Cabelos

Foto de lobo solitario12

sonho de amor

as vezes ao meio tom de um musica sinto minha cabeça girar me peito aperta lagrimas tenta sair de meu olhos
e eu so penso em vc que dia irei tive nem que seje de tão longe que meus olho quase ñ dar para enchegar pois o sol ofusca ,com os brilho de seu lindo cabelos
como daria para poder ter vc em meus braço pro um instante para que pudesse sentir seu cheiro os seu labio tocar o meu,ai seu pudesse fazer tudo que a mente de um ser humano pensa te daria tudo ate meu coração que a ti ja pertence que sonho que jamais se acaba

Foto de DAVI CARTES ALVES

DAMA MISTERIOSA & ENVOLVENTE

Nos lábios frios e úmidos
ela pincelou langorosamente
um brilho vermelho-sangue, das vitimas
despejando-as sob sua diáfana abóbada índigo
assim como o mar, encobriu cadáveres
qual perene e profunda sepultura

Amante do inverno rigoroso
com os miseráveis claudicantes
refugiados nas marquises do tempo
também não lembrou da ternura
deu guarida para o tirano
que no casebre simples e sem mata-juntas
derramou pânico, dor e amargura

Para depois charmosa e deslumbrante
no seu longo vestido azul escuro
cravado de diamantes
tornar doce os sonhos pueris
e intenso & balbuciante
os amores febris

Fez-se fonte maviosa de repouso e reparação
mas teima em não mudar de face no calabouço
e nas grotas do mundo e submundo
da prisão
o choro intenso do nenê
rasgou seu e-charpe sereno
mas pela dócil mãe lactante
foi contido o mimoso pequeno

viu uma chuvinha generosa e imparcial
cantante, massagear costas & sonhos
de derrotados e vitoriosos
viu jovens em titânica truculência hormonal
enlear-se loucamente,
nos seus cabelos sedosos

em fim
despiu-se do seu vestido
com suavidade & languidez
mostrando todas as facetas da sensualidade
do amor, da maldade, da humanidade

de uma polifonia sob volume baixo
do homem que se cansa de ser humano
da força do repouso, da renovação
da matizes da insensatez
do homem sonhador, sob sobriedade
ou embriaguez.
e pouco antes do amanhecer, ela se foi.

DAVI CARTES ALVES - poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de serpent possession

O novo eu em mim

No começo algo nos deixa incrédulos
Até que o desespero nos consome
E quando menos imaginamos
Um estranho dorme ao nosso lado na cama

Veste nossas roupas toma o nosso café
E quando menos se imagina
O estranho somos nós

E um lugar que era confortável de ir
Agora se tornara um lugar estranho
Sentimos medo de tudo e todos
Nada está protegido

É como se fizesse brotar cromossomos nas calçadas
Ruas e residências

E o estranho dentro de nós
Começa a se expressar
Ele quer mandar na gente
Assumindo uma nova personalidade

Mudam-se as idéias, continuam nosso rosto e nome
E nada mais
O estranho era um eu, esquecido na poeira do quartinho velho e sujo

Ele sente medo de sentir medo
Sabe como é sair na rua com medo das outras pessoas que não passam de pobres senhores e senhoras velhos ou não, rondando as calçadas enquanto o cachorro passeia... (pessoas como eu ou você)
Essa pessoa assume atitudes e sentimentos novos
Tirados (talvez) de um pedaço de cabelo nosso que estava perdido na escova de cabelos
Era um pedaço dos nossos sentimentos e atitudes nunca expressadas e que agora eram descobertas por outra pessoa

Outra pessoa que acha que sou eu
Que tem o mesmo nome, mas não os mesmo sentimentos
É um eu esquecido que esqueceu de ser descoberto por mim

Foto de Claudia Nunes Ribeiro

A MOÇA DO LAÇO DE FITA

No fim da pracinha, a casinha,
Caiada de branco,
Portinha de anil.
Prostrada na janela,
Os olhos em quem vem e quem passa,
A menina de olhar curioso
E sorriso malicioso.

A fita nos cabelos
Não esconde a sedução
Do seu sorriso brejeiro,
Que provoca alucinação
Na gente simples do lugar.

O busto apertado no vestidinho branco
De anos atrás, meio esfarrapado,
Com a saia ainda a rodar.
Cintura cingida por outra fita,
Da cor do laço
Que enlaça os cabelos.
A fita abraça a cintura,
Causando inveja
Nos moços que admiram
A menina-mulher,
A moçoila bailarina,
Que vive vendo a vida passar,
Na casinha caiada de branco,
De portinha cor de anil,
Onde mora a menina
Com os olhos da cor do mar.

Foto de recoemano

nao estejas trsite

Pedaços de água no olhar...
De sonhos desfeitos em nada
Cabelos em desalinho
Onde brilham em torvelinho,
Pérolas de pranto ao luar....

Olhos tristes de quem sofreu
Na vida, tormentos mil
Silêncios a quem doeu,
Um amor que já morreu,
Ainda por começar...

Embalada nos braços fortes
De uma recordação,
Vai tropeçando em pedaços
Vazios de um coração...

Sonha, menina triste,
Limpa as lágrimas, sorri
Também eu vivi morrendo
E morri, vivendo em ti....

nao fiques triste melhor amiga

Foto de Felipe Ricardo

A nuven

Lembro-me bem quando aqui
Cheguei, eu criatura pensante e
De coração vazio vivendo apenas
Pra aprender e aprender deixando

De lado estes sentimenots que nos
Diferem de outros tão similares
Em essencia, mas agora me vem
A mente uma agradavel lembrança
Quando em minha antiga morada
Via tu à mdelar as areias de tua
Praia ajudada por meu pai que
Em seus cabelos soprava fazendo

Assim brisa suave capaz de dissolver
Esta nuven cinza emmeu antigo
Coração, mas sinto o nascer de outro
Tão brilhante e resplandescente como voce [...]

Foto de simone floriano

Eu Sei onde esta José.

José !
Foste tudo,
E a tudo que pode,
Sempre isolando-se do que podia ser.
José!
Onde esta Maria ?
Maria ! José?
Aquela de cabelos de ouro,
de peitos em pé.
Eu sei onde esta Maria!
Eu sei onde esta josé!
Do nascimento
A sua história...
De tamanho ingenuidade,
Cavalgadas de pensamentos.
Fugiste com Maria...
Aquem destinou conpanhia...
Tu que vive a rascunho,
A pedaladas de anos.
És o filho bem lembrado
Uma herança
Sem maldade.
Galopero do tempo,
Presente do grande Pai,

Carlos Drummond de Andrade.

Foto de slotter

meu mel

Assim como as flores dão o pólen
Para alimentar as abelhas com mel,
O teu coração dá-me o amor
Que me alimenta com felicidade.
É o alimento que mais preciso,
Do qual existo, do qual sem ele
Já mais poderei viver, e do qual
Cresço a dada dia numa,
Cada vez mais florescida,
Primavera vivida em sorrisos
De felicidade e amor.

Teus queridos olhos, teu maravilhoso coração,
Teus doces lábios, teus suaves cabelos,
Teus delicados dedos, teu perfumado pescoço
Teu macio ventre, e Teu amável sorriso,
São o que fazem o meu coração
Bater sem parar tal como
(de uma maneira um tanto grosseira)
A gasolina faz o motor trabalhar,
Pois teu amor é o meu combustível,
Ou, (de certa forma, com mais romantismo)
É para mim como o ar quente que impulsiona
O balão ate a mais longínqua estrela
Que numa prova de amor baptizei com o teu nome.
E já que com tantas comparações escrevi
O indescritível amor que sinto por ti, te digo Que,
Tal como se a gasolina acabasse o motor pararia,
Ou se o ar quente arrefecesse o balão cairia,
O meu coração partir-se-ia em mil e um pedaços
Caso teu caloroso amor deixasse de reconfortar minha alma
Que anseia pelo sentimento que consigo ver
No mais profundo recanto dos teus olhos.
Pois como te disse teu amor é o meu único alimento,
Dele vivo, e sem ele não existo.
Porque te amo, amo-te e sempre te amarei.

Foto de CarmenCecilia

LOIRAS POEMA EM HOMENAGEM A ANA FLOR, ENISE, ROSANA DUARTE E DÉBORA MALUCELLI

LOIRAS...

LOIRAS... FACEIRAS... FEITICEIRAS...
LOIRAS GLAMUROSAS...
GOSTOSAS... CALOROSAS...
PERFUME DA ROSA
MISTERIOSAS...
DA COR DO SOL
CABELOS DE MEL
SÃO CÉU...
ASSIM COMO OS OLHOS
SÃO ESPELHOS...
MODELOS...
SINCEROS...
INTEIRAS...
CHEGAM...
ACONCHEGAM...
SOSSEGO E DESASSOSSEGO...
SÃO COMO PÊSSEGO...
ATREVIDAS...
CHEIAS DE VIDA...
SÃO ACOLHIDA...
SEMPRE NA LIDA...
SALTITANTES...
VIBRANTES...
BRILHANTES... IRRADIANTES.
CONTRASTE... DESTAQUE...
UM ALMANAQUE!
MÁQUINAS...
FASCINANTES...
A TODO INSTANTE...
LOIRAS...
MIRABOLANTES... INSINUANTES...
DE INSTANTES...
E ETERNAMENTE CONSTANTES
LOIRAS... NÃO SÃO CALOURAS...
SÃO MOLDURA E EMOLDURAM...
NOSSO DIA A DIA
COM SUA LINDA FIGURA...

CARMEN CECILIA

30/06/09

HOMENAGEM A ANA FLOR, ENISE E ROSANA BUARQUE E DÉBORA MAUCELLI!

Foto de Sonia Delsin

INOCENTE GAZELA

INOCENTE GAZELA

Ela ia...
Os peitos querendo furar o vestido.
O olhar tão bonito.
Querendo furar o infinito.
Ela ia...
A pisar nos floridos campos.
Livrava os cabelos dos grampos.
E rodopiava.
Embaixo do sol ela dançava.
A cachoeira cantava.
A chamava.
Nuinha ela se banhava.
Um olhar a espreitava.
O homem a cobiçava.
A inocente gazela.
Tão bela...
Tão bela.
O que foi feito dela.

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