Céu

Foto de Apenas Mais Um

Uma Luz Em Minha Vida

O brilho da lua ilumina o mar
Os seus olhos o meu coração
O brilho das estrelas ilumina o céu escuro
O seu sorriso ilumina meu rosto triste
A chuva molha tudo em seu caminho quando chega
Minhas lágrimas molham todo meu rosto quando você vai embora
Abrace-me forte, vamos fugir daqui.
Fingiremos que nada mais existi ao nosso redor
Correremos livres pelo mundo
Não estaremos sozinhos jamais, pois teremos um ao outro sempre.
Sempre terá um novo amanhecer, e nesse amanhecer estarei feliz.
Pois tenho você ao meu lado sempre
Pois tenho seu sorriso ao meu lado sempre
Pois tenho seu abraço me protegendo sempre
Pois tenho seu beijo me aquecendo sempre
Pois você me ama e eu amo você.

Foto de Cecília Santos

DUO DE CECI & VON/ ESTOU MUITO TRISTE...E VOCÊ ME FAZ FALTA.

ESTOU MUITO TRISTE... E VOCÊ ME FAZ FALTA...
.
.
.
Hoje a tristeza ancorou em meu coração...
Sinto saudades tuas e nem um minuto sequer tive de sossego...
Teus olhos estão em todos lugares...
Tua voz ecoa nos meus ouvidos
O perfume que tu usavas ainda está em minha cama... (Von)

Também sinto saudades de ti.
Em meu coração a amargura veio morar.
De repente o céu se tornou cinza.
E minhas lágrimas com as do céu se juntaram. (Ceci)

Paira um medo em meu coração...
De não mais te ver,
De não mais escutar tua voz...
De não mais te amar... (Von)

Mãos de aço me estrangulam.
Sinto pavor em meu coração.
Sinto falta do seu amor.
Só ouço a voz da solidão.
Pra onde está indo nosso amor! (Ceci)

A ausência de teu calor não vou suportar...
Teus beijos...
Teus dengos ...
Que fazer ?
Pois tu não queres mais me amar... (Von)

Mesmo nessa ausência absurda.
Luto contra meus medos e receios.
Sinto falta dos seus beijos.
Também não sei o que fazer!
Meu coração me diz que ainda te amo.
Mas não sei como te convencer. (Ceci)

Só escuto não, de tua boca,
Me trocaste por outro até no olhar...
Hoje tu me desprezas,
Me fazes de gato e sapato..
Me largas ao relento,
Sem uma resposta ao meu amar... (Von)

O medo coloca palavras em minha boca.
Meu olhar ainda é o mesmo de ternura.
Não posso desprezar a quem amo.
Só tenho medo de sofrer por amor.
Meus braços querem de aconchegar.
E te dar todo o meu calor. (Ceci)

Mais uma noite só,
Cama vazia,
Leito de lágrimas
Repouso da angústia
e leito do lamento... (Von)

Minha cama também está vazia.
Não tenho-te ao meu lado.
Abraço o travesseiro e choro.
Sentindo a falta do seu carinho. (Ceci)

Os minutos são horas...
Os dias, se tornam semanas...
E as semanas se tornam anos..
Peito apertado,
Coração em flagelos..
Olhos inchados de tanto por ti chorar... (Von)

O tempo comanda as horas.
Os dias se tornaram amargos.
Meu coração em pedaços.
Colados não querem ficar.
E meus olhos chorosos querem, os seus encontrar. (Ceci)

Já é muito tarde...
O sol já desponta no horizonte...
Com ele vem a esperança de voltar a te ver ,
E quem sabe você se dispor, ao menos,
a me olhar... (Von)

A madugada está indo embora.
Levando com ela minha dor.
O sol surge rasgando as nuvens.
Anunciando um dia melhor.
Minha esperança renasce com ele.
Fico aqui a esperar, querendo que você chega.
Pra eu poder te amar! (Ceci)

Direitos reservados*
Cecília & Von
PS/ Quero agradecer ao querido poeta Von por honrar-me em fazer parceria com ele em resposta ao seu belíssimo poema "Estou Muito
Triste"
Obrigada, meu carinho a você.
Ceci

Foto de Paulo Gondim

Meus ais

MEUS AIS
Paulo Gondim
19/06/2008

Meus triste ais não têm fim
Partem da alma ao infinito
No lamento de meu grito
Que ecoa no ar
E se perde na saudade
De quem não quis ficar

E partiu como ventania
Desapareceu nos montes
E se fixou no céu, como astro
Que de longe ilumina a noite
E o mesmo vento como açoite
Me tortura, sozinho, no meu claustro

E comigo, meus ais
No soluço de quem ama
Que aos céus eleva o peito e clama
Por um pouco de carinho
Pela presença reclamada
Que se fez ausente, da pessoa amada

Assim são meus ais
Muito mais tristes, mais doídos
Abafados no peito, retraídos
Amarrados na garganta como nó
Na angústia constante de um coração só
Que já não sente o calor do afeto
E nem sequer a esperança de te ver por perto

Foto de Joaninhavoa

DANÇANDO...

**
*
Dançando sob o céu...

Entre os ramais que dão forma
aos perfumados canteiros na busca
lida deixarei crescer meus cabelos
prazenteiros de aglomerados tinteiros

Nas cores vivas das árvores a cantar
pousa a ave com o branco a amainar
e todas de cabeça levantada
bebem água pr`a sequra ser quebrada

Vem no ritmo sem cansaço surdo-mudo
sem tropeço me viro em tiro de beng beng
dengo dengosa em vestes de borboleta

Ah asas pr`a que te quero
viro airosa gostosa em águas fico
deslumbrante no meu rosto de cada dia

Dançando...

JoaninhaVoa, In “Vidas”
(20 de Junho de 2008)

Foto de Dirceu Marcelino

PADRINHOS DO CASÓRIO DA FERNANDA E DANÇA DA PRENDA GAÚCHA - IV EVENTO LITERÁRIO DE 2008 - !NSCRIÇÃO PARA E EM HOM CARMEM LÚCIA

"Casório da Fernanda..."

Os sinos da capelinha

Do arraiá lá da rocinha
Num param de batê
Afim de anunciá
Que nhô Starcaca mais sinhá Nhãnha
Tão quereno si casá

A festança é pra valê
É só chegá lá e vê
A moçada emporgada
Se enfeitandu como quê
Está tudo encaiada
Querem só pegá o buquê

Cumadi Ceci, anfitriona
Tá atrás duma sanfona
E também dum sanfonero
Pra tocá o tempo intero
Pra mor da festa animá
E arrumano os parcero
Pra a quadria dançá.

"A cumadé CECI POETA,
Mandou anunciá
A formação dos casar:

1º - DRICA e CARAMELO;
2º - ANNY CAROLINA e VON BUNCHENN
3º - CARMEM CECIA e CARLOS MUTANG
4º - SALOMÉ e HIRDE BRANDÃO"

Vai tê padre casamentero
E até um sacristão
(Qui um Padri Arxiliar)
Mai o nuivo, na hora "H"
Quer fugi dela...
Tá meio na contramão
Mai o Pai da noiva se agarante
Com espingarda na mão
O noivo muito vibrante
Não brinca cum ele não

A noiva, toda sorriso,
Não sorta do noivo, a mão.

"E, oiém qui tem até madrinha
querendo mostra outra dança,
A dança dos pampas

Oiém como dança a “sapequica"
Puxa mostra o que as Gauchas têm?

Puxa isso num é “coxinha”, báahh..
São uns verdadeiros coxãos...
É vero isso que tem naqueles rincãos
Gauchos, o tchê..”

Sabe inté falá franceis
Balancê, tur , anarriê
I resorveu fazê
Uma apresentação
De corta a cabeça de São Jão

O resto é cum vanceis
Tá na hora da cobra matá,
E gritá que a ponte caiu
Os isperto mudaro o caminho
Osotro foro sem destino...

Óia os fogo!
Viva São João!
Cuidado com os rojão!
Xiiii!Nhô Dirceu se foi co balão!

Um casar de namorado
Só querem pulá foguera
Cum olhar de apaixonado
Pode inté morre queimado
Chegá no céu chamuscado
Pensá qui foro pru lugá errado!

Nhô Hirde Brandão só
Despois de toma uns mé
Da brandura da Salomé,
Se afastô
Pensa que o mundo parô
E procura ela atrás do buscapé

E nessas e outra eu mi vô
Pruque tô preocupada
Ninguém sabe, ninguém viu
Tudo efeito du quentão...

Parece qui si perdeu
O balão cum nhô Dirceu
Si ninguém sabe, nem eu!
"Por isso u casório foi adiado
De dia de Santo Antonho
Pro dia de São Jão...

(Carmen Lúcia)

Foto de Cecília Santos

DE OLHOS FECHADOS CAMINHO

DE OLHOS FECHADOS CAMINHO
.
.
.
Amar você é caminhar de olhos fechados.
É amar sem medo de errar.
E se errar, erro consciente.
É se entregar sem medo de me arranhar.
Já entregue, entre rosas e espinhos.
Amar você é olhar o céu e desejar voar.
Já voando em desejos e paixões.
É desejar ser o infinito,
É deitar em cama estreita.
Com espaço pra nossa paixão.
Te amo na medida certa.
Nem de mais, e nem de menos.
Nunca está distante de mim.
Estas sempre ao alcance das minhas mãos.
Nem tão longe, e nem tão perto.
Sempre em meu coração.
Nada separa nossa vidas.
Nada separa nosso amor.
Nada separa nossos corpos.
Pois agora somos só um.
Amo você sem alarde, e nessa loucura gostosa.
Tenho certeza que o tempo passa, e seu amor permanece.
Amar você é ter confiança no presente, sem temer o futuro.
É saber que nem tudo é perfeito.
Mas é entender que tudo é possível ser feito, se o coração
assim o desejar.
É aprender a conjugar o verbo amar, usando a pessoa certa.
Pois desde que te conheci, “eu” deixei de existir.
Agora somos “nós” à conjugar o verbo amar!

Direitos reservados*
Cecília-SP/06/2008*

Foto de Sandra Ferreira

Sem sentido…

Sem ti, sou pó, cinzas, gelo,

Cinzento que passa no céu,

Terra escura e seca, poluído rio,

Mar revolto e solitário…

Noite sem Lua

Reflexo de tristeza, solidão

Rua que percorro sem saída

Em busca da tua mão…

Árvore sem ramagem,

Fruto, água ou vento

Que pouco a pouco vai esmorecendo…

Casa envelhecida

Sem telhado, janelas

No seu interior, falta de vida

Que resplandecia, com alegria,

Que existia no passado…

Quarto, sombrio e gélido

Sem lençóis, edredões

Cortinas, ou tapetes…

Quadro sem moldura

Sem desenho, aguarela

Ausência de alma na tela…

Foto de Sandra Ferreira

No meu regresso…

Esplendorosa lua
Círculo luminoso num céu escuro
Que luz intensa
Sinto por momentos que me quer falar
Tal é a intensidade com que está a brilhar,
Observo-a atentamente
Enquanto sinto que me acaricia o vento
Empurra me docemente
Me rodeia e envolve
Num abraço carinhoso
Ergo meus olhos para o céu
Num agradecimento silencioso
Por nesta noite os ter ao meu lado
A lua para conversar o vento para me reconfortar,
Rebelde, como só ele,
Empenhasse nos meus cabelos
Que pouco a pouco se vão desprendendo
Parecendo uma vela ao som da agitação de uma Caravela,
Os grãos da areia fria
Escapam se por entre os dedos
Pisados, por vezes acariciados
Recebem os raios do sol, as gotas da chuva
Sem qualquer protecção, ali ficam à mercê da vida,
Surpreendentemente desperto dos meus pensamentos
Para o chamamento do mar
Que sorrateiramente molha meu corpo
Batendo em retirada mas não sem antes beijar a sua areia amada,
Cessou o barulho dos carros
Extinguiram se as luzes das casas
Mas falta me a vontade de voltar ao lar
Pois é a solidão,
Que com um sorriso me recebe
No meu regresso…

Foto de Rosendo

MUDANÇA

MUDANÇA

Porque a estrela muda de lugar?
Onde ela está, o céu é mais bonito,
perto do infinito,
e do paraiso, tambem.
Como se procurasse alguem,
num jesto de nova vida,
a estrela sai perdida,
só para mudar.

Eu tambem sou vida
e preciso de mudança.
E como a estrela,
preciso de confiança,
e um novo mundo conmhecer.

É como um amanhecer,
um novo dia começar.
Ter vida própria
e com ela, me deixar amar.
Aquela estrela,
está me ensinando.
É como se estivesse amando
ela se muda sem parar.

Eu quero ser assim,
viver com alegria,
e dentro de mim
sentir a esplosão do amor,
desabrochar como um botão em flor.

Claro, não é fácil,
eu sou tão frágil.
Mas eu tenho um braço forte,
que me dará suporte,
nos momentos de fraqueza,
me dará apoio,
tenho certeza.

Saberá me dizer o que fazer,
e se preciso,
me levará ao paraiso,
na hora de amar,
estará comigo,
para não parecer castigo,
o novo mundo, onde vou entrar.

Estrela, estrela minha,
me ensina como se caminha
nesta estrada, que não conheço.
Eu sei que mereço,
todo amor de quem me ama,
e com este amor em chama
minha vida vai mudar.

De Antonio Rosendo

Foto de Dirceu Marcelino

ÁGUIA DO AMOR - DUETO - Dirceu Marcelino & Lu Lena - Vídeo-Poema.

ÁGUIA
Lanço vôo no céu azul
Sou águia em liberdade

Sou raio no céu
lampejo teu nome em faíscas
em nuvens ao vento rasga
sou insana, solta, profana
harmoniosamente danço minhas
asas no ar

Busco-te
pouso em qualquer lugar
atravesso a dimensão
da Terra, Mar

Paixão que corrompeu
renasce e busca em mim
as cinzas que ao vento
se perdeu ... (LU LENA )

CONDOR
Desse jeito eu me acendo...
Atiça minha paixão...
Com o céu escurecendo
Rompe minha inspiração

Começo assim te vendo,
Suspirando de emoção,
Balbuciando e crendo
Na voz de teu coração.

Sinto-me como Condor,
Voando pela imensidão
A procurar-te com ardor.

Ofuscado em sua visão
Nesses raios de esplendor
De teus olhos Águia do amor.

ÁGUIA

Com olhos de águia do amor
atravesso a imensidão do infinito
em busca de ti meu Condor
num silêncio que abafa meu grito

Desse amor que em cinzas se perdeu
reacendo desse jeito a tua paixão
num céu imenso e infindo que escureceu
lanço vôo em busca de ti em meu coração

e majestosa ao topo da montanha eu sigo
minhas garras riscam teu nome ao infinito
para morrer e num novo ciclo de vida ressurgir

em vidas opostas a poesia em ti fez o vento surgir
nessa empatia eu sou a águia e tu meu condor
bato minhas asas sorrindo e te busco com ardor

ÁGUIA DO AMOR

Ah! Águia do Amor que delícia
É sentir o lume de teu olhar abrasador
Sobre mim e fazer com que em magia
Se levante em mim o cetro do amor.

O cetro encantado que com caricias
Retribui telepaticamente o teu ardor
E expele o fogo suave da malícia
A atingir-lhe aí onde com fervor

Espera-me como as pétalas macias
Da rosa mui formosa que em esplendor
Abre-se voluptuosa e se sacia

Como pode no gozo do desejo voluptuoso
Que sinto também e que me propícia
Sentir-te ao mesmo tempo em sonhos amor. (Dirceu Marcelino )

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