Absoluto

Foto de Graciele Gessner

Fome de Amor. (Graciele_Gessner)

Sinto fome de você.
Falta o seu corpo ao meu lado.
Seu charme dengoso,
Num jeito carinhoso.

Saudade dos teus beijos,
Envolvendo meus lábios
Cheios de anseios.

Desejos descontrolados
Faz-me queimar por dentro,
É fome de seus carinhos.
Sinto-me numa carência total.
Você é para mim muito especial!

Venha ao meu encontro.
Possua-me como sua.
Queira-me toda.
Deseja-me eternamente.
Domina-me completamente.
Dê-me absoluto prazer
De seu eterno querer.

Fome de amor,
Fogo em chamas.
Seu corpo me absorve
Sua alma me completa.
Somos almas gêmeas
Impossíveis ficar separadas.

27.01.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de arletinha

eu e a madrugada

É madrugada
o sono se foi..
uma vontade louca de sair
tranço os cabelos,
um tênis .. e a bike
vou devagar
as luzes apagadas
o silencio absoluto
na praia,
o ruido das ondas me envolvem
a lua refletida no mar
me faz sonhar
começo a correr,
as arvores caladas dormentes
não ligam para min
mas as flores, exalam
mais perfumes ,felizes
com a minha companhia
eu pedalo mais forte agora,
o vento frio não me incomoda
a paz e a alegria me aquecem
por uns momentos
eu sou a dona do mundo.
a grande orla , parece pequena
e eu volto a correr
quero um pouco mais
dessa sensação que me envolve
dessa liberdade ..
o sol está surgindo..
a noite vai descansar,
e a luz do novo dia,
começa a nascer
sento na areia
para ver a obra
do mestre que
pintou hoje esse nascer...
me deito para apreciar melhor,
o som das ondas
começam a soar mais forte
por que não??
então, eu mergulho
e molhada, suja e feliz...
eu volto para enfim dormir.

Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

Foto de Graciele Gessner

Falando a Verdade. (Graciele_Gessner)

Neste instante penso em você.
O que será da nossa história?
Percebo que ficarei longe de você.
Será que resistirei a sua ausência?
Lá vai, o meu sonho na multidão.
Ah, como eu queria...

Você revolucionou a minha vida.
Lutando contra os sentimentos, me envolvi.
Você chegou, e a ocasião virou aliada.
Você incendiou o meu coração,
Agora não tem volta, o amor surgiu.
Você é a minha atual canção.

A lua ficará comigo, vem-me amar.
O sol será o meu companheiro na sua falta.
Hoje desejaria, mas não me atrevo a declarar.

Você não me ensinou te esquecer...
Estou um misto de tristeza e felicidade,
Sorridente pela grande novidade!
Sinto-me que paralisei com o fato.
Sou emotiva e sentirei saudade,
E me encontro num silêncio absoluto.

Para falar a verdade,
Tudo começou quando você me achou!
Hoje, digo que gosto muito de você!
Vou-me despedindo, tchau!

23.10.2006.

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de francisco de paulo junior

"Quando atiramos uma pedra no lago, que ali está, provocamos uma fragmentação ondulada no reflexo da nossa própria imagem"

Poemas de Amor...
Para quem, não escrever?
Todos precisamos do amor, mesmo o homem mais rústico, carece, se não do poema em si, ao menos de um amor.
Sim! CAROS POETAS E POETISAS!...
Poetizem através da fala, com gestos, com o silêncio e com o que há de mais precioso em você, a ALMA.
ALMA!...
É ela que se encarrega da tua burilação.
É ela quem faz fermentar por entre tuas entranhas o gozo absoluto, gozo este que não tem haver com o gozo da maílicia, porém, com o gozo do que a tua alma está sentindo e ao mesmo tempo pedindo para que volite, permitindo que outros mais leigos, ou não, compartilhem do real sentimento do que é amar.

Foto de Sirlei Passolongo

Amor absoluto

.

Lembro-me
de cada momento
por nós vividos...
Feito notas de uma partitura
de uma canção apaixonada e intensa,
que soam em meus ouvidos
a recordar-te o tempo inteiro...
Destinos traçados pelos astros do zodíaco...
Vidas entrelaçadas como fios de um casulo.
Amor absoluto... Saudade,
que nesses versos perpetuo.

(Sirlei L. Passolongo)
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Foto de Henrique Fernandes

FUNERAL DO PASSADO

.
.
.

O teu ser tem as medidas certas para me preencher
Não és mais nem menos do absoluto que me completa

Simples reconhecer-me no universo das tuas palavras
Ouço-as num altar que imortaliza a verdade entre nós
Ouço-as puramente em todos os momentos de ti
Em qualquer sentimento que em mim entra
Através dos tons inocentemente sinceros da tua voz
Escalando em mim a culpa das tuas vontades adultas

És ave voando livre pelo núcleo do meu pensamento

Tua simpatia é beleza que passeia pela minha alma
O sorriso que não consegues evitar ao meu provocar
Esculpe os teus contornos no teor da minha procura
Tu sabes tão bem pousar nos ramos da minha loucura
E fazes teu ninho na minha mais saudável leveza
De ser homem que cresce por labirintos sábios

As sensações que crio para te traduzir em mim
São emoções recíprocas á espera de uma razão de ser
Ao fundo de um corredor sem portas nem janelas

Onde o meu desejo é um corpo que abre brechas
Para o sol entrar no meu eco de paixão fundido em ti
Ancorando o que há de melhor em mim na tua aragem
Vadia pelas paisagens para lá da linha do horizonte
Em planícies de alegrias reflectidas em cada pôr-do-sol
Despontando os meus sentimentos no teu sol nascente

Esquece tua mão na minha mão que te lembrará a vida
Vem comigo ao funeral do passado
Recordando-o a meu lado

Foto de pétala rosa

TENHO SEDE DE TUDO

TENHO SEDE DE TUDO

Sede dum céu violeta
da cor
das tuas palavras.
Do teu suspiro quando o prazer
Te faz soltar imagens de ilusão.
Sede de canções, valsas e longos beijos
Encostados nos meus lábios.
Duma tempestade de carinhos soltando-se dos
Teus dedos.
Tenho sede !!!!!
De ti...
Tenho sede das madrugadas nos teus olhos, dos
Gestos por explicar,
Do gosto absoluto dos momentos neste amor inquieto
Que enche o meu espaço em pétalas
E dias de saudade.
Tenho sede !!!!!
Nem sei se de ti...ou de mim...
Simplesmente, tenho sede!!!!

Amália LOPES
noite fria, 19 março 2008
para ti, que me olhas num deserto de desejo

Foto de Rose Felliciano

Soneto do Fim Absoluto

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"Não quero aqui questionar
A durabilidade do amor.
Breve, eterno, como for...
Isso não vem a me incomodar.

Me preocupa no entanto, é a metade!
Sim, pois de um inteiro que se unem dois,
Um deixa de amar primeiro e depois
O que sobra prá o outro, é dor, lamento e saudade...

Pois a saudade só existe
Porque de dois, um desiste
Dos sonhos então planejados...

Se o fim fosse mesmo inevitável,
Deveria ser absoluto, para ambos os lados.
Ficando ao final dois inteiros e muito aprendizado!"(Rose Felliciano)

*Mantenha a autoria do poema*

Foto de Henrique Fernandes

CONTRADIÇÃO DE DEUS

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O ser das coisas, é aquilo que não é visível nem possível provar. E cada um crê que sabe o que diz quando diz que uma coisa é, e como se pode crer que o ser do ser pode não ser sem que o ser possa ser provado? Como seria o ser do ser provado? Mas ninguém duvida do ser das coisas que são.
Deus é um ser que implica contradições. Dizer que Deus existe é engano porque nunca ninguém viu Deus, e o que não se vê é nada. Dizer que Deus não existe é engano também, porque se crê que Deus não é nada.
Então Deus é aquilo que é e não é, é o nada do ser da coisa, não sabendo o suficiente do que Deus é.
Será Ele uma pessoa, mas e de onde viria essa pessoa e quem seriam seus pais? Sim, porque nós não nascemos dos mortos, mas sim dos vivos e como tal vede a questão do ser ou não ser.
Será Ele um objecto? Mas se Deus não fosse uma pessoa, ninguém seria pessoa, as pessoas não são objectos, os objectos apenas estão nas pessoas.
Deus é o extremo dos extremos em todos os sentidos, Ele é um, Ele é três, Ele é evidência, Ele é mistério, Ele é figura perfeita, Ele é sem figura e Ele está por todo lado e não o vêem em lado nenhum. Um ser assim é um ser absoluto.
Se Ele fosse verdade, não era mentira que este mundo seja um espaço de paz e amor entre os povos.
Se Ele fosse verdade, o mundo não era assim como toda gente sabe que ele é, ocupado por eternos etc… de coisas más.
Para mim Deus, é a capacidade da nossa consciência, a capacidade de cada um distinguir o que é certo e o que é errado, e se auto elogiar na pratica do bem mesmo que não faça bem, basta que não faça mal, e ter a capacidade de se auto punir quando magoar directa ou indirectamente alguém.
Para mim, Deus é isto, a consciência.

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