Canto

Foto de Paulo Zamora

Escute as Verdades (De Paulo Zamora)

Como pode alguém viver assim, você não vai mudar mesmo; não sou eu o Deus do seu pensar.
Sobre mim tem anjos iluminando pensamentos e algo me diz que jamais será diferente se você não aceitar as condições.
Quem ama não ama escondido, quem pede de volta é porque realmente notou o valor do que se perdeu.
O seu anjo sou eu.
A minha respiração é você.
Quem vai perder de nós dois? Somente quem aceitar o fim; eu não aceito mas não tenho que chorar num canto.
Tenho mais é que lutar por meu grande amor, um homem não vive só de desejo por alguém distante.
Vai ter uma calmaria quando meu coração sentir seu retorno, sentir que em mim o amor tem poder surpreendente porque me devolveu você.
Em quem vou me apoiar nas noites solitárias? Com quem vou dividir o que penso?
Se eu não tiver você nada tenho, só tenho a perder.
Você não vai mudar mesmo, estamos brigando por motivos banais, por coisas de casais, é normal você apontar meus defeitos e eu os teus, tente ser sem rancor no amor, tente viver com nós um mar de sentimentos, o verdadeiro amor.
Como vamos esperar somente o mel se o céu não se decide quanto a você e eu? Só um anjo pra iluminar você, pra que deixe de cometer tantos absurdos com seus detalhes que não valem nada.
Entenda a verdade, me escute, me olhe pelo retrovisor e veja que por trás de um sorriso tem uma lágrima escondida, é a saudade, é a vontade de abraçar você como antes e nas noites fazermos uma viagem pelo luar, onde vamos encontrar nosso cúpido esperando por nós, como se a lua fosse dada a nós por Deus.
Tente querer assim, tente aceitar a verdade, tente ver que em mim nada sobrevive sem ter seus olhos, enfim, sem ter o seu coração.
Bem antes de tudo, antes de tomar a decisão, pense... reflita... e diga a você mesma o quanto é maravilhoso amar, e aceite a verdade; que distantes nunca seremos felizes como apenas imaginamos, mas que não é verdade...
Amo você com toda a minh’alma!
Paulo Zamora
VISITEM MEU BLOG: www.pensamentoseamor.zip.net e deixem lá também seus recados, desde já me sinto grato!

Foto de Junior A.

Doce lar

Havia um lar de amores onde todos os dias nos encontrávamos
Hoje talvez não tenha um motivo aparente para a solidão
Afinal poucos entendem o que se passa neste mundo chamado coração que Desmoronou após a tua partida
Após o teu abandono
Ainda que não seja assim o teu querer
A dor se instalou de uma maneira
Que me esforço para não chorar
Me aquieto num canto escuro
E em silencio me apego a esperança
De que se amenize todo esse sofrer que pulsa,que imputa,que desvanece a alma
Da beleza que a nós sonhava
Me restaram apenas fragmentos
Que ao caminho vou recolhendo
Vasculhando os destroços
Na esperança de que
Ainda consiga juntar a vida que partiu
Juntamente com o brilho dos teus olhos que se foram...
Hj percebo q a esperança tem os seus dois lados e que no presente
Se tornara apenas o meu engano pois não terei mais o que
A esperança me faz ver de ti
Que me vem como futuro consolo
Tenho de ti apenas o passado que o presente me roubou
E que levara ao longínquo sem se quer permitir que dissesse adeus
Quisera eu tornar ao tempo
E viver os momentos que
Traziam sentido a minha existencia
Tal sentimento sublime que era
Amor puro capaz de trazer um sorriso ao lábios
De tirar o sono por uma quimera acordado
De enfeitar tudo que nos cercava Tornando até a rotina agradavél
Pois o teu encanto deixava tudo belo e valido.
Hj sigo pelo mesmo caminho quando tento regressar ao nosso lar de amores
Porém o caminho se tornara taciturno
Cinzas no lugar das flores,chamas no lugar dos arbustos,trevas ao invés de encanto
Não há mais nada no caminho do que plantamos,do que construimos
E ainda assim insistentemente
a vida segue em meio a fumaça
Segue sozinha,segue cega...
Vida...
Ainda a vejo agonizando
Mesmo querendo o seu fim
Ainda que desejando o tiro de misericordia.
Há uma esperança que a motiva,há um desejo que a impulsiona.
A maldita esperança que tu voltes
E a recolha no caminho
A maldita esperança que
Este lar de dores que hj
Meus olhos contemplam
Torne a ser o que sempre
fora ao teu lado
O nosso...ainda que apenas nosso
Doce lar de amores...

Foto de Junior A.

Meu quarto...

Hj tenho muitos poemas que não terminei...
Sentimentos que não descrevi
E momentos que idealizei,porém me recuso a lembrar.
Não que me doa reprimir tais sentimentos e lembranças
É que resolvi guarda-los na caixa do esquecimento
Na mala do desgosto
Resolvi colocar toda a desilusão
Parte daquilo que restou da triste viagem
A tua terra amar...
Agora estou em casa e tudo me é frustração
Hj estou tentando arrumar o meu quarto...
Meus Deus,meu guarda roupa de sonhos esta mofado
Há muito tempo não me visto bem
Estou deixado ao tradicionalismo do preto ‘solidão’
Meus calçados do desejo estão sujos,velhos
Afinal estou de pés feridos,descalços de carinho
Ao chão vejo apenas o findar
Minha cama da vida ainda é a mesma
Continua inteira apesar de tão gasta
Porém o colchão da esperança
Seria impossivél me deitar...
Ao canto vejo o criado pranto
Sim,pois outrora era mudo,hj apenas pranto
Na parede vejos fragmentos do meu amar
Teu perfume que outrora vida,exala apenas ausencia
Assim como teus batons que de cores em beleza
Hj pintam apenas saudades
Ali nada de mim restou apenas teias de lembranças
Na tua penteadeira da ilusão
Me vejo apenas no espelho da tua indiferença...

Junior A.

Foto de RoseGomes

Me ensina a viver

Se você soubesse a fome que ti tenho
Juro que se eu pudesse, sentiria menos

Como queria lembrar alguns dos seus defeitos
Se você quiser pode ouvir o medo do meu coração

Tarde demais, você já foi embora
Tarde demais, pra me arrepender

Queria poder me afogar em outros braços
Deixar de me sentir largada por vc
Deixar meu amor fluir para outros rios

Mas não permito chegarem perto,
Será mesmo errado só querer você ?
E eu aqui num canto relembrando
Um grande mar de prazer satisfeito
Vejo que é inútil limpar do meu corpo suas digitais

Se você soubesse como eu te amo
Se você soubesse como me engano
Sou confusa, insensata e não te peço que me entenda

Me perdoa-me as palavras rudes
É que amo demais
E isso me atordoa

Haverá de acontecer ...
Me ajuda a crescer
Me ensina a viver
Me ensina a te amar....sem sofrer!

Foto de RoseGomes

Como Queria Te Amar Menos

Se você soubesse como queria te amar menos
Se você soubesse como eu queria sentir menos sua falta
Se você soubesse com o eu queria lembrar seus defeitos
Se você soubesse como ouvir meu coração

Tarde demais, você está indo embora
Escorre do meu rosto a chuva morna
Tarde demais, você não pode enxugar meu coração
Tarde demais pra me arrepender

Quero me afogar em outros braços
Deixar de me sentir largada
Deixar o amor fluir para outros rios
Teus olhos me perseguem como vidraças
E eu aqui num canto lembrando o teu mar de prazer
Tentando lavar do meu corpo suas digitais

Se você soubesse como eu te amo
Se você soubesse como te admiro
Se você soubesse como eu sou criança
Sei que iria me perdoar por te amar tanto

Foto de Wanessa Rodrigues de Almeida

Anjo Mau

Meu anjo...

Solto novamente palavras no papel,
Como se soltam tuas asas no ar...
A dor q esta sobre minh'alma é massante,
atormenta meus pensamentos e desfaz todo meu "ser"...
Anjo mau...

Que tu és?
És meu amor...
Que com ardor despertas das cinzas...
Das brasas...
Do fogo que ainda não se apagou...

Um feixe de luz se acende perante meus tristes olhos...
Olhos que esperam outra vez ver-te...
Mas para isso teriam de acordar do sono profundo,
sono que os consomem...
Mas fazem com que sonhe com seu amor novamente...

Descansarei em paz minha voz para que cessem os gritos pedindo por caricias...
Não mais declamarei poemas de amor para ti...
Nunca mais poderá se ouvir o som de meu canto...
Canto das aves ...
Que choram e que sofrem por ti...
E em minha lapide estara escrito:

"AQUI JAZ A FELICIDADE DE UM TRISTE E MELANCOLICO ANJO MAU"

Foto de Ricardo felipe

Ilhéu

O negrusco acastanhado dos teus faróis naufragam-me o mundo na praia branca e fina de tua pele.
Alvorecer no rubor de tua face é contemplar deitado no desejo e chama do refúgio de teus lábios.
Agasalhar-me na macieza de tua carne
é sentir na palma das mãos as mudas de plumagem alva ,como quem sente as flores de pessegueiro molhadas por uma chuva fina à tarde quente.
Orvalhadas por ti ,sol.
A aragem de teu ofegar, o relento da noite, me acalenta.
Me sangram as pérolas de tua boca,
me cravam como raízes.
Tu videira me sorve.
Me envelhece em ti meu carvalho,
apura-me com o aroma de tuas florestas de ébano, com o vestígio do mel delas, o leite de teus montes, o pão de tua cintura e o calor a cada gole das grutas de nascente morna e nevoada.
Chama-me com o tremular de teu dorso desfolhado.
Chama-me com o escorrer das nascentes por teus vales intactos.
Eu como uma brisa gélida soprando ao leito, hei de criar em ti outono e ti eriçar a relva das margens.
Paraíso inexplorado.
Vem, me toma Ártemis .
Me ensina a matar-te animal lascivo, coisa arisca.
Me faz querer tua carne. Eu sou só fome em ti.
Ti faz riacho, me mata a cede.
Estremece em meu mergulho e me deixa,
em queda, percorrer-te em vinco.
Teu olhar é mar cálido, escuro destas partes do oceano.
Vulcão. Floresta úmida quente, tropical.
Solo profundo: branco, roxo, vermelho, dor. Fértil.
É doce na aragem do porto de teus faróis ao alvorecer.
E salgado são os deltas de teus vales no fluir das termas .
A concha do oceano ti traz Afrodite em tua alvura.
Toque de carne de ostra, sabor de mar,
cor de papoula, brisa de oceano em revolta.
Anseio por ti cercar, abater-te, ti esquartejar com os olhos.
Ti devorar as partes. O celeiro de tuas pernas, a cana de teus lábios,o leite de teus montes.
Conheço os todos. Habito-os, alimento me deles.
Os faço vermelhos e em brasa os devoro.
Labareda que me arde em ti.
Me comprime em teu vale, me torna ecoar em tuas montanhas.
Meu brado em ti é suplica.
Meu gemido em ti, ilha minha, deleite.
Como resistir à tuas frutas?
Como fugir da terra tua, mana, leite e mel?
Fome é de trôpego em tuas montanhas, é de arrastar-se em tua relva.
Perscrutar-te o delta em teu oceano, canto a canto.
E morrer em teu canto é ficar exausto em ti.
Saciar a cede de ti é ti fazer morada,
descansar nas castanheiras de teus cabelos.
Viver é ti mapear todo o solo, a alvura de todas as praias, as águas mornas do oceano à margem de teu bosque ebâneo.
Ti possuir é desejar matar-se sempre em ti.

Foto de niinguem

o meu mundo é redondo

descai-o para os cantos do mundo
quase frágil e choroso
é um tombo interminável , inconsolável
é uma incerta tontura
descai-o desesperando um abrigo
onde possa romper num choro protegido
procuro um canto escuro onde me possa deixar cair
já não quero mais ser forte
nunca fui
ambiciono a minha tristeza

Foto de cricket_ba

Teus Lábios

Pelos teus lábios, eu senti o doce calor da paixão.
Por eles saiu às palavras que lavaram me alma.
Foi neles que sentir o sabor do teu amor.
É neles que sonho nas noites frias do meu quarto.

Pelos teus lábios, eu descobrir a macieis da tua alma.
Por eles saiu o canto que me enfeitiçou o coração.
Foi neles que experimentei a verdadeira felicidade de amar.
É neles que procuro relaxar os meus desejos.

Pelos teus lábios, eu ouvir você dizer o que é amar.
Por eles aprendi a saber como falar sobre meu ser.
Foi neles que desejei sentir alegrias quando chorava.
É neles que me conforto quando quero gritar.

Pelos teus lábios, eu encontrei o que a muito procurava.
Por eles eu deixava até de falar para somente ouvir.
Foi neles que provei o que nunca tinha imaginei provar.
É neles que recebo o que nunca sonhei ser presenteado.

Pelos teus lábios eu me perco e me encontro.
Por eles eu enlouqueço e fico sã.
Foi neles que me embebedei e me corei.
É neles que eu viajo e retorno .

Foto de Catarina Cathy

Amor, para aprenderes a gostar de ti

Um dia o vento soprará a teu favor,
O sol fixará em ti o seu olhar
E a tristeza desaparecerá do teu rosto.

O teu caminho vai aparecer desenhado aos teus pés,
As folhagens dos campos afastar-se-ão à tua passagem…

Os pássaros calaram-se já e a noite não veio.
Querem ouvir o teu canto, a tua real beleza interior.
Tudo se fundirá em ti e nem um suspiro se fará sentir…

O Mundo vai parar de girar, apenas para ouvir o que ansiava:
A tua voz! E tudo parou…
Tu rimaste naturalmente, mas desta vez para toda a gente...
E ouviram-te. E aquela que esperava este momento, chorou baixinho, de alegria.

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