Água

Foto de Dirceu Marcelino

TEUS OLHOS AINDA TÊM A PUREZA DO "KUNDUR" - Homenagem a RUTH FERNANDES

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TEUS OLHOS AINDA TÊM A PUREZA DE "KUNDUR" - MUSA PERUANA II -

Homenagem a Ruth Fernandes

Teu olhar tem ainda a pureza da inocência,
Teu sorriso sopro encantado da juventude,
Teu modo de agir demonstra a paciência,
Mulher vigorosa em completa plenitude.

Tua fala firme demonstra que tens consciência
Da necessária luta entre as vicissitudes
Da vida e embora sábia em ramo da ciência
Farmacêutica, trabalhas até em mais rudes,

Serviços aproveitando a saúde e experiência
Adquirida em cozinhas onde teus quitutes,
Deixam os homens de Peru ou outra querência,

Com água na boca e muito deles amiúde,
Sonham contigo e não lhes dá preferência
Pois o que queres é o Amor com magnitude.

Foto de Rosendo

TENHA EM MENTE O SUCESSO

ESTE POEMA É MINHA HOMENAGEM
AOS TRABALHADORES DO MUNDO.

TENHA EM MENTE O SUCESSO

Foi longa a caminhada
vagando nesta estrada,
dia e noite,sem parar.

A procura do que, eu não sei
mas a vida inteira procurei,
até um dia encontrar.

Não é preciso ser sabido
letrado ou entendido,
para com bons dias sonhar.

Ora, se queres ir ao paraiso
veja o que é preciso,
e trate de trabalhar.

É bom ter sentimento
não fazer da vida um lamento,
querendo por tudo chorar.

Tambem não é ser orgulhoso
mal caráter ou invejoso,
e nos amigos querer pisar.

Para uma boa caminhada
antes de tudo ou mais nada,
tenha uma mulher para amar.

É sabido que sem ela
o mundo seria uma panela,
pronta para escaldar.

Escaldar com água fria
é qualquer coisa que se inicia,
quando a mulher não quer ajudar.

Não queiras ser escaldado
tão pouco um obsecado,
faça a cabeça funcionar.

Peça a Deus a juda
e nunca se iluda,
porque sozinho é difícil ganhar.

TENHA EM MENTE O SUCESSO
não aceite o regresso,
que às vezes a vida nos dar.

Todo caminho tem tropeço
rogue a alguem com apreço,
o importante é caminhar.

Antes de tudo seja um forte
sonhar nunca causou a morte,
e o trabalho não vai lhe cansar.

De Antonio Rosendo
1 de Maio de 2008

Foto de carlosmustang

MEMÓRIAS DE SANGUE

Sei que precisei andar nos becos, e engolir a seco
Para continuar a andar, na esperança de olhar-te.
Nunca foi divertido, como imaginei que fosse,
Sentir a escorrer à boca, a água salgada.

Mas assim hoje, que fiquei prostrado
Sem olhar teus lábios vermelhos
Pedindo apenas, que liberte
Essa dependência, de você.

Não es meu porto seguro
Um chão instável, dor
Abandono, tristeza

Vago apenas, só
Jogado a flutuar
Nas ondas....

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

TENHO SEDE DE VOCÊ.


☻TENHO SEDE....


Tenho sede, de me abrigar em teu corpo,
De me deixar seduzir, de sentir
O calor do seu corpo e a leveza dos seus carinhos.

Tenho sede, da emoção de estar contigo,
Do ombro de quem me faz sonhar,
Viajar pelo seu corpo e viver
As intensas sensações.

Tenho sede, do cheiro que exala do teu corpo
Quando nos entregamos ao prazer,
É deixar tudo acontecer,
Até o dia amanhecer.

Tenho sede, dos teus lábios,
Que me provocam arrepios
No meio da noite,
Sentir sua respiração ofegante.

Tenho sede, de ti meu amor,
Das nossas loucuras de amor,
Do receber uma flor, do teu humor.

Tenho sede, de você se fazer presente,
Nesse momento esta ausente,
E eu ...? Nada contente...sofrendo lentamente.

Mata-me a sede que me seca a garganta,
Nada mais adianta se comigo minha água
Não esta... Que é você amor ,que estou a esperar,
Para minha sede matar.
Quero saciar a minha sede de você,
Na sua fonte de prazer,
Até o dia amanhecer.

Anna a FLOR DE LIS.

29/04/08

Foto de Dirceu Marcelino

TEUS OLHOS AINDA TÊM A PUREZA DA INOCÊNCIA - MUSA PERUANA II - Homenagem a Ruth Fernandes (preparativo para segundo vide-poema)

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* Homenagem a Ruth Fernandes, Musa Peruana
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Teu olhar tem ainda a pureza da inocência,
Teu sorriso sopro encantado da juventude,
Teu modo de agir demonstra a paciência,
Mulher vigorosa em completa plenitude.

Tua fala firme demonstra que tens consciência
Da necessária luta entre as vicissitudes
Da vida e embora sábia em ramo da ciência
Farmacêutica, trabalhas até em mais rudes,

Serviços aproveitando a saúde e experiência
Adquirida em cozinhas onde teus quitutes,
Deixam os homens de Peru ou outra querência,

Com água na boca e muito deles amiúde,
Sonham contigo e não lhes dá preferência
Pois o que queres é o Amor com magnitude.

Foto de Ana Botelho

NÃO MORRA DO PRÓPRIO VENENO

NÃO MORRA DO PRÓPRIO VENENO.

CUIDADO COM O LIXO
(que o lixo te pega,
e pega daqui,
e pega de lá...)

A realidade caótica da falta de respeito com o que deveríamos aprender a amar e ensinar a cuidar se constitui no quadro mais vergonhoso e, jamais qualquer catástrofe, algum dia, poderá conseguir superá-lo. Falamos do desafeto com a NATUREZA, nosso santuário divino e precioso.
Até mesmo por egoísmo, poderíamos ter desenvolvido vários hábitos de uma decência coerente em relação a uma “bem-vinda economia em nossas contas de todo mês”, zelos tais, que no final, favoreceriam a nós mesmos, como:
- O simples fechar a torneira durante a escovação dos dentes, pouparia 250 litros de água num grupo de apenas 50 pessoas;
- Um quase imperceptível gotejar durante 24 horas de qualquer chuveiro ou torneira , levaria ralo abaixo 150 litros de água potável;
- O usar a energia natural o máximo que pudermos, tornaria a nossa conta bem mais fácil de ser digerida;
- O reaproveitar as folhas de papel, em seu verso, para rascunhos e coisas que apenas as guardaremos como pesquisas, faria incrível diferença;
- O revisar dos textos antes de imprimi-los, também ajudaria;
- O fazer apenas o número suficiente de cópias dos conteúdos a serem utilizados;
- A substituição coerente dos coadores de papel pelos permanentes, dos guardanapos descartáveis e das toalhas pelas de tecidos, assim como as sacolas de plástico das compras pelas de lona, jeans, ou papel, preservaria as matas , os oceanos e o solo por décadas;
-- Optar pelos duráveis ao invés dos descartáveis, diminuiria o volume das terríveis montanhas de lixo, assim como, o aproveitamento dos talos das verduras, das folhas dos legumes e das cascas das frutas, sem falar na economia, saborearíamos receitas incríveis;
- Esquecer as embalagens supérfluas (isopor, caixas longa vida, celofane, papel aluminizado) porque são de difícil reciclagem, as indústrias precisam se atualizar mais;
- Reaproveitar os envelopes, cartolinas e papéis em geral, num pretexto de reorganização do seu ambiente de trabalho ou estudo, reutilizar os fracos e os potes não tóxicos no que pudermos;

- Consertar os utensílios e aparelhos (sapateiros, costureiros, restauradores em geral) ou transformá-los em outros, doando, ou trocando-os em sebos e brechós.
Temos uma lista enorme de crimes ambientais que estão sendo cometidos por nós, cidadãos "bem esclarecidos”, que por desamor ao Planeta, optamos por mandar abaixo preciosas orientações racionais, nos tornando assim, animais exterminadores não só da nossa própria vida, mas também do mundo, somos os “camicases disfarçados”, os piores.
- Jamais descartar, aleatoriamente, as pilhas e baterias usadas, isso revela uma ignorância total, o site www.mma.gov.br tem a dica perfeita, basta que entre direto na lista escolhendo"vá direto, Riscos Ambientais-Pilhas e Baterias"(aproveite para ler também o esclarecimento da ABINNE- Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica);
Os "sites ecológicos” estão na net nos oferecendo um amplo campo de pesquisas e ensinamentos preciosos, principalmente para crianças, adolescentes e adultos teimosos.
De agora em diante, fica decretado que toda semana será a Semana do Meio Ambiente, tentemos falar bastante sobre este tema onde estivermos, debatendo entre amigos e trocando experiências, fazendo da NARUREZA a nossa preocupação mais urgente dos dias atuais.
Sejamos aqueles vigilantes capazes de denunciar tais crimes, porque temos a certeza de que novas ações repensadas farão parte de uma rotina bem mais sadia daqui por diante.

Um abraço fraterno,

ANA BOTELHO (educadora, estudiosa da natureza e da alma humana, poeta, artesã e apaixonada pela vida).

Foto de Sonia Delsin

CORTINAS ESVOAÇANTES...

CORTINAS ESVOAÇANTES...

Elas balançam...
Cortinas azuis.
Lá fora canta um sabiá.
Um canto de arrepiar.
Também lá fora na caneleta de bambu a água está a cantar.
Canta lá fora um galo grande, carijó.
Quanta saudade no meu coração tão só!
Canta também um moinho.
Ouço até o som estridente de um prego que se enrosca na mó...
E eu aqui sozinha a recordar.
Chega a doer. Chego a chorar.
Mas depois eu penso.
Quem tem um mundo destes guardado não pode ter medo do passado.
As cortinas balançam.
Meu coração balança.
Fico lembrando a menina de trança.
Fico lembrando fatos... tudo me chega... nem olho os retratos.
Está tudo no coração.
Cada instante.
Pois vivi intensamente.
Só entendo a vida com paixão, com emoção...
O superficial não me atrai em nada não.

Foto de Glórinha Gaivota

Tenho pressa de você

Tu não entendes
esse meu descontrole
essa pressa
essa aflição
essa minha fogueira

Mas o tempo me foge

Eu preciso urgente
de chamar sua atenção
de reacender a chama
do seu coração

Não fujas
não se esconda
não disfarce
não jogue água fria
dentro do seu coração

Deixa a vida acontecer
deixa a gente acender a labareda
da nossa paixão

Glórinha Anchieta – GG
Poesias de Outono
21/04/2008

Foto de Sonia Delsin

DANÇANDO O BALÉ DAS FOLHAS

DANÇANDO O BALÉ DAS FOLHAS

Folha, dança
Eu danço
O espírito da folha alcanço
Danço
Na calçada dou uma girada
Danço
Danço e fico na beirada
Vem uma brisa e me carrega mais um pouco
Acho o mundo louco
Danço
Rodopio
Caio na rua, o vento vem e me leva...
Leva...
Sou arremessada para um rio
E vou
Sacolejando a água me carrega
Carrega
Danço
Sou tão leve sobre as águas
E penso
Penso se devo me agarrar num toco que vem boiando
Ou se devo me deixar ir no balanço
Danço
Vou me soltando
Como folha vou bailando...
Bailando...
O que me espera mais adiante?
Uma cascata pode me afundar?
Será que vou alcançar o mar?
Ah, eu vou!
Esta é a minha meta
E vou dançando... cada vez mais vou relaxando
Sou folha que segue cantando
A música das águas...
Vou no chuá chuá das cachoeiras...
Vou nas corredeiras...
Não temo o que virá
Nada me destruirá
Vou alcançar o mar

Foto de Henrique Fernandes

ALMA SIBILANTE

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.
.

Detenho o silêncio com um gemido
Que verte a falta da tua presença
Anulo a escuridão num verso sentido
Comprimo distâncias na tua confiança

Vou encontrar o por descobrir em ti
Hipnotizo a vida no fio da tua afeição
Destranco a autonomia de te ter aqui
Deambulado no planear do coração

Cais água no lago das minhas ideias
És flora que me adorna de energia
Tua virtude é resplendor das candeias
Que afogueia a cegueira do meu dia

Falas um silencioso clamor de amor
Alma sibilante ao tímpano da verdade
Abraço estendido a colher teu fulgor
Neste baile ao faro da tua maturidade

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