Blog de José Herménio Valério Gomes
Acordei para olhar o dia
Que os meus olhos devassam
Na janela que mal se abria
Por motivos que se atrasam
Hà uma história para contar
Que nos preencheria o dia inteiro
Tal Avenidas a apregoar
A àrdua realização dos Caleiros
Alentejo,que me encantas
Vestido com humildade
Por casas tão brancas
Desde o monte à cidade
Vestida de único Amor
Num corpo de poema
Sorriso de uma flor
Que num baile-vento acena
Estou de regresso na rua de todos
Para trocar impressões recusadas
Onde o incêndio se apaga com fogo
Abandonando reflexões na madrugada
Como viver feliz
Num mundo que é nosso
Se não te tenho a ti
Quero-te tanto e não posso
Numa idade de águas doces
Alimentava-me de meros sonhos
Todos os meus dias eram um hoje
Acordados em erros e medronho
Enquanto jà chove na cidade
Acordo num dia como hoje
Onde viver serà a minha necessidade
Espremendo o remoto para mais longe.
Porque serà,que o tempo volta sempre
Sem pré-aviso falar ao coração
Passeando nas nossas vidas agora ausentes
Daquela que foi uma loucura de paixão
MERGULHANDO NO TEU OLHAR
POSSO LER DECLARAÇÔES DE AMOR
QUE TU MURMURAS AO LUAR
ACEITANDO ,ESTRELAS COMO FLORES
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