Bem

Foto de elcio josé de moraes

FILOSOFIA

Eu sou criação divina!

Por isso, eu sou o amor.

E em mim, há uma luz que ilumina,

Porque em mim, não existe rancor.

Eu sou, só poder e magia.

Eu sou e assim creio que sou.

De noite, eu faço o meu dia,

Tal qual, minha mente criou.

É assim, que se faz meu desejo,

Crendo em meu interior.

E na vida, eu nunca fraquejo,

Pois sou, igual meu criador.

Eu sou, um raio, um lampejo.

Eu sou, pleno de perfeição.

E ao mundo inteiro eu despejo,

Paz! amor e união!

Eu sou, tudo aquilo o que eu quero.

Eu sou feito só para o bem.

E em mim, só em Deus, eu espero.

Louvando-O, vos digo, Amém!..

Escrito por Elcio Moraes

Foto de elcio josé de moraes

RESPOSTA AO MEU AMOR

Claro que eu te quero bem
Meu amor, minha querida.
Muito mais do que ninguém,
Pois que tu és a minha vida.

Claro que também te amo
E tu não podes duvidar.
Pois até em sonho eu lhe chamo,
E ao seu lado eu quero acordar.

Claro que eu te adoro tanto.
Minha alegria e o meu encanto.
Que eu sempre irei amar.

E quando amor eu te encontro,
Sinto-me alegre e pronto,
De outra vez poder te abraçar...

escrito por elciomoraes

Foto de Sonia Delsin

NA CAMA COM MEU BEM

NA CAMA COM MEU BEM

Meu bem, o tempo passa depressa quando estamos juntinhos.
Quando começamos a fazer carinhos.
Quando nos damos tantos beijinhos.
Meu bem, o tempo voa.
Vai igual canoa.
Rio abaixo.
Dispara.
Mas tem uma hora que parece que o tempo pára.
É quando chegamos ao êxtase.
Eu não sei o que é você tem.
E você não sabe também.
Só conseguimos entender que estamos nos querendo.
Mais e mais.
Parece que tudo é pouco demais.

Foto de sergio luiz

QUERIDA.....

Volto a ver nesta mesma sala um dia eu te disse adeus sem ligar para tuas lagrimas que neste momento corria no teu rosto,neste amargo momento de dor.
Sem ligar para este teu lindo rosto eu parti!! Fui para o mundo me diverti e esquecer o bem e as alegrias que você me proporcionava,cheio de certeza que eu estava certo, de tudo e de todos eu zombava sorria.
Agora de longe eu vejo você pela janela nesta mesma sala,atarefada com teus afazeres,bonita como sempre foi e neste momento eu sinto as lagrimas molharem meu rosto curtido por tantas e tantas derrotas que a vida me deu com o passar dos anos.
Cheio de vergonha eu queria tanto te pedi perdão por tudo o que eu te fiz um dia,mas medo me impede!e eis que nesse momento você se volta e me vê, e como uma louca vem pra mim com os braços abertos sorrindo e me beija, e olhando firme em meus olhos diz com voz doce e meiga cheia de ternura, meu amor você voltou?então vamos recomeçar de onde paramos.pois hoje a paz voltou a reinar no meu coração.

Foto de sergio luiz

É TÃO TRISTE

Ter que dizer adeus a quem a gente ama,aquém a gente adora....ama e adora.
Mas os muitos dissabores e desilusões acabou fazendo que o amor que existia em nos adormecesse dentro de mim.
Hoje na solidão do meu quarto me pego pensando em você,no que um dia eu fui pra você, e no quanto era lindo este amor que eu juguei ser eterno.
Mas a vida me pregou uma peça ,pois no passar dos anos eu não soube ver que aos poucos eu te perdia.
Hoje amargurado eu tenho seguido o meu caminho,mas estou em uma encruzilhada sem saber para onde vou,e todos caminhos que tento seguir todos me levam a você,sim você que um dia foi a luz da minha vida,e hoje se tornou os motivos da minhas amarguras e tristezas.
Quem sabe um dia no futuro nos dois podemos nos assentar juntos e sem magoas e rancor e olhar firme nos olhos um do outro e ver que ainda nos queremos bem, e de mãos dadas sair por ai a passear sem pensar no amanhã.

Foto de Carmen Lúcia

O nosso amor

Durou enquanto foi bom...
Ou foi bom enquanto durou...

Acabou-se o que era doce...

A doce ciranda acabou.

Feito bola de sabão,

À luz do sol,estourou,

Como cristal delicado

Foi ao chão...estilhaçou!

Subiu o quanto pôde,

Qual balão de São João,

Desceu... adeus à ilusão...

Caiu...incendiou!

Agora, boa sorte!

Junte seus trapos...

Siga seu norte!

Veja se estou na esquina,

Quem sabe se é lá que estou...

Pois lá se escondem mistérios
Enígmas...aquilo que sou...

E que ninguém jamais desvendou...

Lá onde fica a lua, bem no final da rua,

E do amor,o que restou...

Onde se perde a poesia

A espera de quem se encantou,

Lá...onde chora o destino

De quem muito e muito amou...

Foto de Lou Poulit

ARTE VIRTUAL

Em menos de duzentos anos a velocidade das transformações da nossa identidade aumentou vertiginosamente, como um cometa de rumo duvidoso. Na proa dessa nave vai a tecnologia, na propulsão o capital e, no leme, o capitalista. No bojo desse processo, a maior mudança está na massificação da informação (que contempla todas as outras), entretanto, uma mudança interessa particularmente à arte e ao artista. E a sua compreensão deve ser considerada imprescindível ao bom admirador de arte também: a imagem virtual. Ela nos é oferecida (e quase sempre aceita) como a melhor imagem possível, um dos principais pratos do cardápio tecnológico. E de fato o é, como produto da tecnologia moderna.

Não se deve questionar que seja possível fazer arte virtual. Mas será que ela será sempre melhor, apenas por ser virtual? Sem dúvida, uma imagem virtual pode expressar uma linguagem artística, transmitir e despertar subjetividade, quer através da criatividade inusitada quer por capturar um realismo que seria inviável de se repetir (nesse último caso, a tecnologia atual já se coloca além dos limites puramente humanos). Como tecnologia, repito, é maravilhosa. Contudo, o superficialismo e o gosto pelo descartável, a preferência por preços pequenos, enfim, o consumismo a que nos deixamos levar, tende a nos velar os olhos da alma para virtudes outras, mais tradicionais. Além de fazer-se presente desde o berço da intelectualidade, como meio de transmissão de idéias e sentimentos, da divindade e de fenômenos sobre-humanos, de conceitos e padrões comportamentais, ou seja, meio de perpetuação do entendimento, não é isentamente presumível que a arte deixe de ser útil. A arte, como o que é belo e bom para o espírito (atributos seus irrecusáveis), tem um papel em relação à humanidade, mas já havia tido desde a criação do universo, pois há razões para que se creia que nele todo, ela esteja presente. Seria muito mais razoável imaginar que a matéria física (meio comum da arte tradicional) seja, futuramente, menos necessária como veículo de subjetividade.

Como o efeito da arte nas pessoas independe dos recursos utilizados para construí-la, resta sermos menos consumistas, menos imediatistas, mais zelosos de nós mesmos. Ainda podemos, apesar do fortíssimo condicionamento que recebemos desde a infância, resguardar as boas coisas tradicionais, cujos resultados são bem conhecidos, inclusive a longo prazo. Podemos ser criteriosos em ceder à sedução das novidades. Podemos ser mais lúcidos, a respeito do que fazemos, e entender que, queiramos ou não, fazemos parte de um processo de enorme amplitude. E que a fórmula mágica do capitalismo moderno, que não pressupõe apenas investimentos e lucros, mas principalmente a fabricação de preferências populares e a substituição de produtos por outros de menor custo e maior lucratividade para os fabricantes, ainda que seja um direito desses, não se constitui (ainda) uma obrigação generalizada para os consumidores.

Portanto, caso no próximo fim-de-semana você se decida a admirar pinturas e esculturas, ou ir a um espetáculo de dança, ou preferir um recanto sossegado para ler poesia, com certeza qualquer dessas alternativas (além de muitas outras não virtuais) lhe fará muito bem. Caso, em vez de admirar a de outros, prefira construir sua própria arte, poderá vislumbrar o quanto lhe seria possível partilhar o espírito da arte na condição de criador, e descobrir depois, mesmo se passando muitos anos, que suas criaturas artísticas lhe serão sempre fiéis. Talvez a perspectiva que você tenha para sua vida (e a dos seus filhos) até seja modificada, pela simples canalização da sua boa energia. Mas, com muita segurança, isso já estará acontecendo, caso se preocupe em educar mais de pertinho as suas crianças, em termos do uso que fazem dos computadores.

Foto de sergio luiz

eu,você e o amor

Nesta noite fria e chuvosa,eu quero te senti bem mais perto de mim,e sentir o calor do teu corpo colado ao meu.
E em silêncio murmurar baixinho o quanto te amo, e sem medo, sem pudor me entrelaçar em teus braços e numa ânsia louca beijar a tua boca.
Quero não ter vergonha de dizer mil vezes eu te amo,te amo, te amo,sem ter medo do amanhã que me apavora.sim nesta noite eu quero que você seja minha de corpo e alma,e me faças sentir que realmente sou amado.
Me mostre teu corpo nu ,para que não me canse de te acariciar e beijar os teus seios que tanto me facina,para que eu possa saciar toda esta paixão ardente que explode neste pobre peito apaixonado,que não se cansa de dizer:querida mil vezes querida,como eu amo você!
Depois de tudo terminado meu corpo saciado, quero dormir abraçado a você escultando o gotejar das pequenas gotas de chuva que cai no telhado nesta noite fria.
Quisera eu que esta noite não tivesse fim!.

Foto de Dulce Neto

MOR COMO EU TE AMO

Renato

Tu sabes que eu te amo
Mas vou-te mostrar como eu te amo
Amo-te a cada dia, a cada hora, a todo momento
Amo-te hoje, amei ontem e amarei sempre.

Amo-te quando acordo, amo-te quando durmo
Amo-te sempre e assim é a minha vida, amar-te
Amo-te mais que tu possas imaginar
Mais que tu possas medir ou contar

Tanto assim que até parece exagero mas não
Amo-te de madrugada e ao amanhecer
Amo-te até o sol desaparecer

Amar-te faz-me sentir feliz
Pois em ti encontrei o amor que sempre quiz
Amar-te faz-me ser poeta e ser especial

Amar-te faz-me ser genial
Amar-te faz-me um bem sensacional

Mas o melhor de tudo é dizer para sempre...
AMO-TE AMO-TE AMO-TE ...
POR TODA MINHA VIDA VOU AMAR-TE

Foto de ssoaresmartins

aquarela sertanej

saudade,triste saudade
como no peito gravado
esse é, o penoso salário
de quem busca, viver o passado
de ti hó porteira velha
quase nada restou enfim
só os troncos de braúnas
e alguns paus de angelim

nas boas férias de julho
na anciosa caminhada
seu rangido, parecia
alegre com minha chegada
emocionado eu abraçava a vovó
que me punha a esperar
o café de rapadura
com umas broas de fubá

minha boa e velha amiga
bem conheces meu passado
daquele amor primeiro
o beijo que não foi vingado
se com um pequeno canivete
um coração desenhei
muito grande foi a paixão
com que em ti, o nome dela gravei

com tio nelson eu brincava
nas palhadas de feijão
abra o fole da sanfona
hoje é noite de são joão
as meninas arriscam sorte
com quem hei de me casar
dança valsas e rancheiras
até o dia clarear

que pena passou depressa
minhas férias acabou
preciso voltar ao colégio
papai um recado mandou
adeus sitio da bôa esperança
com um nó na garganta eu falava
um rangido agora triste
dentro da mata ecoava

e assim foi pôr muitos anos
minha mocidade chegou
mas um dia que tristeza
tudo de bom se acabou
a vovó muito velhinha
resolveu dali mudar
foi-se embora para são paulo
para nunca mais voltar

fui ao sitio com meus tios
que crueldade aquele dia
todos olhavam triste
para tudo que acontecia
ao passar pela porteira
amiga da infância querida
foi seu rangido mais triste
que ouvi em minha vida

e hoje aqui de regresso
contigo me deparei
mas ao ver o seu estado
te confesso que chorei
seus paus já apodreceram
nem o coração existe mais
só os troncos de braúnas
perdidos nos matagais

o tempo impiedoso
vai fazendo o rumo mudar
adeus sitio da bôa esperança
adeus canto do sabiá
e de tudo só restou
uma lebrança rotineira
atormentando a minha alma
o rangido da porteira

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