Autor

Foto de albina

saudades!!!

Como esquecer voce?

Autor:Desconhecido

Se a cada tristeza
lembro-me do teu sorriso?

Se a cada solidão
sinto a tua presença?

Se a cada lágrima
lembro-me do seu silêncio?

Se a cada palavra
lembro-me de você?

Você está a cada ausência.

Você está a cada gesto.

Em cada amanhecer da vida.

No silêncio do
meu pensamento.

Lembro-me que
foi bom te conhecer.

E sentir que
sou o bastante...

Para te encontrar
em cada alvorecer.

Te gosto com
qualidades e defeitos.

Quero somente que
você me aceite apenas como sou.

Pense em alguém
no silêncio da noite.

Alguém que não precisa nem
do silêncio da noite
para pensar em você.

Algum dia serei
algo que passou na sua vida.

Mas, para mim você sempre
será alguém que
lembrarei com muito amor...

Te amo e sempre hei de amar ass: albina " te amo cris"!!!

Foto de cientista_love

Quando....

Quando o querer não é suficiente
Não basta correr em busca de um sonho
Deve-se fazer acontecer a oportunidade
E negar a dor da solidão.

Quando simplesmente o fugir não basta
A entrega e a sorte podem mudar a situação
Trazendo um conforto imensurável
E lembrando que nem sempre pode dar certo.

Quando não acontece o óbvio
Não faltam motivos para mudar
Esquecer e fazer com que o coração entenda
Que um sorriso pode acabar com todos os planos.

Quando o amor não acontece
Não adianta chorar, perder o controle e lamentar,
Se tudo não vai passar de perda de tempo.

(Felipe F. das Chagas)

Direitos Reservados ao Autor

Foto de Sirlei Passolongo

ESTOU SENDO PLAGIADA NO RECANTO DAS LETRAS

Como invejam os poetas
Só eles sabem dançar com as letras
Só eles sabem colorir o escuro
Invejam não sua inteligência
Mas sua sensibilidade
Seu dom
Invejam a força interior dos poetas
Em alguns momentos
Tornam-se se deuses
Em outros, bandidos que nos roubam a alma
por algum instante...
Invejam por não terem a graça de criar
De inventar
De sonhar e levar outros a sonharem junto
De amar e sofrer
E ainda tornar belo o amor
De aclamar e cantar
Sem nunca desafinar

Ah! Como invejam os poetas
Insanos deuses das letras
Capazes de alucinar
Insanos anjos
Capazes de fazer voar
E pobre os que para se sentirem poeta
Precisam plagiar
Mentirem pra si mesmo
Como se assim agradassem sua alma
Mas cada vez que recebem um elogio
Sangram em sua alma
Pois, eles sabem que não foi pra ele
Aí, esse seres invejosos, morrem um pouco cada dia
De inveja maldita
Amaldiçoados pelos demônios da cobiça
Às coisas alheias!

O inferno espera essas almas!

http://recantodasletras.uol.com.br/contato.php
Eis o link do plagiador
http://recantodasletras.uol.com.br/autor_textos.php?id=23241

Dentre as poesias que são de minha autoria

MADRUGADA
UM DIA VOCÊ IRÁ SENTIR
O POETA SAIU DA TOCA
ORGASMO DA PALAVRA
RETICÊNCIAS
IN-VERSOS
TRISTE NAVEGAR DE UM CORAÇÃO
A CONTRADANÇA DE MARIA
O POEMA CHORA
PEDIDO ÀS ESTRELAS

CONTO COM VCS PARA DENUNCIAR!

Foto de Soninha Porto

V O C Ê

percorri teu corpo

feito versos

desci ao inferno

subi ao céu,

senti na boca

o universo...

soninha porto

poemeto mais lindo no recanto das letras
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=11628

Foto de cientista_love

Decepção

O pior de tudo
Foi acreditar que você poderia me dar o que prometeu
Teria sido bom, mas não foi
E agora fico aqui como alguém que morreu.

Meus pensamentos estavam em você
Esperava-te com ansiedade e alegria
Vendo à hora de te abraçar
Mas não imaginava que não cumpriria.

Minhas lágrimas não saem
Fico sentindo essa dor sozinho
Chamo teu nome e você não vem.

Não esperava essa reação
Me entristeço e me permito morrer
Pois fui apunhalado no coração.

(Felipe F. das Chagas)

Direitos Reservados ao Autor

Foto de Fernanda Queiroz

Entrevista exclusiva "Aline Poeta"

Catálogo de recordação
1ª Entrevista de Poemas de Amor.

Sexta, 19/01/2007 - 00:15 — Fernanda Queiroz

Entrevistar Aline foi uma experiência marcante, era estréia minha e dela.
Apesar de Mineiro ter fama de não perder o trem conectei no MSN cinco minutos atrasada, o que serviu para descontrair o clima em risos, onde a primeira declaração de nossa poetisa era que estava nervosa.

Poemas - Como não poderia deixar de ser, iniciamos assim: Quem é Aline Poeta?

Aline - Aline Alcântara Vaz - Filiação: Abelina Alcântara Vaz e Wilson Ferreira Vaz, cinco irmãos, Simone, Hávila, Sinara, Wilson Jr e Kênia
Estudante no terceiro período do Curso de Turismo da Faculdade Estácio de Sá., trabalhando como Representante de Farmácia na Farmácia Medic Lar, reside no ES, ela se importa para a tela de nosso monitor e mais uma vez colore nossas páginas.
Bem, sou uma pessoa simples... que não gosta de falar da vida alheia... e que ama tudo, 20 anos preste a fazer 21.
Comecei a escrever quando tinha uns 12 anos, em diários com direitos a chaves e senhas, pra mim essa idade representou decisões importantes e já me via como uma cidadã, com amores, sonhos e planos... daí para começar a escrever foi um pulo

Poemas-O que acha que a influenciou, herança artística, tendências do signo, ou um amor?

Aline - Meu pai escreve muito bem... e minha mãe guardava todas as cartas de amor dos dois... acredito que seja herança de papai

Poemas - Em Poemas como foi que você chegou? Escreve somente em poemas?

Aline - Por alguns anos, eu abandonei a poesia, mas quando queria matar a saudade ou dizer algo para alguém, eu procurava em sites, assim, jogava no Google e sempre encontrava Poemas de Amor, virei visitante, e posteriormente mas muito tímida, fiz meu cadastro e voltei a escrever
Só escrevo em Poemas, já recebi um convite de outro site, pois o administrador leu meus textos em Poemas e me convidou para postar no site dele, porém não era nada parecido com a família que encontrei em Poemas.

Poemas - Me diga você tem 16 poemas, esta na 1ª coletânea de poetas com cinco poemas, como é isto para Você? Acha que temos pouco empenho das entidades de associação à literatura para um resgate de gavetas?

Aline - Encontro em Poemas o reconhecimento que a sociedade não dá para jovens poetas, todos esperam que as pessoas fiquem anos escrevendo para só quando morrer, disserem que foi um dos melhores poetas do século, Poemas me fez acreditar de novo e realmente me emociono com as postagens e declarações dos poetas... me sinto lisonjeada
Quanto ao apoio a literatura, acho que sempre podemos melhorar, se as pessoas colocassem mais poema em suas vidas veriam que este é um caminho sensato e bonito para humanizar mais as pessoas. As autoridades não se preocupam com isso

Poemas - É romântica? Chora ao Escrever?Você já escreveu erótico, pensa em aprimorar?

Aline - Muito romântica, na vida amorosa dou uma de “durona”, mas adoro gentileza e carinho., Choro na maioria das vezes, pois meus poemas são sobre pessoas que vejo que conheço e que de alguma forma pedem para ser lembradas, escolher um poema marcante é como escolher entre os filhos o mais marcante, mas eu acho que o que mais mexe comigo é o .. esqueci o nome... rsrrsrsrs....o erótico
Não fui eu que escolhi o título, foi para quem eu fiz,”meu muso”.
Na verdade gostaria de ter só ele neste estilo, as pessoas vulgarizam e foi uma coisa tão minha.
Mesmo considerando que é gênero literário, particularmente, Poemas têm autores que descrevem o erotismo muita paixão e bom gosto.

Poemas - -Você lê muito? Qual teu Autor preferido? Em poemas você tem um autor preferido?

Aline - Leio bem, gosto de ler, me faz sentir viva e viajar, tento imaginar como o que os autores pensavam naquele momento. Devo saber uns cinco poemas dele de cor.
Autores? Um estrangeiro Russo chamado Fiodor Dostoievski é muito bom, fala sobre amor, arrependimento, meu autor Brasileiro preferido é Castro Alves.
Em poemas?Ah! Gosto de todos,o primeiro que li, foi um seu, mas também me encanta demais os do Zédio

Poemas - Como foi a experiência com contos, emplacou?Já participou de algum outro concurso literário?

Aline - Hum, acho que prefiro os poemas, mas nada impede que escreva outros gêneros, já ganhei um concurso nacional com uma crônica.
Foi para o concurso Amador Aguiar no ensino médio, falava sobre uma criança que vendia balas em ônibus, o nome era João das balas, deste jeitinho mesmo, todos choravam ao ler e isso me deixou feliz, até hoje os alunos dizem para mim que leram meu poema nas salas, ele faz parte da escola da Fundação Bradesco.
Isto foi no ano de 2003, concorri com todas as instituições do país e ganhei livros, inclusive do meu autor preferido.

Poemas - Fala pra gente como é ser capixaba “aprendi esta palavra com ela”, sobre as praias, famosas para os Mineiros e do namorado é claro?

Aline - Não tenho namorado. Risos e mais risos. Quanto á praia eu adoro, costumo dizer que sou “bacaneira”, Baiana, Capixaba e Mineira.

Poema - Quais teus projetos para o futuro, já tem algo em mente?

Aline - Dona de um “SPA” no meu Estado ou em São Paulo e quero ser escritora.
Neste momento eu brinquei com ela que senti a força da frase como se a tivesse escutado, e mais que depressa ela disse.
“Minha voz é forte mesmo, e realmente se tivesse pronunciado, essas palavras sairiam determinadas e fortes.”

Poemas - Em um “bate rebate” com a nossa jovem talentosa poeta, esta deixou claro teus princípios de uma pessoa especial.
Veja tuas características principais da vida.

Aline - Deus é tudo na minha vida, só consigo pensar nele como algo onipresente e que faz parte de tudo da minha vida, minha família, companheirismo, amor, poesia e como religião, Deus a base de tudo.

Poemas - Como você vê a integração em comentários em poemas de amor? O que falta em Poemas, e o que você diria para quem esta chegando a Poemas de Amor?

Aline - Não falta nada o site é perfeito, adoro. Os comentários são fundamentais para nosso crescimento como escritores. Aos novos poetas que todos sejam acolhidos com o amor que fui ... e como diria minha amiga Fernanda , vamos que vamos que o show não pode parar.

Poemas - Bem, quer dizer algo que não perguntei?

Aline- -Só agradecer pela iniciativa e oportunidade Obrigada “Fé”, você foi um presente em 2006.

Obrigada a você Aline Poeta, por fazer parte de nossas vidas.
Fernanda Queiroz

Parabéns Aline Poeta

Quero dar os parabéns à Aline pela forma encantadora como respondeu à entrevista.
Foi bom conhecer-te um pouco mais!
Beijinhos e muitas felicidades

Vera Silva

Quarta, 24/01/2007 - 15:59 — M.Veríssimo

Parabéns Aline

Aline só espero que continues sempre com essa forma apaixonada de ser e estar . Um bem aja...
Beijos...

Terça, 23/01/2007 - 11:59 — Aline poeta

A todos

Gente, fiquei emocionada ao ver os comentários, tantos incentivos, elogios... tantos amigos... obrigada, amo vocês!

Aline Vaz

Sábado, 20/01/2007 - 13:48 — Gabriel Luís
Oi, Aline

Primeiro, parabéns hehehehe.
É engraçada a maneira por meio da qual começamos a tatear entre versos. Confesso que comecei em idade próxima à que você mencionou como seu início. Tive uma musa na infância e me descobri declamando versos a ela.
Escrevemos o que queremos dizer, gravar com tinta sobre a superfície do papel. Como disse à Insanna, outra poetisa brilhante, é interessante também atentarmos para as entrelinhas em nossos próprios textos, particulares reticências. Tentamos com a letra transmitir o idioma do sentimento: concordo com você quando diz que o mundo precisa de poesia. Este mundo a parecer - às vezes - vazio em significados carece da beleza da arte. Justamente quando a palavra é tão bela e as metáforas tão poderosas...
Li um escrito de um poeta e jurista, Alfredo Augusto Becker, que dizia assim:

Quem passou pela infância
E não foi poeta,
Só passou pela infância.
Foi um pateta.
[Segundo ele, parodiando Fernando Pessoa. Carnaval Tributário. Lejus. 2° ed. 2004.p.27]

Sim, o processo de criação é realmente empolgante! Vejo a mim mesmo como senhor e servo dos meus versos hehehehhe. Entendo essa sua posição de mãe entre seus filhos.
Poemas é bacana e tem me ajudado bastante também. Poetas e poetisas de primeira linha e ambiente acolhedor.

Abraço,
Gabriel.

Sábado, 20/01/2007 - 13:13 — Dileno
Oi Aline...

Oi, gostaria de parabeniza-la pela entrevista.
Foi o primeiro degrau que te conduzirá ao reconhecimento. Aqui, todos estamos aplaudindo de pé, pois com certeza sabemos que você têm grande potencial.
A, la ia me esquecendo. Fiquei muito orgulhoso e deveras surpreso em saber que mora no Es. Também sou daqui, e tenho certeza que em nossa terrinha, ainda se ouvirá falar muito de "Aline Poeta".

Beijos

Dileno

Sexta, 19/01/2007 - 17:04 — Claudio Godi
Entrevista - "Aline Poeta" - comentário de godi.

Antes de emitir alguma opinião sobre a poetisa 'laureada' Aline Poeta, fiz questão, em ler pelo menos um texto da autora, no caso, "Páginas da vida", que digo, sem média, ser muito do meu agrado. Assim, apesar de ser insuficiente meu conhecimento sobre a poetisa que acaba de completar 21 anos de idade, digo que é muito interessante a entrevista, está de parabéns Fernanda Queiroz e sobretudo a propria 'homenageada' em questão, Aline Poeta, no qual deixo minhas sinceras saudações e estima. Parabéns pelo seu aniversário e entrevista, e em certeza procurarei conhecer mais a fundo sua obra exposta aqui.
Beijos, godi.

Sábado, 20/01/2007 - 13:56 — Zedio Alvarez
Aline & Fernanda

Vocês proporcionaram um show a parte nessa entrevista, a qual foi sintonizada do começo ao fim pelas perguntas inteligentes, mas também com as respostas, que nos prenderam na leitura.
Admiramos as poesias de Aline desde a sua chegada ao nosso Planeta Azul, quando tivemos a honra de recepcioná-la com os nossos comentários.
Fico grato pela alusão e inclusão do meu nome no seu hall da fama. No meio de tantas monstruosidades poéticas minha humilde escrita foi lembrada, e através dessa lembrança, incitou ainda mais a minha inspiração que no momento está em alta.
"Segures na minha mão" minha jovem amiga poeta, de pouca idade mais de muitas letras.
Beijos e Abraços. Brindemos esse momento.
Parabéns Aline & Fernanda.

Sexta, 19/01/2007 - 16:41 — Daynor

:-) Aline

Aline,
Quero parabenizá-la pela maravilhosa entrevista. Tenho te acompanhado desde o início. Teu barco parece ser um veleiro de emoções. Tua escrita tem um jeito sinuoso e gostoso de ler. És profunda, enigmática, corajosa... Fala de magia sem que haja feitiço. Com o tempo terás o infinito em teus dizeres de amor. É bom tê-la conosco!
OBS: Também quero parabenizá-la pelo teu aniversário. Desejo-te toda a felicidade que este mundo possa te dar.
Daynor Lindner

*

Sexta, 19/01/2007 - 14:52 — Anjinhainlove

Entrevista a Aline

Parabéns! É sempre bom conhecer o lado pessoal dos poetas que tanto nos encantam...
Por trás de um grande poema está sempre um grande poeta rsrs ou neste caso, poetisa!

Porque mais lindo que o amor, é só mesmo escrever sobre o amor:

^Ö^ Cheila Pacheco ^Ö^

Sexta, 19/01/2007 - 14:11 — angela lugo
Retrato de angela lugo
Aline...

Olá querida poetisa, adorei sua entrevista e como foi dito em um comentário a família é a base de tudo e assim você a tem, depois de ler tua entrevista não poderia deixar de dar-lhe parabéns por ser esta pessoa carismática, sensível e com muito sentimento em teu coração!!!! Continue a nos presentear com sua escrita!!!! Beijinhos na alma

Sexta, 19/01/2007 - 09:46 — ivaneti
Aline...

Que linda declaração de amor a uma vida, onde a única
atriz é uma estrelinha real...parábens prá voceeeeeeeee!!!
Tudo de bom!!!! toda felicidade do mundo!!!!!! é o que mais
desejamos... e juízo porque agora sai da fase de menina e passa a ter suas responsabilidades rsrsrsrs... 21 innnnnnnnnn faça então um 21!!!!! conselhos de orelha de uma
jovem vovo...
Beijinhosssssssss
Ivaneti

Sexta, 19/01/2007 - 04:04 — Cesare
Entrevista

Parabéns, Aline! Ao falar de seus pais, você mostra a importância da união da família na formação das pessoas. Seja ela formada pelo casal, só pai ou só a mãe. Mas isso não basta, se você não tiver sensibilidade e talento. E você tem tudo isso. Parabéns, menina! Você vai longe.
E gostaria de ressaltar também a dedicação total da nossa Poetinha, Fernanda. Sou testemunha disso, quando quero papear no msn e ela diz que está ocupada, às vezes dizendo que sou chato de tanto insistir. Mas gosto muito dela, que é a poesia em pessoa.
Beijos nas duas, entrevistadora e entrevistada, e parabéns aos responsáveis por esse Poemas de Amor!
CESARE

Sexta, 19/01/2007 - 01:24 — Izaura N. Soares

De Izaura P/ Aline

Olá poetisa Aline, meus parabéns!
Adorei a sua entrevista, as perguntas foram bem elaboradas e as respostas bastante firmes... Gostei muito.
Mais um sucesso do poemas que vai abrilhantar os poetas e poetisas.
Parabéns!

Um beijo no seu coração.

Sexta, 19/01/2007 - 01:10 — pstella
Para Aline

Parabens querida.... por tudo o que vc ja fez por nós aqui em Poemas-de-Amor... Seus textos... seus poemas... seus comentarios... são uma energia muito boa para todos nós que lemos-te...
Fique com Deus... Desejo-te toda a sorte do Mundo.

Beijinhos

Paloma Duarte Stella

Sexta, 19/01/2007 - 00:34 — Stacarca

Stacarca - Aline

Oi Aline, que entrevista gostosa de se ler, fico feliz que com ela pude saber mais a respeito de você, é assim que tem que ser, super carismática sua entrevista. meus parabéns, você realmente merece.

Sexta, 19/01/2007 - 00:19 — Fernanda Queiroz
Com vocês..."Aline Poeta"

Você também foi um presente para mim, para poemas e certamente para todos que a lê, por onde deixa transbordar esta magia e alegria de saber doar e amar.
Obrigada

Fernanda Queiroz

Sexta, 19/01/2007 - 04:05 — Cesare
Parabéns!

Valeu, Poetinha! Você é nota 10!
Beijos,
Cesare

Momentos de ouro registrados em Poemas de Amor.

Foto de andrepiui

A.D.S.P

A-mante da arte amor
N-este vai e vem da vida
D-esenhando no caminho onde passou
R-abiscos deixou nos becos nas esquinas
É- meu tudo jóia cristalina

D-os céus vieste
O-u pro céu vai me levar
S-aberei só no final

S-empre vou te amar
A-lma corpo espírito
N-uma mesma canção vai rolar
T-raduzindo lapidando o rabisco
O-cupando espaço firme forte
S-eguindo em frente apesar dos riscos

P-onto de encontro
E-quilibro meio tonto
S-alvo pelo gongo
T-e amo e sempre amarei
A-té que me falte energia
N-em que não seja a carga máxima
A-ndré dos Santos Pestana com amor e alegria.
(Autor: André dos Santos Pestana)

Foto de Lou Poulit

A ARTE É UM CAMINHO

A arte é um caminho. Para muitos, pode ser um caminho apenas de prazer, um entretenimento. E de fato é muito prazeiroso fazer arte, mas esse caráter estará sempre na razão direta da pretensão e do grau de envolvimento, e portanto, do caráter do artista. A partir do momento em que ele estabelecer objetivos específicos para si e para a sua arte, havendo um envolvimento consistente, tais objetivos poderão se tornar uma prioridade cada vez maior. Até mesmo chegar a um estágio no qual o prazer, associado a um resultado ainda não atingido, seja uma simples expectativa, porém capaz de esvaziar o prazer comezinho de fazer arte.

Colocada dessa forma, a idéia pode parecer antipática para muitas pessoas. Porém é necessário levar em conta um aspecto irrecusável: Na arte, como em outros campos da vida, pode ser muito importante o mérito da autoria. Ou seja, pode ser imprescindível que nos sintamos no pleno direito de considerar determinado resultado como nosso, fruto do nosso esforço e discernimento, do nosso talento pessoal, produto autêntico da nossa alma, principal referência de auto-identificação.

Outros fatores sempre concorrem para que um resultado se concretize, mas não se completariam sem as escolhas, ainda que intuitivas, feitas pelo autor no decorrer do processo. Para um autor lúcido do que faz, que se empenhe em dominar uma técnica, por que motivo estabeleceria um objetivo a ser determinado à sua revelia? Se alguém assume um objetivo para si, qualquer que seja o seu grau de envolvimento ele fará parte de um grupo majoritário de pessoas, não sofrerá sérios enfrentamentos, e não se importará muito com prazeres secundários (nem com o julgamento que façam a respeito disso). Então lhe será natural a associação da satisfação ao atingimento do seu objetivo, o esmero nos meios que utiliza e, afinal, a auto-exigência do mérito da autoria. Embora, para um autêntico artista, de corpo e alma, não seja tão simples assim.

O que um caminho tem de mais importante, seria a conquista final? Ou o somatório das muitas pequenas conquistas secundárias? A resposta mais evidente (ambas as coisas) é a mais difícil de ser realizada. Entretanto, em se tratando de arte, de certa forma é quase sempre o que acaba acontecendo. Explicando, em arte, os grandes objetivos importam em longos percursos da alma do artista, o rumo se desloca várias vezes durante o trajeto e perde-se o sentido de atingir exatamente o ponto almejado no início, já que surgem outros, alternativos e igualmente sedutores, no imenso horizonte das concepções. Quanto às conquistas secundárias, são na verdade o dia-a-dia do artista, seu verdadeiro prazer. É como disse uma vez Pablo Picasso: “O artista não pode esgotar completamente sua pintura. No dia em que isso acontecer, morrerão o artista e a sua arte”.

Vendo-se assim, o artista mais se assemelha a um livre peregrino, de túnica, sandálias, bastão e alforge, do que a um cruzado conquistador, que precisa suportar o peso enorme das suas armas, prisioneiro da própria armadura e das riquezas que seu ego exigiu para si. Enquanto o cruzado produz destruição e pilhagem pelo caminho, o artista cria, recria e se doa. E isso ocorre pela sedução do espírito da arte, que languidamente se oferece como miragem de rumos novos, para que possa exercer seu papel no mundo. A arte é um caminho diferente de outros tantos caminhos. Porque não existe um lugar em que deva chegar, a não ser o indevassável âmago dos seus admiradores. E ainda que aí venha a chegar, decerto não se conformará em ser essência, concentrada e contida, em um diminuto vidrinho arrolhado.

Sou apenas um obscuro ser vivente, condicionado às vicissitudes e limitações humanas, mas tenho uma suspeita quase palpável: minha alma de artista assegura, com um sorriso seguro e atemporal, mais que angélico e menos que demoníaco, que a arte nunca se conformou em ser expressa e arrolhada em uma medida de capital.

Foto de Lou Poulit

REQUERIMENTO PARA TOLOS

Tolos que a brisa dos amores tange, possuem o instante. Tolos, algo mais tolos, que ofertam o brilho agônico de estrelas já consumidas por si próprias, possuem mentiras. Tolos que vaticinam o gozo apoteótico no leito incerto do sol, possuem uma tola eternidade. Mas quem lhes atiraria a primeira não-tolice? Quem jamais se sentiu tolo por amor, sem que antes, ou depois, ou mesmo durante, em algum tempo tenha sido possuído e gostado disso?... Ao sol, senhor de todos os tempos, as nossas vênias... Ao amor humano, grão-senhor de todas as tolices, lambamos as suas mãos generosas... Porque nem a transitoriedade de tudo pode nos derrubar dos trançados neurônios, onde balouça como pêndulo nossa auto-estima, tangida pela própria brisa, molestando-se a si própria, por todos os tolos requeiro...

No comezinho lar do tolo, uma mulher ocupa-se dos seus afazeres, imersa no seu sagrado silêncio. Ao tolo, mais parece uma extensão dos seus domínios, mas tudo em volta dela está semi-nu, tanto quanto ela. As sombras de cada recanto seguem-na, como a pervertê-la à luz da manhã, tenazmente disposta a revelar arrepios nos insuspeitos recônditos da sua pele pudica. Os seios dela esvoaçam de alças baldias da seda dormida, e dançam com simetria um tango ousado, ainda com cheiro de amor ressacado. Nádegas sorridentes tremelicam e, ingenuamente, espalham um sismo pela casa. Por onde ela passa soberana (e ela passa muitas vezes), arrasta um pedaço de céu que convida o tolo ao inferno. Mas entre as suas penugens, uma fauna carnívora e dissimulada a protege da insensatez do tolo. E lá vem ela de volta... Vê-se que ela possui tudo ao seu redor. O que possui o tolo?

E os seus pés? Ah, os pés da mulher amada... Nem os seus pés ele possui... Não são apenas os pés do corpo. Com eles caminham a sua identidade e a sua auto-estima, os seus ideais e o seu silêncio, sua sabedoria ancestral crida submetida. Com eles ela refaz todo dia o caminho da sua escolha tola e descrente, e atrás deles caminham as tolices de muitos tolos crentes. Ao ser apresentado à mulher da sua vida, o tolo é também um injusto por beijar a sua mão. E para mantê-la sob sacro juramento de fidelidade, antes algum dedo do pé recebesse a aliança. Pois mesmo com as plantas altas, e por mais que estejam distantes, e ainda que apontem para direções opostas, eles não crêem. Eles sabem. E dissimulados vagueiam no peito do tolo ancorado, que assim não pode ver suas pegadas, prova mais indelével, endosso insofismável do seu amor. Com as patas silenciosas da fêmea, sobre o barro vermelho do sangue da manhã que se anuncia, caminha a vida que tem fome e sede da mônada, caminho da criatura única, de volta à nudez do lar.

O tolo penitente é de todos o mais desapegado. Em certo momento, distribui as suas tolices e crê que assim poderá seguir leve e ileso, porém não pode distribuir a solidão que o segue. Suas tolices pesam na alma como... um jardim, entre o corpo e o espírito. Ele o cultiva como cultivasse o seu amor e o defende como um cão raivoso. Mas não pode trazê-los para dentro de casa como gostaria, nem o jardim nem o cão. E noutras tantas vezes, o seu amor prefere ficar do lado de fora também. Antes de viajar, o tolo o rega, e ao passar por ele se despede já sentindo o peso da sua ausência. E quando retorna da viajem (nos tolos pesa a compulsão por retornar), encontrando-o do mesmo jeito ele reconhece a sua lealdade. Então o jardim, repleto e perfumado de belas tolices, fica sempre além das paredes, erguidas pelo lado de dentro para que possam se reconhecer, sem se confundir com as suas obras e tolices.

No entanto, não são as tão diversificadas tolices particulares que caracterizam o tolo-medium, mas a maior de todas as tolices, a mais geneticamente generalizada, a mais sustentada por ideologias hoje dominantes no mundo como o capitalismo e o consumismo, e por tantas razões a mais maquiada: o insaciável sentimento de posse. Alcunhado de amor-objeto por dificuldade lingüística, seria mais conciso dizê-lo amor por objetos. Sim, no plural, e isso é facilmente explicável. O primeiro amor de qualquer tolo são na verdade dois. Basta apenas alguma manha para que um deles lhe seja disponibilizado, ficando o outro para depois. Com o passar dos anos, o pequeno tolo desenvolverá muitos tipos diferentes de manha, porém, ao longo de toda a sua vida e mesmo quando já for um tolo-velho (talvez desdentado) ele dará preferência a objetos de aparência dupla... E macia...

Portanto, não se deixem iludir as tolas pelas deliciosas tolices maquiadas dos tolos, nem vice-versa. Sejam tolos novos e inexperientes demais, ou muito velhos e canalhas, sejam enormes ou apenas tímidos tolinhos, bem pressurizados com pouca irrigação celebral ou escassos de sangue com muitos sonhos na cabeça... Se já é tão difícil ter posse de alguma coisa nos amores, imaginem a tamanha tolice de querer exclusividade de coisas de aparência dupla! Posse das suas respectivas portadoras? Sem chance... Sustentar financeiramente as suas fartas e socializadas tolices? Como investimento, certamente será a alternativa mais segura... Garantia de uma aposentadoria tola e miserável.

Ora, o amor humano tem sobrevivido a tolices milenares. Mas teria se perpetuado sem elas? A brisa que tange os tolos, assim como as estrelas que podem ver, não são mais que um instante fugaz, a própria vida é um instante fugaz! Mas é tudo que podem possuir, tolos ou não... Por que então se deveria descartar as tolices? Não são elas mesmas as melhores referências para que se reconheça o tipo de amor insosso e inócuo? As tolices e o sexo se alternam enquanto o amor sobrevive, mas ele só será feliz se ambos ocorrerem simultaneamente de vez em quando. Apenas algumas vezes, e isso tornará cada amor inesquecível. Se alguém cultiva um amor por muito tempo, provavelmente cultiva alguma tolice. E se alguém se recorda de um amor passado, com muita certeza tem alguma tolice para contar. Talvez ambos sejam tolos e tenham seus próprios jardins particulares... Assim como eu, que sequer tenho uma carteirinha de estudante para pagar meia-entrada, em algum pulgueiro da cidade, e ser tolo o bastante para assistir o filme! Não, chega... Sejamos tolos, até sejamos convictos, mas nunca mais sejamos tolos-anônimos...

Eu, Lou Poulit, vulgo Passarinho-tolo (*), artista plástico, poeta e contista, por meio desta tolice crônica venho reclamar de volta todas as minhas tolices antes distribuídas, por equívoco desapego, declarando-as doravante reintegradas ao meu acervo sentimental, inalienáveis e insucessórias.

Por seu justo reconhecimento, venho requerer à minha própria auto-estima de tolo do amor humano, registro definitivo e carteira de identificação de tolo-aprendiz, com foto de passarinho.

Outrossim, declaro, por ter declarado “de rua” meu cão raivoso, que meu jardim desde já está aberto à visitação de tolas, loiras ou não, desde que portadoras de coisas de aparência dupla apreciáveis (a critério do declarante) e queiram nele amanhecer.

Para dirimir quaisquer dúvidas, elejo como fórum privilegiado a subjetividade coletiva de todas as beneficiárias das minhas tolices, destas desapropriadas sem “chorumelas”, digo, sem querelas, bastando que seja sediada em algum lugar entre o corpo e o espírito.

Sem mais para reclamar...

(*) – Em sites e comunidades de poesia da Internet, o autor também é reconhecido pelo pseudônimo de Passarinho.

Lou Poulit

Foto de Homem Martinho

À atenção de Fernanda Queiroz

Olá Fernanda:

Amiga, nos tempos que levo de utilizador e participante deste site tenho vindo a verificar que uma das lacunas apontadas pelos novos participantes se relaciona, fundamentalmente, com o facto de por vezes não receberem feed-back das suas participações, eu própio senti isso, aspecto que pode parecer irrelevante,, ou pelo menos pouco significativo, mas pelo contrário eu penso que há a necessidade, talvez até obrigação, de nós mais antigos apoiarmos esses novos amigos, assim propunha que se criasse um sistema de alerta quando se verificasse um a postagem de um novo utilizador, talvez uma chamada de atenção para o facto, pois por vezes não conseguimos acompanhar as postagens diárias e vamos perdendo trabnalhos formidáveis que assi mtambém se vão perdendo no, felizmente, imenso mar de postagens.
Outro factor que me causa alguma estranhezá diz respeito à identificação dos utilizadores registados, parece-me que ninguém aponta uma pistola á cabeça de quem se regista para que o mesmo forneça os seus dados pessoais, por isso quando alguém os fornece que os forneça de forma correcta, trata-se de credibilidade do site, porque ir ver os dados de alguém e ver que esse mesmo alguém nasceu em 2007 (dois mil e sete) e já escreve poesia é algo caricato, por outro lado, a identificação do autor pode evitar certos constrangimentos, pois um poema na boca de um jovem de 18 anos tem uma interpretação e o mesmo poema na boca de uma pessoa amargurada pelas viscitudes da vida poderá ter outra.
Eu não pretendo ser especial, ou diferente, mas reservo-me no direito de, ora em diante, só tecer comentários a autores que me pareçam estreantes e áqueles a quem aprendi a admirar.

Obg

Francisco Ferreira D'Homem Martinho

Páginas

Subscrever Autor

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma