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Foto de Fernanda Queiroz

"Direitos Autorais" O que Fazer para conseguir

Estamos a inserir neste Site um tópico de auxílio aos Escritores de Obras que gostariam de tê-las registradas.
No prefácio abaixo especeficamos o que seria um Direito do Escritor, a sequencia deste se dará nas duvidas que surgirem entre os integrantes do Site ou Visitantes

O Serviço de Direitos Autorais (EDA), funciona ininterruptamente desde 1898, para o registro de obras intelectuais, e tem, por finalidade, dar ao autor segurança quanto ao direito sobre sua obra, de acordo com a Lei nº 9.610/98. O registro permite o reconhecimento da autoria, especifica direitos morais e patrimoniais e estabelece prazos de proteção tanto para o titular quanto para seus sucessores. Além de imperar nas questões referentes à cessão dos direitos, contribui para a preservação da memória nacional, uma das missões da Fundação Biblioteca Nacional, através da Lei do Depósito Legal.

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Obrigada

Fernanda Queiroz

Foto de Sérgio Henrique Ramos

Onde Estás

Oh DEUS quanta angústia
Meu coração clama
Meus olhos buscam
Mas ela não está lá

Segundos se vão
Minutos me deixam

Oh DEUS quanta angústia
Que sentimento é esse
Que absorve minha alma
Que consuma minha serenidade
Numa busca incessante
Numa procura perdida
Mas ela não está lá

E num rompante de agonia
Um instante de desespero
Vejo-me perdido
Prantos lagrimam insanos!
Seria o fim?

De repente um ruído
Levanto a cabeça
Com olhos afogados

Duas palavras ecoam
Numa sinfonia de paz
Apenas duas palavras
E aquela clausura infernal
Cessa num instante.

Poema inspirado no sentimento que tenho por uma mulher muito amada.
Morgana, você é minha inspiração!
Amo-te com toda força de meu viver!

Autor: Sérgio H. Ramos
SP, 04/01/06.

Foto de Rodrigo Capella

Momentos como esse

Por Rodrigo Capella*

Luzes de Lindos Lábios,
Raios Tênues e Cristais,
Momentos de Desejada Dor,
Fantasias e Mágicos Sonhos.

És tão bela e insensata,
Carícias sem abraços,
Dores de belas canções,
Beijo, sensações.

Venero-a como uma flor,
Puras luzes obscuras,
Tua rara beleza.

Desejos como esse,
jamais terei.
Pensar em você,
não morro por quê?

(*) Rodrigo Capella é escritor, poeta e jornalista. Autor de diversos livros, entre eles "Enigmas e Passaportes", "Transroca, o navio proibido" e "Como mimar seu cão". E-mail: contato@rodrigocapella.com.br

Foto de Rodrigo Capella

Chuva, Chuva, Fuja!

Por Rodrigo Capella*

Raio de brilho omisso,
terra, de mim desgastada,
entre ofícios e ócios,
vida apagada.

Tempo de ternura e agonia,
vento com chuva carregada,
prefiro momento controlado,
vida, tempo confiscado.

Quadro sem luz,
caminho tortuoso de moral.
Ternura, agonia, fuja,
enquanto é carnaval.

(*) Rodrigo Capella é escritor, poeta e jornalista. Autor de diversos livros, entre eles "Enigmas e Passaportes", "Transroca, o navio proibido" e "Como mimar seu cão". E-mail: contato@rodrigocapella.com.br

Foto de Rodrigo Capella

Agora

Por Rodrigo Capella*

Fúnebre momento hilário,
Percorre toques de olhar,
Calafrio, imensidão,
O contrário digo não.

Veias da imaginação,
Suar entre gestos,
Sublime a minha volta,
Corda, a toda hora.

Ventos que sopram calados,
Amaldiçoados, coitados,
Tempo, vago atado,
Correr, sangue intenso.

Eu mesmo perdido,
Tardio é meu vão,
Coração triste e oco,
Nem pensar em perdão.
Caramba, senso não há,
Palavras perdidas,
O que cita ação,
Intensa, revolta, agora.

(*) Rodrigo Capella é escritor, poeta e jornalista. Autor de diversos livros, entre eles "Enigmas e Passaportes", "Transroca, o navio proibido" e "Como mimar seu cão". E-mail: contato@rodrigocapella.com.br

Foto de matews

Poema de Mulher

Que mulher nunca teve
Um sutiã meio furado,
Um primo meio tarado,
Ou um amigo meio viado?

Que mulher nunca tomou
Um fora de querer sumir,
Um porre de cair
Ou um lexotan para dormir?

Que mulher nunca sonhou
Com a sogra morta, estendida,
Em ser muito feliz na vida
Ou com uma lipo na barriga?

Que mulher nunca pensou
Em dar fim numa panela,
Jogar os filhos pela janela
Ou que a culpa era toda dela?

Que mulher nunca penou
Para ter a perna depilada,
Para aturar uma empregada
Ou para trabalhar menstruada?

Que mulher nunca comeu
Uma caixa de Bis, por ansiedade,
Uma alface, no almoço, por vaidade
Ou, um canalha por saudade?

Que mulher nunca apertou
O pé no sapato para caber,
A barriga para emagrecer
Ou um ursinho para não enlouquecer?

Que mulher nunca jurou
Que não estava ao telefone,
Que não pensa em silicone
Ou que "dele" não lembra nem o nome?

Autor Desconhecido

Foto de José Oliveira de araújo

AMOR DE FARMÁCIA

Autor: José Oliveira de Araújo - Rio 19/07/2005.

Na farmácia um homem velho à beça,
Pediu um remédio pra dor de cabeça,
Passado alguns minutos da ingestão,
Sentiu uma estranha sensação...

Caminhando pela rua, deparou-se,
Com aquele tipo de moça,
Que fica na calçada, rodando bolsa,
E sentiu algo nele agigantar-se.

Próximo do local havia um pardieiro,
Conhecido como hotel suspeito,
Mal entraram, ele pegou-lhe o peito,
Beijou-a no cangote e deu-lhe um cheiro.

Com uma pressa de quem está atrasado,
E a disposição de um adolescente,
Ele atirou-a na cama e com ar de tarado,
Foi logo partindo para os finalmente.

A moça, embora com ar de assustada,
Fez o papel para o qual fora paga,
E fingiu ter prazer naquela empreitada,
O velho nem se importava com a coitada.

Vendo que o velho não parava,
E já cansada, pediu uma pausa,
Indo ao banheiro refrescar-se,
Na esperança dele acalmar-se.

Nesse ínterim ele percebeu,
Que o remédio fora trocado,
Ou que havia sido enganado,
Mas ficou feliz com que sucedeu.

Ela vendo aquele corpo alquebrado,
Sem entender o que havia se passado,
Disse: Velho como você está inteiro!
E como ainda és ligeiro.

Ele com ar de valente guerreiro,
Se achando forte e refeito,
Chamou-a de novo para o leito,
Antes que o remédio, perdesse o efeito!

Foto de EdilayninhA

Nem tudo o que se passou está morto

Certa noite, andava pelas ruas triste e desamparada, sem saber pra onde ir, até que me chegou um alguém e me disse: AME!
Eu respondi: Eu amei e tive a dor da decepção.
Não demorou muito e esse alguém voltou e me aconselhou: LUTE!
Eu respondi: Eu lutei e tive a dor da derrota.
Ao ouvir ele me pediu: ESQUEÇA!
Mesmo com todas aquelas mágoas eu respondi: Eu amei e lutei, mas esquecer um grande amor... JAMAIS!

(Autor desconhecido)

Foto de alguem

Você (Alguem)

Esse poema é dedicado a Fernada F. Material (Brasil)

Autor: Alguém que nunca te esquecerá, alguém que te ama e admira

Data: 03/07/2003

Você ...

Você é com a luz do luar

Linda, serena e encantadora

Algo capaz de maravilhar

Algo capaz de fazer sonhar

Você é como o nascer do Verão

Aquece e dá vida

Dá brilho e emoção

Impossível ser esquecida


Você é como a noite de Inverno

Dá saudades ao sabor do vento

O prazer do cheiro do sereno

Um desejo de acalento

Você é como o vento do Outono

Varrendo as folhas do chão

Limpando a alma e o coração

Invejo aquele que está no seu sonho

Você é como a rosa da primavera

Linda e perfumada

Faz o coração vibrar de ternura

Impossível não ser amada

Alguem

Foto de LEOANDRADE

Uma Estação Chamada Amor (Leonardo Andrade)

O Amor é a estação final.

O nosso final de linha, nosso objectivo máximo, é onde sonhamos estar e quando chegamos queremos fincar raízes e nunca mais partir.

Para chegarmos a ela temos necessariamente que passar por várias paradas intermediárias como paixão, desejo, atracção, tesão, amizade, entre outras.



São paradas para descanso, reabastecimento e adquirir experiência (leia-se bagagem), uma espécie de preparação para o destino final, para o clímax. Não precisamos saltar em todas, podemos até pular algumas, desde que estajamos
cientes do que elas nos oferecem e nos sintamos confortáveis com o que temos em estoque.
O que não podemos é nos atrasar nas saídas , pois a perda do trem pode ser irreversível, não há novas composições marcadas nem prazos para isso.

É necessário partir, pois por mais conforto e comodidade que as estações nos ofereçam, elas só podem nos oferecer uma parte desse todo chamado amor, deste são apenas uma peça de um gigantesco quebra-cabeças.

Como toda regra tem sua exceção, existe o honroso caso da parada amizade, nesta podemos decidir permanecer e abrirmos mão de prosseguir a viagem, optando por vivermos uma relação diferente, com menos glamour, mas igualmente importante e por vezes até mais íntima e com menos espinhos, há quem chame a amizade de amor desapegado... É uma opção possível.
As estações intermediárias, no fundo podem se tornar armadilhas, pois travestidas de amor podem nos enganar e até exercerem provisoriamente sua
função, mas nenhuma delas tem força ou competência para manter essa encenação por muito tempo, com a queda das cortinas, nós nos levantamos da posição passiva da platéia e saímos para uma rua vazia e sem saída.
Quando o seu trem passar, não o perca, embarque, aproveite as estações,
aprenda ao longo da viagem e na estação final salte de corpo e alma disposto a começar a viver o que de melhor a vida pode te proporcionar.

Boa viagem !!!

Nota do autor : Claro que me refiro no texto acima a cada uma das supostas
histórias de amor que vivemos, pois quando em uma delas decidimos "abortar a
missão" permanecendo em uma estação, depois de um tempo pegamos o trem de
retorno e voltamos a estação inicial em busca de uma nova composição com
destino a estação final. Isso ocorre porque nenhuma das estações
intermediárias "vende" passagem de ida, se algum cambista aparecer lhe
oferecendo bilhete, ignore-o, é falso

Leonardo Andrade

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