que com minha galera eu pudesse
andar sem ninguém me atrapalhar;
Mas com tudo isso que fui praticar,
eu não sabia que a minha infância iria acabar;
Que aos meus pais eu iria machucar,
pois como garota de programa eu estava a trabalhar, somente para que meus
vícios eu pudesse sustentar.
O que não pude imaginar é que uma outra
criança em jogo eu iria colocar e minha vida arriscar.
Quando eu estava com apenas doze
anos, um dia comecei a enjoar, em seguida desmaiar, alguém me veio alerta que
grávida eu poderia estar.
O medico fui procurar, pois aos meus pais tive
medo de procurar e minha historia contar.
Fiz os exames indicados, descobri que grávida
eu estava, Ao descobrir a gravidez me desesperei, pois cuidados não tomei,
decide parar de me prostituir, uma vida nova seguir.
Mas não sabia o que faria nem que passo
tomaria.
Aos meus pais resolvi a procurar
para um lar aquela criança eu dar, pois condições eu não teria e a vida uma
surpresa me traria.
A principio, a gravidez aos meus pais eu não tive coragem de contar,
pois tive medo que eles pudessem me expulsar.
Tentei a gravidez esconder, imaginava que meus
pais não poderiam saber, o tempo foi passando e esta criança ao meu ventre amor
eu fui tomando, até um nome para ela eu já estava pensando.
Tirar eu não quis, pois ela era inocente e não tinha culpa da decisão
que eu vim a tomar, e um preço por mim ela não poderia pagar.
Decide o vicio abandonar, mas a
galera que pensei ser meus amigos, que eu saísse da turma não aceitava, todos
os dias de morte me ameaçavam.
Comecei a ficar desesperada, pois sozinha não sabia o passo que tomava.
Eu já tinha percebido que no caminho
da morte eu estava.
Eu Não sabia se aos meus pais eu contava, pois eles eram muito
conservadores e eu muita criança, para eles seria um golpe muito grande!
No meu canto eu ficava a chorar o tempo cada dia a passar.

Noites sem dormi eu passava, à vontade pelo vicio me desesperava, a
galera me incentivavam, e eu não sabia o que mais alto falava a vontade pelo
vicio, ou por minha libertação.
O pai da criança o qual era da turminha que eu andava ,comigo sempre
falava, tira esta criança enquanto ela não nasceu, pois ela será uma bastarda, pois
o pai dela sou e dela eu não quero saber
nada.
Eu sempre o respondia que aquela criança nada sabia, e que por ela eu
planos já fazia. Ate um nome a ela eu já tinha, e que ao mundo ela viria e
alegria me traria.
Ao passar do tempo minha barriga foi crescendo, minha mãe acabou
percebendo.
Minha mãe comigo sentou, abraçou-me e logo me pergunto o que estava
acontecendo, pois na verdade ela já estava percebendo.
Eu de medo estava tremendo, comecei a
chorar pensei que ela iria me julgar, pois conselhos eles sempre me davam e eu
nem o escutava.
Minha mãe, minha historia tive que
contar, pedi para me ajudar, pois era minha realidade e eu não podia fugir.
Mesmo com toda confusão eu não tinha
outra opção, e meus sentimentos de alegria por aquela criança invadia meu
coração.
Aquela criança me enchia de esperança, e
em meus braços eu já a imaginava.
Mas a galera que eu andava cada dia que passava a ameaça aumentava.
Eu socorro
aos meus pais pedi, disse que vida
nova queria consegui dali tivemos que fugir sem a ninguém nos despedir.
Em uma madrugada fria e estrelada, sem
a ninguém falar nada, e com meus pais desesperados nossa casa tivemos que
abandonar.
Mudamos de país, vida nova fui buscar, onde a galera não pudesse me
encontrar. Com fé e muita força de vontade, o meu vicio ficou no passado.
Com muito luta e sofrimento, tive uma
filha a qual dei o nome de (esperança luz
santos) hoje ela faz cinco anos, ela me completa
de alegria, e dela com muito amor e carinho eu sempre cuidarei, pois ela é uma (luz) para meu caminho a
seguir, e espero que do caminho que no passado andei, ela possa sempre fugir, e
com honestidade agir.
Hoje na dependência de meus pais, em outro país feliz estou.
Do vicio, com muita força de vontade e o apoio
de meus pais eu consegui me liberta, mas existe uma criança para que do passado
eu possa sempre lembrar e nunca mais voltar, somente meu alerta o repassar.
Hoje, drogas jamais penso em usar, sei que lucro não trará, e com a vida
pode ate acabar.
Hoje tenho na lembrança, um passado de dor e desespero, o qual voltar
jamais quero, somente lamento por aqueles que ainda estão por dentro.
A você que ainda está neste caminho, você está sozinho, ninguém são seus
amigos só te colocam em perigos, por isto eu aconselho, ouça os conselhos de
quem quer o teu bem, não importa a quem!
Hoje tenho a sorte que muitos não tem, feliz estou, graças a DEUS e aos
meus pais que não me abandonaram, e não cansaram de lutar ao meu favor.

(A
você adolescente que a minha historia está lendo agora, por favor, obedeçam aos
teus pais!).

AUTORA; Maria Silvania dos Santos.

EMAIL; silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

_ Borboletinhas voando...

_ Borboletinhas voando...

_ Que lindo dia!
_ Cade minha alegria?
Sol nasce radiante...
Os pássaros felizes cantando, as flores dos jardins estão acenando...
Entre elas, entre elas varias borboletinhas voando...
E eu, eu aqui chorando, as minhas dores lamentando, é que as vezes, sinto-me triste, fracassada, incapaz, incapaz de reencontrar minha alegria que pelo vento foi levada...
Incapaz de recuperar as forças perdidas que contra mim foram absorvida...
Que vida! Que vida dolorida é esta minha vida!
Em ninho mal formado, estou eu como um passáro com suas asinhas quebrada sem poder voar para seus alimentos ir buscar...
Assim estou eu, sem força, sem força e com meu coração estraçalhado, sozinha, vivendo de lado, estou vivendo meus dias amargurado!
Sufocada, sufocada com as lágrimas que banha meu rosto....

AUTORA: MARIA SILVANIA DOS SANTOS
Silvania1974@oi.com.br

Foto de Carmen Lúcia

Desabafo

Antes que ao pó eu retorne
registro a vida
em pequenos relatos...
E se, sem querer, desacate
os recatos de quem
indigne-se com os fatos,
talvez seja porque não houvesse
se decepcionado
com a incoerência dos atos,
envolto em redoma de vidro
alheio a tudo, distante e perdido.

Antes que em cinzas me torne
tentarei descrever esse mundo restrito;
e enquanto alma eu tiver,
escrever eu puder,
gritarei esse grito.
Não há existência sem dor,
caminho sem pedra, rosa sem espinho.
Amar é a beleza da vida,
mas também é chorar,
é sangrar a ferida.

O mundo é um círculo vicioso
que circula furioso
sem nunca chegar...
Nem bem se inicia a partida
temos que voltar para recomeçar...
São raros os momentos felizes
que tentamos roubar
para eternizar...
E tantos os infelizes
que pensamos findar,
mas que se eternizam.

Escrevo aquilo que vejo,
que sinto, que penso,
o que já passei...
Não é a verdade que almejo,
o sonho que sonho,
em que acreditei...
E a quem indigne meus traços
me ensine a crer ou descrer desses fatos;
talvez esses meus olhos tristes
me impeçam de ver
que a felicidade existe.

(Carmen Lúcia)

Foto de Asioleh

Vida

Vida? o que é vida? Sou uma morta viva, alguém que deixou de acreditar, de sonhar, de amar, de viver...
Sou uma morta viva, e o que fazer? Lamentar? não viver?
Nada pior para um morto do que ser forçado a estar vivo.
E eu ainda respiro, e vejo tudo ser destruído.
Por isso não me obrigue a sorrir se por dentro eu choro,
não me obrigue a ver, se não exergo, não me obrigue a lutar se eu não tenho mais forças.
O ar ainda entra em meus pulmões, ainda ouço canções,
mas me calei, porque não tenho mais sentido em cantar, porque cantar é alegria é desejo de viver e sonhar, mas pra que sonhar, pra que viver?
Se eu não vejo mais o dia amanhecer?
Talvez tenha me faltado a essência, o que realmente nos motiva, o que realmente nos traz a vida, o amor.
É ele a base da vida, e por causa dele pode-se sonhar, e os sonhos é o que nos impulsiona a querermos viver para então realizá-los e assim buscarmos a tão sonhada felicidade.
O amor é para poucos, é artigo de luxo, para as almas carentes de afeto, é algo que poucos já adiquiriram desde o feto,
mas esse não é o meu caso,
o amor me faltou desde o ato e por isso não posso sonhar porque não tenho motivos e desta forma nunca encontrarei a felicidade. E por isso digo nunca vivi de verdade.

Foto de Carmen Vervloet

Distração

A menina distraída vestiu seda e renda,
e sonhou...
Enfeitou-se lindamente para o casamento
e sonhou... sonhou tanto
que se esqueceu do que anotou na agenda:
“Encontrar um noivo, num site de relacionamento,
na internet.”
A menina distraída perdeu-se nos seus sonhos
e ficou a deriva num mar de lágrimas
que verteram dos seus olhos.

Foto de Maria silvania dos santos

nas drogas me encarei, minha infância desperdicei!

Hoje tenho o resultado da minha rebeldia, sou adolescente e não sei pensar.

Muitos amigos quis conquistar, muitos conquistei, turminhas de balada que na vida não quer nada.

Por um deles me apaixonei, e foi o momento que errei por paixão me ceguei o meu corpo entreguei ao vicio me envolvi muitos perigos corri.

Sou adolescente e não sei pensar, da vida fui reclamar, conselhos me fizeram chorar os meus pais eu não quis escutar, deles eu quis me vingar, só não sabia que minha vida eu iria estragar, conselhos desprezei, drogas eu usei com a galera que andei.

No pensamento de adolescente eu era inocente, me evolvia com boa gente. Era apenas curtição pra vida ter razão.

Fui curti a vida, fui curti com pessoas pela quais uma delas me apaixonei.

Depois de tanta curtição olha que decepção! Tão nova com apenas treze anos, me engravidei adulta me transformei, uma criança em meu ventre gerei, agora não há outra solução a não ser cuidar desta inocente criança e viver na esperança que quando jovem não vai fazer da vida uma curtição.

Hoje sinto uma dor no coração a DEUS e meus pais peço perdão, pois jovem não sabe pensar, mas sabe com a cabeça dos outros andar, e conselhos dos pais recusar, que são caretas vivem a falar.

Minha vida estraguei, nas drogas me encarei, minha infância desperdicei, meus estudos não terminei, hoje se quero viver no bem, faxineira eu virei, hoje quero estudar, a mim e minha filha meus pais já de idade oferecem ajudar, para um bom futuro nos dar. Valor a vida quero dar, vida nova quero alcançar, as drogas abandonar, de minha filha cuidar bons exemplos quero lhe dar, mas para isso tenho que preconceito agüentar.

Este preço vou a pagar, minhas historias vou contar, na esperança de ajudar a quem esta pensando de no mesmo caminho andar.

Pense antis! Peça socorro, converse com seus pais, para que amanhã viva na paz!

Viver no vicio é triste, da vida muitos desiste, por estes eu choro a DEUS eu oro, peço socorro sem demora!

Maria silvania dos santos.

Foto de EsperancaVaz

VERSANDO O PRANTO

O meu coração
Versa chorando
Sente o pulsar
A lágrima rolando
Escorre líquido quente
Sangrando
E assim vai versando,
Gritando
Volúpia ardente
De desalento
Tristeza cadente
Líquido nas veias
Amargo e quente
Bombeia até o coração
Gota a gota o pranto
E nessa angústia louca
Quem entende é poeta
Versando dos lábios a vida
Da boca a única bebida
Do corpo o pranto de versos
22/06/2012.
Esperança Vaz

Foto de Carmen Vervloet

A Vida e o Mar

A vida e o mar em plena sintonia!
Avanços, recuos, incertezas
e a repetitiva melodia
das ondas que batem com indelicadeza

Labirintos por onde nos perdemos
enfrentando perigos e agitações,
navegando no limite do extremo
num barco sujeito às oscilações.

A vida é mesmo um mar obscuro,
sorvedouro de vivo contentamento,
mistério que ignora qualquer conjuro...
Mas que deixa tudo calmo num outro momento!!!

A vida e o mar são mesmo imprevisíveis,
ora ressaca, ora calmaria,
ora a serenidade aprazível,
ora a fúria que a alma avaria!

Foto de Carmen Lúcia

Quisera eu...

Quisera eu ter o dom
de consolar os aflitos,
prevalecer o perdão
e calar todos os gritos
de dor, desamor, solidão...

Quisera eu levar a paz
aos corações em conflito,
acabar com a guerra fria,
aquela que trazem consigo,
fazer da mágoa, magia
e da poesia, canção
cantada em comunhão de amigos.

Quisera eu ter o dom
de devolver ao ente querido
o filho que não voltou,
o pai que se perdeu na ida...
À mãe sofrida, o consolo
pra sua dor mais doída.

Quisera eu ter o dom
de invadir o universo
com poemas, trovas e versos
e dispersar o que é perverso,
plantar sementes de amor
e de amor fortalecer a terra.

Quisera eu ter o dom
da palavra que enxugue o pranto,
de levar esperança ao que creu,
mas que hoje lhe sangra a ferida
e que vive como quem morreu
desprezando a própria vida.

Mas quem sou eu?
Pobre vivente carente de amor
em busca do dom que alivie
a própria dor...

_Carmen Lúcia _

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