Bem

Foto de opoeta josé carlos martins de lima

alguem

meu coração bate bem mas rapido quando escuto a sua voz , voçê se torna para mim um desequilibrio fico tambem sem direção. quando vejo o seu olhar me da arrepios , garota voçê ja me deixa louco sem ao menos ter lhe beijado o que eu sinto me consome. largo tudo e corro sem direção sempre quando fico assim penso em ter asas para voar. voçê me atrai e ao mesmo tempo me afasta estou ficando louco, ou talvez seja um sonho estou em frente de um abismo olho para baixo e vejo a escuridão e quando olho para traz vejo uma distancia infinita que nos separa eu não quero pular nesse abismo e tambem não tenho forças para voltar. e vejo que estou perdido e tambem não tenho asas para voar .

Foto de opoeta josé carlos martins de lima

dor

como eu te amei ! te amei o bastante para esquecer de me amar.por você eu fiz tudo em que hoje me arrependo.deixei valores morais caminhei em direção ao nada.e quando eu estava ao seu lado,o amor que eu sentia por você transformava-se em angustia e medo de perder algo,que eu não possuia.tentei ficar longe de você mas estando distante ou perto a dor era a mesma por que esse amor me faz tão mal ?as canções que eu escuto só me entristece. bem dentro em meu coração eu sei que não é sua culpa tento viver com minhas feridas contando os dias,meses e anos na esperança em poder te esquecer,fechar essa ferida aberta em meu coração e finalmente voltar a viver.

Foto de Stacarca

Amor funéreo

Amor funéreo

"A chaga que 'inda na
Mocidade há de me matar"

A noute era bela como a face pálida da virgem minha. O luar ia ao cume em recôndita dentre a neblina escura que corria os escuros delírios. Eu, pobre desgraçado levava meus pés a mais uma orgia a fim de esquecer a minha vida de boêmio imaculado. - Ah! E minha donzela morta que lhe beijava a face linda? Hoje, Não esqueci de ti, minha virgem bela de cabelos dourados que com as tranças enxugava meus prantos em dias de febre qu'eu quase morria, nem de seus lábios, os doces lábios que nunca beijei em vida, os mesmos que emudeciam os rogados de cobiças fervorosas? Sim, ó donzela de pele pálida que sempre almejei encostar as mãos minhas. Hoje, êxito de sua bela morte, sete dias sem ti, minha romanesca linda dama que as floridas formas diligenciavam os mais escuros defuntos. Os mesmos que indagam da lájea fria?
As lamparinas pouco a pouco feneciam na comprida noute que seguia, a calçada de rebo acoitava outros vagabundos que a embriaguez tomara, o plenilúnio se destacava no céu escuro, como um olho branco em galardão, magnífico. Ah como era bela a área pálida, e como era de uma beleza exímia, tão mimosa como a amante de meus sonhos, como a donzela que ainda não cessei d'amar.
- Posterga a defunta! Diziam as amantes!
- Calem-te, vossos talantes nada significam meretrizes de amores não amadas, perdoai-me, o coração do poeta nada mais diz, pois de tão infame, 'inda que vive, exalta aquela que não mais poderás oscular!?
O ar frio incessante plasmava em minha fronte doente, rígida, sequiosa pela douda vontade d'um beiço beijar, As estrelas fúnebres cintilavam, não eram brilhos obtusos, eram infladas e que formavam uma tiara de cores que perscrutava a consternação do ébrio andante, solene co'uma divinal taciturnidade. A'mbrósia falaz diria um estarrecido boêmio. Aquele mesmo que sem luz entreve o defunto podre que nunca irá de ressuscitar?!
A rua tênebra na qual partia, musgos fétidos aos compridos corredores deserdados p'la iluminação tênue dos lampiões avelhentado co'o tempo, lírios, flores que formavam a mistura perfeita d'um velório no menos pouco bramante, as casas iam passando, as portas vedadas trazia-me uma satisfação soturna, as fachadas eram adiposas e de cores sombrias, ah que era tudo escuro e sem vida. Como eram belos os corredores azeviches, aqueles mesmos que as damas trazia para gozar de suas volúpias cândidas que me corria o coração no atrelar aureolo.
A disforme vida tornara tão medíocre e banal qu'eu jazia a expectação feliz. – Pra que da vida gozar? Se na morte vive a luz de minha aurora!
- Hoje, sete dias rematados sem minha virginal, ó tu, que fede na terra agregada e pútrida comida p'los vermes, tu que penetraste em meu coração como o gusano te definha, tu que com a palidez bela pragueja as aziagas crenças banais que funde em minha febre, tu que mesmo desmaiada em prantos a beleza infinda, tu que amei na vida e amarei na morte. Ó tu...
No boreal ouviam-se fragores d'um canto sanhoso, era uma voz bela e que tinha o tom lânguido de um silêncio sepulcral, bonançosa era a noute, alta, os ébrios junto as Messalinas de um gozo beneplácito, escura, os escárnios da mocidade eram como o fulcro de uma medra irrisória, e o asco purpurava uma modorra audaz;
A voz formidolosa masturbava minha mente em turbadas figuras nada venustas.
Assassinatos horríveis eram belos como um capro divinal que nunca existira, o funambulesco era perspicaz que aos meus olhos era uma comédia em dantesca, os ébrios junto às prostitutas que em báquicos meio a noute fria gritavam, zombavam na calmaria morta, as frontes belas eram defeituosas que fosforesciam no fanal quimérico. Cadáveres riam nas valas frias do cemitério donde foras esquecidos, os leprosos eram saudáveis, os bons saudáveis eram leprosos fedidos que suas partes caíam no chão imundo, as lágrimas inundavam as pálpebras de revéis em desgosto, a febre desmaiava os macilentos, pobres macilentos que desbotavam aos dias.
Era tão feio assim.
- Quem és? De que matéria tu és feito? Perguntei e os ecos repetiam.
O silêncio completava os suspiros de meu medo, a infâmia percorria a ossatura lassa que o porvir eriçava. Tão feio tão feio... – Quem és? Porque me tomas?
Riu-se na noute. Riu-se de uma risada túrbida que nas entranhas me cosia. – Não vês que o medo é o lascivo companheiro da morte? Não sentis que a tremura d'amplidão oscila o degredo da volúpia? Não ouves o troado que ulula por entre os caminhos perdidos da vida? Não crês que a derrocada és a fronte pálida do crente que escarra?
Quem és tu? Quem és? Repetia a estardalhaço.
Um momo representava como um truão, júbilo em tábido que vomitava uma suspeição incólume, do mesmo modo como espantadiço em vezes. O medonho ar que cobria as saliências da rua era fugaz, não era do algo aturdo que permanecia em risos na escuridão das sombras de escassa claridade da noute, parecia vim de longe, cheirava ruim a purulenta, como um cadáver tomado pela podridão do tempo.
A voz: – Sentes o olor que funde do leito da morte? Ei-lo, a fragrância de sua amada como és hoje, podre como a fé de um assassino salivante, oh que não é o cheiro de flores de um jardim pomposo, nem da inocência dos ramos de sua amada que não conseguiste purpurar em seu cortinado!? A voz espraiava uma fé feia, pavorosa como o cheiro lânguido em esquivo.
– Insânia! Insânia! Insânia! Gritava como um doudo ínvio.
A tom lamentoso da voz era horrível, mas... Era uma voz análoga e invariável. Nada poderia mudar o estranho desejo, ouvir a voz blasfemar palavras lindas dolentes.
- Ora, porque tu te pasmas? Quem és a figura a muladar o nome de minha donzela?
O vento cortava o esferal cerco da quelha, os dous faziam silêncio ouvindo a noute bela gemer lamúrias de quinhão. Era tão calmo, tão renhido...
- Moço, não vede os traços que figuram de minha fronte? Não vede que as palavras são como a tuberculose que nos extenua arrancando os gládios do peito? Não vede o amor que flameja e persevera perpetuando aos dias como a cólera. - Agora ouvi-me, senhor! Maldito dos malditos quem és? O que queres? – Sois o Diabo?
O gargalhar descortinava as concepções desconhecidas, era como o sulco dos velhos tomado p'la angústia das horas, do tempo, dos anos. Não era o Diabo, tampouco um ébrio perdido na escuridão da madrugada, nem menos um vagabundo escarnecido e molestado p'la vida das ruas.
A voz: - Quereria saber meu nome? Que importa? Já-vos o sabes quem sou, Pois? Não, não sou o Diabo, nem menos a nirvana que molemente viceja entre as doutrinas pregadas por idiotas vergastas. Não sou o bem nem o mal, nem 'alimária que finge ser um Arcangélico nos lasso dos dias. Não sou o beiço que almeja a messalina tocar-lhe os lábios adoçados de vinho. Oh que não sou ninguém somado por tudo que és. – Sabei–lo, pois?
- Agradeço-te. Disse-o!
Dir-te-ia as lamúrias seguintes, os ecos rompendo os suspiros meus, a lua sumira, o vento cessara, a voz que apalpadelava aos ouvidos descrido. Oh! tudo findou! Não sei se a noute seguiu bela e alta, lembro-me apenas de estar num lugar escuro, ermo, as paredes eram ebúrneas, a claridade não abundava o espaço tomado. O ar era desalento, um cheiro ruim subia-me as narinas;
- M'escureça os olhos, oh! Era um caixão ali.
Abri-o: Ah que era minha virgem bela, mas era uma defunta! Na pele amarelenta abria-se buracos que corria uma escuma nojenta, verde como o escarro de um enfermo; Os lábios que sonhei abotoar aos beijos meus era azul agora, os cabelos monocromáticos grudavam pelo líquido que corria pelo pescoço, as roupas lembravam um albornoz, branca como a tez inocente da juventude. Os olhos cerrados e túrbidos, tão sereno, a bicharia roendo-lhe a carne, fedia. As mimosas mãos entrelaçadas nos seios, feridas em exausto.
... Meus lábios em magreza os encontrou, frio como o inverno, gelado como a defunta açucena, a pele enrubescia aos meus toques, a escuma verde era viscosa e o prazer como o falerno, a cada beijo que pregava-lhe nos lábios, a cada toque na tez amarela, era tudo o amor, o belo amor pedido. A noute foi comprida, adormeci sobre o cadáver de minha amada, ao dia os corpos quentes abraçados, a adormeci em seu leito, dei-lhe o beijo, saí:
Coveiro: - És por acaso um tunante de defuntos? Perguntou-me.
- Não vês que o peito arde de amor como o fogo do inferno? E a esp'rança estertora como tu'alegria? Disse-o.
- Segues meu senhor!

Foto de Agamenon Troyan

"ESTOU VOLTANDO..."

“ESTOU VOLTANDO...”
(Um conto africano)

De: Agamenon Troyan

Um jovem angolano caminhava solitário pela praia. Parou por alguns instantes para agradecer aos deuses por aquele momento milagroso: o deslumbramento de sua terra natal. O silêncio o fez adormecer em seu âmago, despertando inesperadamente com o bater das ondas sobre as pedras. De repente, surgiram das matas homens estranhos e pálidos que o agarraram e o acorrentaram. Sua coragem e o medo travaram naquele momento uma longa batalha... Ele chamou pelos seus pais e clamou pelo seu Deus. Mas ninguém o ouviu. Subitamente mais e mais rostos estranhos e pálidos se uniram para rirem de sua humilhação. Vendo que não havia saída, o jovem angolano atacou um deles, mas foi impedido por um golpe. Tudo se transformou em trevas...
Um balanço interminável o fez despertar dentro do estômago de uma criatura. Ainda zonzo, ele notou a presença de guerreiros de outras tribos. Todos se demonstraram incrédulos no que estava acontecendo. Seus olhos cheios de medo se indagavam. Passos e risos de seus algozes foram ouvidos acima. Durante a viagem muitos guerreiros morreram, sendo seus corpos lançados ao mar. Dias depois, já em terra firme, o jovem angolano é tratado e vendido como a um animal. Com o coração cheio de “banzo” Ele e outros negros foram levados para um engenho bem longe dali. Foram recebidos pelo proprietário (senhor do engenho) e pelo feitor que, com o estalar do seu chicote não precisou expressar uma só palavra. Um dia, em meio ao trabalho, o jovem angolano fugiu. Mas não foi muito longe, pois fora capturado por um capitão do mato. Como castigo foi levado ao tronco onde recebeu não duas, mas cinqüenta chibatadas. Seu sangue se uniu ao solo bastardo que não o viu nascer.
Os anos se passaram, mas a sua sede por liberdade era insaciável. Várias vezes foi testemunha dos maus tratos que o senhor aplicava sobre as negras, obrigando-as a se entregarem. Quando uma recusava era imediatamente açoitada pelo seu atrevimento. A Sinhá, desonrada, vingava-se sobre uma delas, mandando que cortassem-lhe os mamilos para que não pudesse aleitar... O jovem angolano não suportando mais aquilo fugiu novamente. No meio do caminho encontrou outros negros fugidos que o conduziram ao topo de uma colina onde uma aldeia fortificada – um quilombo –, estava sendo mantida e protegida por escravos.
Ali ele aprendeu a manejar armas e, principalmente a ensinar as crianças o valor da cultura africana. Também foi ali que conheceu a sua esposa, a mãe de seu filho. Com o menino nos braços, ele o ergue diante as estrelas mostrando-o a Olorum, o deus supremo... Surgem novos rostos estranhos e pálidos, mas de coração puro, os abolicionistas. Eram pessoas que há anos vinham lutando pelo fim do cativeiro. Suas pressões surtiram efeito. Leis começaram a vigorar, embora lentamente, para o fim da escravatura: A Lei Eusébio Queiroz; A do Ventre-Livre, A do Sexagenário e, finalmente a Lei Áurea. A juventude se foi. O velho angolano agora observa seus netos correndo livremente pelos campos. Aprenderam com o pai a zelarem pelas velhas tradições e andarem de cabeça erguida. Um dia o velho ouviu o clamor do seu coração: com dificuldade, caminhou solitário até a praia. Olhou compenetrado para o horizonte. Agora podia ouvir as vozes de seus pais e avós sendo trazidas pelas ondas do mar. A noite caiu cobrindo o velho angolano com o seu manto... Os tambores se calaram... No coração do silêncio, suas palavras lentamente ecoaram: “Estou voltando... Estou voltando”.

Carlostvcdr@gmail.com

Foto de elcio josé de moraes

NAMORADA

Oh! minha doce namorada,
Por quem eu me apaixonei.
Voce é a mais amada,
Tu és, tudo o que eu sonhei.

Eu te amo como um louco
E te quero como minha mulher.
Conquistaste-me pouco a pouco,
Hoje sou eu, quem mais lhe quer.

Oh! minha linda namorada,
Eu hei de fazer-te bem feliz,
Pois eu sempre amor, lhe quiz.

Meu doce encanto, minha amada,
Que conquistou o meu coração,
Tu és ternura e a minha única paixão...

Escrito por elciomoraes

Foto de elcio josé de moraes

AMOR ETERNO

Meu amor! Hei de amar-te eternamente!
Desde agora, além da vida, para sempre.
Pois que tu és, a minha amada, simplesmente!

Amar-te hei, amada minha, ardentemente.
Como nunca eu amei, tão loucamente.
Pois na vida, só voce me faz contente!

Oh! amada, que desfez tão docemente.
A solidão que me deixava tão doente,
E tornou-me, em um ser, bem diferente.

Tu agora, já não sai da minha mente,
Só voce me faz feliz e alegremente,
Eu me sinto, neste amor, que a gente sente!..

Escrito por elciomoraes
elciomoraes

Foto de Ednaschneider

Proteção/Lar

Com você me sinto protegida
Sinto que sou muito querida
Sou amada.Não iludida.
Como é bom ter você em minha vida!

Você irradia sentimentos positivos
Como você eu vivo.
Não apenas sobrevivo.
Com você eu aprendi:
A ser feliz!

Com você não preciso de analista;
Você me ensina a ser residente permanente
Não apenas turista.
Do coração e da mente.

Você mostrou sua moradia
E me convidou para entrar
Eu entrei e não quero mais sair
A hospitalidade mostrada todos os dias.
Fez-me querer ficar
Agora estou aqui.

Sentindo-me protegida, querida!
Sem dores, não há ilusão!
Estou de bem com a vida
No seu lar: Seu coração.

Estava sentindo frio
Você me deu cobertor
Estava com fome
Você me alimentou
Não tinha sequer um nome
Você me nomeou.
Não vejo o mundo sombrio
Como o de antes que você me tirou.
Foi um anjo celeste que te enviou...

Nem sei se tanto amor mereço
Mas quero contigo ficar
Todos os dias a Deus eu agradeço
Por você ter me convidado para entrar
No seu coração, no seu lar.

Joana DArc Brasil*
09/07/07
*direitos reservados à mesma®

Foto de JSL

"Vejo" um soneto

Se um soneto é um beijo
O beijo será um poema?
Se na boca se cala o desejo
No soneto o beijo é tema

Se um beijo dás porque beijas
A boca calas se a entre-abres
Os olhos cerras pra que vejas
Os beijos que tu bem sabes

E se o beijo é um soneto
Que só a alma sabe beijar
O verso é o poeta a amar

Então queremos esse terceto
Essa quadra na boca do poema
Porque a alma não é pequena..

..............................................
http://rodinha26.blogtok.com
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http://lusopoemas.blogtok.com

Foto de celiamaria

amor inesquecivel

Quando te conheci melhor,
Não sei o que me deu.
Não sei o que era pior,
Só sei que não era eu.

Tu és para mim,
Uma pérola do mar.
Uma historia sem fim,
Uma paixão que nunca vai acabar

Posso viver sem sol,
Sem chuva, sem ar.
Só não posso viver,
Sabendo que estas a chorar.

Veio o Verão,
Com o seu sol brilhante.
Os teus olhos brilhavam ao serão,
Como pérolas e diamantes.

Veio o Inverno,
Com as suas chuvas torrenciais.
Não te atingiram a ti,
Porque tu és demais.

Se eu fosse mosca,
Na tua casa voava.
Para ver o teu rosto,
Cada vez que acordava.

Primeiro não acreditaste,
Pensavas que era mentira.
Mas depois confirmaste,
E ficaste surpreendida.

Se os teus lábios,
Alguma vez tocassem nos meus.
Não sei o que diria,
Pois não esperava que fossem os teus.

Não me aproximo de ti,
Foste tu que escolheste.
O amor sem fim,
Do meu amor que e este.

Quando mudei de escola,
Reparei mais em ti.
Já não penso na bola,
Só penso em ti.

No primeiro dia em que te vi,
Eu era uma criança.
Mas agora que cresci,
Ficas para sempre na minha lembrança.

Tantos dias sem te ver,
Ja comeca a ser demais .
Mas nao tenho a culpa de te querer,
E eu preciso de te ver mais.

Sinto que te amo,
Mas nao sei o que tu sentes.
Pois nunca te tramo,
E eu sei que me mentes.

Sinto a tua falta,
Preciso de te rever.
Para te beijar em alta,
E para te entender.

Vou ficar sem te ver 4 anos,
Com um bocado de sorte menos.
Mas quero que fiques a saber que te amo,
Mesmo que queiras so a amizade que temos.

Eu sou assim tu,
Tu fazes parte de mim.
Nao sem viver sem ti,
Desde que te conheci.

No teu olhar,
Tenho as minhas questoes.
No meu pensar,
Tenho as minhas razoes.

Nao te arrependes,
De estares a ler estes poemas.
Porque um dia surpreendeste,
De eu formar tantos temas.

Por me ajudares tanto,
Eu me apaixonei por ti.
Agora eu canto,
Porque estou feliz.

Vieste la de longe,
Nao sei bem de onde.
Para iluminares a minha vida,
E despertares a minha fonte.

Desapareces no Verao,
Apareces no Outono.
Para estudares com aplicacao,
Para alcancares o teu sonho.

Com tua beleza conquistaste me,
Com teu jeito enfeiticaste me.
Com teu corpo elouqueceste me,
Com tua alma desatinaste me.

Teus olhos sao de ouro,
Tua fala e calma.
Teu corpo e um tesouro,
Para a minha alma.

Podem gozar comigo,
Por eu gostar de ti.
So nao podem gozar contigo,
Porque nao tens a culpa de eu ser assim.

Teu coracao e grande,
Ajudas qualquer um.
Por onde eu ande,
Nao tenho medo nenhum.

Gostava de ser anjo,
Ganhar asas e voar.
Para te proteger dos ladroes,
Para a tua confianca ganhar.

Gostava de saber,
Como lidar com a situacao.
Porque nunca vais querer,
Que eu mostre a minha paixao.

Não te arrependes,
De me ajudares tanto.
Porque um dia surpreendeste,
E vai ser tão grande o teu espanto.

Por causa da minha idiotice,
Quase perdi a tua amizade.
Mas a minha paixão por ti,
Essa eu nunca vou tirar da minha frase.

Quando estás comigo,
Não sei o que fazer.
Quando respiras,
Só me apetece correr.

No teu olhar,
Descobri meu amor.
Se ficasses comigo,
evitavas uma grande dor.

Já hà muito tempo,
Que me apaixonei.
Disse-te este ano,
Porque mais velha um ano fiquei.

Como és bonita,
Iluminas-me todos os dias.
Mas se me deixares de iluminar,
Chora porque nesse dia morri.

Gostava de dizer-te,
O que mais ninguém te diz.
Dizer que te amo,
Dizer-te o que nunca fiz.

Como gosto de ti,
Mais ninguém vai gostar.
Porque eu é que te estimo,
E mais vale eu me afastar.

Gostava de saber,
Pilotar um avião.
Para bem alto no céu escrever,
Que estás para sempre no meu coração.

Vivo na ideia,
Que um dia te vou conquistar.
Mas é melhor desistir,
Porque nunca vais concordar.

Mesmo assim não desisto,
Pelo menos um beijo te vou roubar.
Para atear o fogo que há em mim,
Para um dia meu corção poder arrazar.

Ao ver-te sorrir,
Minha esperança cresceu.
Mas ao ver-te triste,
Foi porque alguém percebeu.

Porque não me respondes,
Fico preocupada.
Poque tenho medo,
Que um dia fiques envergonhada.

Foto de Dennel

O mendigo do amor foi embora

O olhar do cão pedinte
Fita-me continuamente
Seguindo meus gestos
Esperando por minha generosidade

Na rua, a minha passagem
Mãos se estendem, suplicantes
Trêmulas, nervosas, ansiosas
Por uma moeda. Sobrevivência

Nos hospitais filas intermináveis
A busca da cura
A consulta, a esperança
Da perfeita saúde

No parque, os passarinhos
Apanham as migalhas que escapam
Das minhas mãos desapercebidas
Insensíveis, iguais a alma bruta...

A pior mendicância
É a feita em nome do amor
Lança olhares, palavras, frases
Feitos, fatos em vão

Contudo, sem chamar a atenção
De quem se almeja, bem quer
O que fazer alma nobre
Continuarás lançando perólas aos porcos?

Negando as estrelas
Seu brilho que julga precioso
Siga na escuridão
Aé um novo dia raiar... Sol enfim

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

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