Barcos

Foto de giogomes

Promessas

Prometo sempre estar ao seu lado,
mesmo que por um oceano separado.

Navegarei em barcos de papel na tempestade,
que se dobrará diante de minha vontade,
de apenas uma pequena e mísera oportunidade,
de promover a sua felicidade.

Prometo sempre te proteger,
mesmo que barras, tentem me deter.

Passarei por elas em pedaços,
que possam caber nos pequenos espaços
e escaparei sem deixar traços,
para protegê-la de injúrias e embaraços.

Prometo te fabricar sorrisos,
mesmo que arrastar um circo, seja preciso.

Domarei tigres e leões,
transformarei em realidade ilusões,
me juntarei aos palhaços em confusões
e te mostrarei a mais linda das emoções.

Prometo nunca te esquecer,
mesmo que porventura venha morrer.

Seria capaz de renascer,
como Lázaro voltar a viver,
agradecer a Deus por reviver
e pela chance de ao seu lado permanecer.

Prometo o meu coração a você,
mesmo que em xeque, minha vida permanecer.

Do tabuleiro, derrotarei todas peças,
e através de um roque, escapar com pressa,
e em minha jogada mais honesta,
eu prometo que cumprirei minhas promessas.

Foto de Diario de uma bruxa

Sem você eu não existiria

Pra mim
Não haveria nem à noite
E nem o dia
Se não existisse você

O céu não teria cor
O mar não teria ondas
Os barcos naufragariam
Pois haveria pedras
E rasgaria todo sua popa

A grama seria escura
O verde não existiria
A lua viveria nua
Sem o brilho do sol pra lhe aquecer

Amo-te
Sem você meu mundo
Não seria nada
Seria apenas deserto
Não existira água

Seria tudo seco
Queimado e sem vida
Meu mundo seria isolado
Na verdade, sem você
Eu não existiria

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Visita ao mar

Hoje quis variar
Em vez de visitar o campo
Fui visitar o mar

A areia branquinha
O mar silencioso
Os barcos ao longe me viam chegar

Na areia da praia
Pus-me a sentar
Admirando as lindas ondas
Que próximo a mim
Vinham a quebrar

Era fim de tarde
E sol já no poente
Aos poucos parecia
Derreter no mar

A paz tomou conta de mim
O intenso silencio
Tomou conta de minha mente

Só se ouvia o barulho do mar
Energizante, envolvente
Ali fiquei... Até a primeira estrela
No céu brilhar

O ar esfriou, o céu se encheu de estrelas
A lua agora brilha no céu
É hora de partir
Voltar ao mundo real

Então me levantei
E pra casa voltei.

Poema as Bruxas http://www.portaldabruxa.blogspot.com/

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

SEMPRE AQUI COMIGO

SEMPRE AQUI COMIGO
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Eu sei que tu me dissestes adeus
Eu te vi seguindo o teu caminho
Tu dissestes com os ultimos olhares teus
Que abandonavas o teu velho ninho

Quando todos os barcos seguirem seus destinos
E cada caminho tiver as marcas de teus passos
E cada estrada conhecer os teus pes peregrinos
Entao eu tentarei trazer-te para os meus bracos

Eu tenho nossos retratos na cabeceira da cama
E aquele especial em Copacabana de um tempo feliz
0h! neste verao sentirei o pulsar da velha chama
Pois eu sei o que meu coracao diz

Quando cada cidade parecer muito pequena
Quando cada escolha, ficar mais dificil, meu amor
E cada paisagem perder a cor, minha linda morena
Eu tentarei trazer-te de volta seja como for

Tentes me encontrar, ou chames pelo meu nome
Pois cada caminho apagara os teus passos
Mas jamais a saudade que me consome
Deixara de ansiar-te de volta aos meus bracos

Deus testemunha de como meu coracao sempre te chama
Quando vejo teu retrato ao lado de minha cama
E o vazio que invadiu os olhos meus
Chames o meu nome, chames aquele que te ama
E que nunca te esqueceu desde o dia do adeus

Quando cada montanha for escalada
Quando cada porto for mais um falso abrigo
E chegares ao fim de tua jornada
Lembres que mais do que tudo, sou o teu amigo
E meu coracao verdadeiramente declara todos os dias
Nas minhas dores ou nas minhas alegrias
Que tu sempre estas aqui comigo

© 2010 Islo Nantes Music

Foto de Joaninhavoa

de papel e cor de mel...

*
de papel e cor de mel...
*

«Vi um barco
um barco de papel
Deslizava
no rio! E voava
no mar alto
Entre turvas
ruas das ondas
Guiado p`lo céu
estrelado
D`abóbora
se fez dourado
Vi mais barcos
Fatiados! E
Cor-de-mel
Todos! Todos
de papel»

Joaninhavoa
(helenafarias)
14/01/2010

Foto de Arnault L. D.

A eternidade do mosquito

Estou cansado, estou sozinho,
estão todas contra, as probabilidades
e se eu começar a chorar, talvez não pare
desista e talvez pare no caminho
deixe a onda levar entregue a Ades
talvez me renda, não sare

Quem irá dizer: "Que lindo!"
quando restar escombro e não chance
apostada a última moéda, tudo por nada
do baralho a carta, no xadrez o rei caindo
nesta partida inútil em que a vida dá o lance
numa revanche sem torcida, sem armada.

Meus barcos estão a queimar, naufragando
e me nego em saber... do desdem
e nem mais à ganhar, se não torna à vitória
este é um grito estúpido ecoando
pela honra de um reino perdido. Amém.
A quimera de mudar a história

A esperança é uma bebida forte
que nos leva a demência e ao coma
e enquanto cambaleia se ri o ébrio
confiante, intoxicado e ferido de morte
mas, por sorte, nada entende perde ou soma.
Estou triste; preciso beber; ... quase sóbrio.

Mas não beijarei a derrota
serei como mosquito, de vida a se ir
somente um dia vivo, tudo único e novo
cada expectativa eterna, cada rota
porque ao dormir... partir.
E nunca o fim da esperança de novo

Foto de Marsoalex

Emoção da vida

Poeta. me dá um poema!
Enche a tua pena de orvalho
E escreve um poema de noite
De madrugada...
Podes, também,
Enchê-la com o nectar das flores
E escrever um poema
De jardins, de rosas...
Podes, ainda, enchê-la
Com a água da praia
E escrever um poema de mar, de ondas...
Ou, então, escreve com o dedo
Na areia, um poema de gaivotas
De barcos, de velas ao vento...
Vem comigo, poeta!
Desperta a tua fantsia
E escreve um poema de estrelas;
De lua...
De céu...
De nuvens...
De chuva...
De sol...
Me dá um poema, poeta!
Mesmo que seja triste
Molhado de lágrimas
Sofrido, de adeus...
Eu quero um poema, poeta!
Quero sentir com ele
A emoção da vida
Porque sem ti, poeta
O mundo seria vazio
diante da emoção.

Marsoalex

Foto de maria guimaraes

o que eu fiz hoje

Lisboa cidade de luz, envolta em historia.
Caminhei pelas suas ruas silênciosas e descuidadas...
Pobre Lisboa, tão bela, e sedutora, mas vazia de vida...
Onde andam as pessoas que te vizitavam? Os turistas que te amavam e agora viram-te as costas, correm por outras terras, Paris, Londres, Madrid...
Lisboa,tão linda, mas tão mal cuidada... Com tanta história, com ruas por onde caminharam santos, poetas, pintores. Lisboa boemia do fado da guitarra,do Bairro Alto, Alfama, Mouraria. Com a Baixa do marquês....
Que fizeram de ti Lisboa, se até querem fechar o Martinho....
Canto onde Pessoa escreveu e conviveu com Almada,Santa Rita Pintor, Mario Sá Carneiro... Eu sei lá!.....
Que fizeram de ti Lisboa, que de fora ninguem te procura, não te vizita.
Algo precisa de mudar, abrir as portas do Tejo, limpar as ruas,trazer vida, animação, espectaculos, teatro muisica... mosrar lá fora quanto és bonita e afavel.

Fim de tarde. O sol escondeu-se entre as nuvens..
Abro a janela o vento morno roça meus cabelos, e trás-me aromas de mar...
Vivo aqui numa terra de mar e pescadores, terra pequena e perfumada de maresia...
Á tardinha quando os barcos chegam á praia, os pescaderes levam o peixe para ser vendido pelos muitos restaurantes da terra, onde se come o melhor peixe acabado de pescar...
Paço d'Arcos é a terra de que falo, com gaivotas e cheiro a mar..

Vai caindo o Agosto... O sol ainda doira os campos.
A cidade refresca-se entre os chafarizes dos bairros populares, e as fontes e repuxos pelo resto da cidade.
Quando a noite cai, acendem-se uma a uma as janelas de cada predio, de cada casa, como olhos mirando o entardecer.
Nas ruas caminham apressados os que ficaram, os que não partiram, não tiveram ferias...
Há alguns turistas virando as esquinas, brancos da cor das terras frias de onde vieram... colhem o sol com um prazer quase sensual...
Olham com olhos espantados e mapa na mão as ruas e vielas estreitas onde a noite corre. Uma brisa morna vinda do lado do Tejo, trás o som de uma guitarra... A alma pára ali ao som da saudade, no trinado de uma voz de mulher que chora em versos de amor, um amor perdido...
Noite a dentro: Silêncio, calam-se todos os sons, só o Tejo regorjeia no seu eterno marulhar...

MUSICA E MEMORIAS

Falar de mim, quem sou? Sou momentos após momentos, agora sou saudade e recordação...
´Há uma musica rolando pela sala... calma, cadênciada, nostalgica, falando de amor, de saudade , de Ipanema, da garota de Ipanema... Vinicius!...
Solta-se o pensamento, corro em busca de memórias, saio de mim volto ao passado, ao RIO á CIDADE MARAVILHOSA... aos meus 16 anos, aos sonhos que sonhei... sinto o sol quente de Copacabana, toco a areia da praia, sinto no rosto os pingos de espuma desse mar que se desfaz aos pés do CRISTO REDENTOR...
Solto-me ao vento da saudade, e fico lá não querendo acordar

PERGUNTA?........

Há dias vim até aqui, onde antes estiveram os meus poemas havia um vazio... que aconteceu?
Erro meu? Não, não creio.
Fica um aviso a todos que aqui passam cuidado porque em algum momento podem ter uma surpresa como a minha... Principalmente se o trabalho apresentado for bom!.......

Foto de lua sem mar

Epopeia de ti....

Epopeia de ti…
20 de maio de 2009

No céu sobe a lua, uma lua brilhante de expressão clara. No silêncio da noite vem uma música suave, um toque lento.
Aprecio a lua e as estrelas numa noite calma e fria de primavera, sentada na janela aconchegada aos meus joelhos mas, perdida por estas linhas e sombras de pensamento.
Chegas perto, muito perto de mim e me acaricias a nuca com tua mão suave, fecho os olhos e apenas sinto teu calor.
Acalmas as minhas tempestades, o bater forte do meu coração quando a chuva e os grandes ventos do norte alcançam o meu ser.
Chegas perto cheio de amor e palavras doces, pedes para chorar no teu ombro num grande abraço forte e caloroso de afectividade, pedes calma e serenas todos os meus demónios, fazes-me transbordar de alegria com tuas grandes palavras de amor e nas quantas vezes que o dizes ao meu ouvido.
Clamas à vida, à alegria de respirar, à vontade que tens de sentir as veias explodir de felicidade. Nada em ti é feito sem alegria, sem vontade, sem sonho. Porque tu és assim, um cálice vivo de vida que não se preocupando com quase nada, apenas queres ser feliz o maior tempo possível e para isso só tens de respirar.
Nos poemas que me dedicas, nas epopeias que me escreves são tantas as tuas cartas de amor, no teu desejo eterno de me teres a teu lado, no amor que sinto em cada palavra, cada linha das tuas grandes e valiosíssimas declarações, como eu as aprecio e estimo.
Acendes a tua chama de paixão e a demonstras das mais diversas formas, me possuis a mente com tua voz suave e conhecedora de tão conhecimento, apressas-me ao prazer absoluto de forma plena e tão suave. Aclamas amor eterno mas, impossível será te responder de forma tão grandiosa e sublime, tão forte sentimento que capaz será de virar o mundo. Tuas preces são à Deusa do amor, que ela me ilumine o coração e remexa tudo em mim para que eu seja capaz de sentir algo assim.
Mas são tuas as minhas poucas horas de sono, é no meu pensamento que te encontras antes do meu adormecer, e dai sai sublimes sonhos em que penetras com toda a tua alma e esplendor, nos sonhos lindos que com o meu príncipe sonho ter.
Ambos desconhecemos a palavra destino, o futuro só a nós cabe como o construir e viver de forma plena.
Apenas somos como dois barcos em alto oceano, enfrentando cada um as suas tempestades, mas, rumando cada um para seu lado, como quem brinca ao braço de ferro puxando uma fina corda.
Entrelaço-me nas dúvidas, nas incertezas, pela sereia que vagueia no mar, porque são só tuas as grandes noites de luar, dignas noites as minhas, sem uma estrela única a iluminar, aquele sonho que na verdade já não posso conquistar.
“Marinheiros e marinheiras levantar ancora e remar, ele pode sempre enviar a corda para me salvar.”
Mas meu coração enfraquece porque a sereia anda no mar e esta noite para ele é grande noite de luar, fico perto e tento observar se para mim haverá lugar e se a corda um dia vai chegar.
As minhas vagas no mar começam a aumentar, relâmpagos luminosos que me arrefecem, por teu mar chão estar repleto de luar e muita dedicação.
Penetro na escuridão e de tão longe apenas te aprecio, mais uma noite nossa com todo o desejo e esplendor, como um sino que reflecte o luar se expande e aloja nos corações dos mais apaixonados.
Encontro-me em ti, mas tuas mãos grandes e suaves, tua pele macia e morena num sonho que acordo molhada, estrela cadente que passa, um desejo que traço e tu apenas…
Falta pouco para no céu raiar a luz, preciso fugir ou apenas esconder, este grande amor que finjo não ter.
“Levantar ancora e remar, não preciso esconder-me porque tu sabes em que mar me encontrar, procura a maré à feição para o teu barco deslizar e no meu se encostar, para o nosso sonho de verdade se poder realizar…”
Declaras amor da proa à ré, sinto-me voar e o nosso sonho a se concretizar, salta para perto de mim, penetra o meu corpo, não me peças licença e agarra-me na tua mão, coloca as tuas grilhetas em mim, já estou presa a ti sem dó nem perdão, come do meu pão e destrói toda esta solidão.
Agarra-me sem medo de magoar e mostra a todo o mar as nossas musicas de embalar, nesta noite de luar. Estamos a alimentar o espírito, a alma sem perguntar ao coração se nos podemos amar, como uma só devoção é assim que quero ficar.
O luar me alcançou, sinto felicidade no teu olhar, meu corpo que explode de vontade, o desejo de apenas te amar!
Mas a sereia continua no mar, sempre a vaguear e no meu coração um grande tilintar de medo, não sou dona de ti e se um dia quiseres partir nada poderei fazer para impedir, meu coração que se divide não sei o que fazer. Poderei voltar às grandes noites sem luar, sem teu corpo para me acariciar e, na solidão me voltar a perder, não sei que decisão tomar e se realmente algum dia se vai realizar este meu desejo mais profundo, se perderei todo este medo algum dia, decidir o destino e o futuro não nos pertence, lutar nem sempre nos trás a vitoria, a certeza da grande felicidade.
Não me iludo mas não posso perder a esperança, a gota pequenina que ainda me faz viver, o sonho de te amar sem hora ou lugar e ate mudar minha forma de viver, amar, sonhar e sorrir, é em teu luar que encontro a minha serenidade, aquela que tanto me faz sorrir, vezes muitas me sinto perdida na escuridão, ajoelho-me e tento sentir o caminho espetando-me nos duros espinhos, nas pedras que a vida vai colocando para crescer e poder entender a vida de outra forma, com outros olhos.
Nas poucas horas que contigo estou, a felicidade é grande, a vontade é plena e o gosto o maior prazer que posso sentir.
Sinto-me confusa sem saber o que de verdade posso ou devo fazer, não te quero perder nem me afastar, apenas gostaria de poder concretizar o meu sonho, a minha vontade. Mas a vida é isso mesmo, um mar imenso de grandes ondas, com força muita que nos afasta do que realmente queremos. E ter meu amado que por mais perto que estejas, a longitude está sempre entre nós, embalo-me no vento que me leva ate ti, mas mesmo assim não te consigo abraçar e olhar como tanto desejo.
Longas noites em que o frio aperta e o sono recusa a chegar, na mente a incógnita do futuro, os problemas presentes, a resolução onde a encontrar, como agir, o que de verdade fazer. Noites essas que me perco nos pensamentos olhando a lua e todas as suas amigas estrelinhas que também vão brilhando no céu, fazendo-me total companhia no silêncio da noite. O tocar do sino que rompe o silencio dizendo-me que já não falta tudo para o amanhecer de um novo dia em que, mais uma vez não sabemos como será, de que forma o construir e viver…
jinho

Foto de RHANI

De onde vem ?

Leia os meus labios e veja o que eles tem a dizer.
Todos são diferentes,realmente não vivo sem você.
Assim como os barcos sem o mar.
Sou eu sem o seu amor,sou eu sem o seu amar.

Livros escritos contando sentimentos.
Palavras faladas expressam argumentos.
Tudo junto ao mesmo tempo.
Esqueço-me para lembrar de você.

Aonde vai,de onde vem.
Esse sentimento que nunca senti por ninquem.
Tornando tudo,sempre parao bem.
Agora sinto a falta que você me faz.

Grita seu nome.
Lembrar desse amor.
Aonde esteja,aonde for.
Esqueço-me primeiro,mas nunca desse nosso amor.

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