Pela janela olho a dança das chuvas
Se deixem carregar pela brisa
Quanta leveza, quantas beleza
Dá-me a vontade as juntam e voar
Na sacada vejo as folhas se flutuam
Nas ondas das chuvas em movimento
Quanta liberdade quanta alegria
Sinto-me a saudade do seu carinho
Na chuva e vento eu caminho lentamente
Sem rumo sem destino só de vontade
De vontade a chegar onde tem a minha saudade
A minha saudade de te abraçar com caricia
E no seu ouvido de suspiro murmurante
Como antigamente
Dizer-lhe Te Amo te desejo
Numa tarde de chuva embaixo de
Uma guarda chuva
Que só coube nos dois ...
Que saudade minha !!
Numa tarde de chuva
Data de publicação:
Quarta-feira, 1 Fevereiro, 2012 - 23:25
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Comentários
Sua poesia tem uma leveza
Sua poesia tem uma leveza que me encanta e impressiona, parabens cara poetisa.
O seu comentário e sua
O seu comentário e sua opinião são valiosos poeta Alexandre. Agradeço !