Abrigo

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"MEU FILHO"

MEU FILHO

E ai ele se fez presente...
Anunciou sua chegada...
Deixou-me muito contente...
Mas me tirou à namorada!!!

Foi me conquistando aos poucos...
O seu habitat foi aumentando...
Com pouco tempo já o amava feito um louco...
E sonhava com ele chegando!!!

No dia em que o conheci...
Tive a impressão que já éramos amigos...
Nos braços eu o acolhi...
Tentando lhe mostrar o seu mais novo abrigo!!!

Com sua pele rosada e seus dedinhos pequeninos...
Ele não se fez de rogado...
Colocou logo todos a seu serviços!!!

Esse é meu filho...
O orgulho da minha vida...
Aquele que veio me suceder...
Fruto do meu amor e de sua mãe querida!!!

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"ANJOS DE LUZ"

ANJOS DE LUZ

Fiel companheiro
De todas as horas
Real escudeiro
De lutas inglórias

É tu meu amigo
Meu anjo de luz
Glorioso abrigo
Na paz que me conduz

Por trilhas discretas
Conduziu meu caminho
E nas horas mais certas
Cobriu-me de carinho

Nas trevas mais intensas
Ofereceste-me a luz
Ai senti tua presença
Meu bondoso JESUS.

Foto de Fernanda Queiroz

Parte de mim...

Parte de mim

Que a distância que se formou entre nós
Não seja morte premedidata
De todos os sonhos que vivemos
Dormindo ou acordados
Porque uma parte de mim é sonho
E a outra parte realidade
Que a tua voz vibrante e melodiosa
Seja mais forte que este silêncio
E que meus lábios possa dizer Te Amo
Mesmo em minha constante ausência
Porque uma parte de mim é meu grito
E a outra parte é silêncio
Que minha face mostrada em video
Nunca gere esquecimento
Que possa ser vista e lembrada
Muito mais que um momento
Porque uma parte de mim foi filmada
E a outra parte a ti está reservada
Que a tua vontade de me encontrar
Não se deixe vencer por minhas palavras de adeus
E por mais que elas tenham sido convincentes
Não deixe que prevaleça em tua mente
Porque uma parte de mim foi partida
Onde outra parte aguarda tua chegada
Que o medo da desilusão não o afaste
Que a esperança perpetue em tua face
Que possa lembrar de mim com um sorriso
Muito mais que eu possa dá-lo
Que possa sentir meu carinho
Mesmo sem que possa tocá-lo
Para que uma parte de mim seja presente
Que viveu em teu passado.
Mas que este passado vire abrigo
Onde habita a saudade
Para que um dia possamos ser
Muito mais que casualidade
E que em meu habitat de sonho
Você possa viver de verdade
E neste teu mundo diferente
Eu consiga viver derepente
Que o som da natureza te aplauda mais alto
Que todos os sons que já ouviste do palco
Porque se uma parte de você é canção
E a outra parte sou eu
Uma parte de mim é você
E a outra parte é você também.
Porque uma parte de mim é amor
E a outra parte também

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Poema inspirado na canção
Metade (Oswaldo Montenegro)

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"OMBRO AMIGO"

“OMBRO AMIGO”

Oi amigo, será que ainda és meu amigo??
Depois de tudo que estou passando...
Tudo que perdi, não tenho nem mais abrigo...
Não é de graça que estou chorando!!!

Depois da ultima vez...
Perambulei pelas ruas...
Comi um dia outro talvez...
Dormi com frio encostado em paredes nuas...
Procurei um amigo e nunca mais achei!!!

Trabalho ninguém ousa me dar...
Não sou confiável e cheiro a azedo...
Comida jamais, a deixam estragar...
Mas ajudar-me, as pessoas têm medo!!!

Um dia destes vi o João, lembra-se???
Aquele que morou lá em casa no tempo da faculdade...
Virou-me a cara com medo de me encarar...
Talvez pensando que eu possa lhe fazer alguma maldade!!!

A vida é tão curta, não da nem pra esquecer...
Das coisas que passamos em nossa mocidade...
Dos erros que cometemos sem saber...
Das loucuras da pouca idade!!!

Agora em época de penúria...
Nem um ombro amigo estou conseguindo encontrar...
Acho que é por causa das minhas lamurias...
Sou um cara chato, ruim de suportar!!!

Foto de Inês Santos

qualidade exagerada...

À custa de uma tão minha qualidade...
vou passar um bocado mal...
vou tomar banho da água fria...
dormir no duro...
de noite no escuro...
Não sei com quanta gente...
talvez tenha sido irracional...
Mas eu queria,como eu queria...
fazer um teste á minha mente...

Por causa da minha qualidade exagerada!
Quero ir conhecer,aprender...
Até o meu corpo desfalecer...
À custa dela...
vou andar quebrada,maltratada...
abdico da liberdade...
do meu abrigo...
esqueco a amizade...
enfrento o perigo...

é Por ela,é tão bela...
que vou conhecer...
A pátria defender...
Vou ter medo...
vou sofrer...
Mas,cedo...
vou experimentar esta realidade...
À custa da minha exagerada qualidade...
ai,curiosidade,curiosidade...

Foto de Raiblue

Oceânico templo!

.

Sou do mar
Pertenço às profundezas
Das águas salgadas
Sou seu álcool e sua taça
Mergulhe em minha boca
Embriague-se,bebendo-me lentamente...

Em cada gole, há um segredo
Cheio de sabores, temperos
Deguste-me nessa fantasia
Néctar das Ninfas marinhas
Que lhe inundará de vontades
Seja escravo dos meus desejos...

E que, no movimento das línguas,
As ondas nos conduzam para longe
Além do horizonte, por trás das dunas
E nosso amor se derrame da mais densa nuvem
Explosão de orgasmos sobre esse oceano sagrado
Fazendo transbordar meu habitat...

Mar de hormônios, maresia do amor
Na superfície, borbulham nossos gemidos
No fundo, nosso grito mais libertino
Numa noite cheia de lume
Adormeça no meu oceânico templo
Nesse espaço de sussurros e ventos...

Sob o meu inebriante incenso, te guardarei
Nesse cheiro marítimo que trago comigo
Repleto de sais naturais do meu corpo, seu abrigo
Endomorfina necessária aos meus sonhos mais vivos!

(Raiblue)

Foto de Fernanda Queiroz

Mulher...

Mulher, mãe, amiga, namorada ou menina.
Empresária, dona de casa, política, poeta.
Que dizer em versos desta natureza e sina,
sem dizer do dom que a ela compete

Mulher, bondade ternura em rima.
Acalento, aconchego, conforto em versos,
como revelar tua alma feminina,
sem entoar um cântico no verso e reverso.

Mulher suave, leve e faceira.
Ternura, abrigo afago, bondade,
que dizer desta brava guerreira,
sem falar de paz e liberdade.

Mulher, sabedoria inspiração e magia.
Donzela ou fera em noite de luar.
como explicar quem é só alegria,
que flores semeia por onde passar.

Mulher, som de todas as melodias.
Cinderela do sapatinho a calçar,
é ela que preenche todos teus dias,
ou é a bela alma que te faz poetar?

Mulher, criação sublime, querida.
Como presente de quem tem sorte.
Prêmio por toda uma vida,
para adorar até a morte.

Fernanda Queiroz

Direitos Autorais Reservados
Não concorrendo

Foto de Inês Santos

Poemeto de amor...

Poemeto de amor

Qualquer sítio onde possa estar contigo…
Será o meu porto de abrigo…
Nos castanhos dos teus olhos puder…
E no negro dos teus cabelos navegar…
Ai, como é possível tanto desejar…
No teu corpo puder me perder…
De tanto te amar sinto-me alucinar…
AMA,VIVE intensamente….
Deseja culminantemente…
Outro ser…
Outro modo de viver…

Foto de s3v3n

Renata

Minha companheira de todas as horas!
Em ti me deleito e vivo
Os mais lindos sonhos de amor.

És o meu abrigo e,
Na angústia, a consoladora.

A testemunha fiel dos meus mais puros sentimentos.

Com meu pensamento em ti,
Acordo.
E com o mesmo adormeço.
És o meu repouso do cansaço.

Nas noites até tarde ludibrio o meu sono,
Tentando conter a nostalgia
Que a mim é imposta
Pela distancia de nossos corpos.

Hoje minha mão anseia pela tua,
E meus lábios sonham com os teus.

És para mim um porto seguro,
Um ponto de restauração em que
Transbordo com imenso prazer
Com imensa paixão por ti,
Minha Renata querida.

Foto de JGMOREIRA

CHUVA-CRIADEIRA

CHUVA-CRIADEIRA

A chuva dos anos amainou as chamas
Que crepitavam em meu coração.
Do incêndio que devorava cada ato
Restaram fagulhas que alumiam o passo
De quem anda cauteloso admirando vulcão.

À medida que chovem anos
Os montes se tornam planos.
O ar menos denso de fumaça
Deixa ver o que a mim negava
O fogo que ardia meus sonhos.

Na pressa louca dos condenados
Corria afoito por fora dos dias
Executando a foice meu tempo
Sem deter o golpe um momento
Para ver que não havia ali misericórdia

Passei em chamas pelos amores
Ardendo em fúria, atropelei a paixão.
Exalando fumaça ignorei os sinais
Que a vida acenava prevendo os ais
Que suspiraria no tempo da compaixão.

Não via os sinaleiros se desesperando
Com suas bandeiras acenando perigo
Passava ao largo de tudo, sem medo
Sempre era constante, nunca era cedo
Deus era vogais e consoantes de abrigo.

Quando choveu anos em minha vida
As chamas reclamaram comburente.
Era o tempo derramado nos dias
Reclamando quem dele se aproveitaria
Já que não havia nada de urgente.

Enquanto os anos desabam na cabeça
Num chuvaréu que não termina
Vou caminhando calmamente
Apreciando o homem virar gente
Admirando vulcões explodindo cinza.

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