Corpo

Em uma noite insana
Travamos entre lençois
Uma batalha de Amor e Sedução
Em busca de prazer intenso
Deixando de lado o pudor e o moralismo
E reinando desejos primitivo e o sexo avassalador
Em meio a caricias e amassos
Enlouqueço com seu corpo suado
Escorregando no meu.
Clamo pelo seu membro
Rigido e pulsante que ferve de tesão
Para entrar em minha vulva Umida e quente.
E num momento de clareza do meu ser
Me vejo fora de mim como
Uma louca febril pronunciando
Palavras que relatam meu orgasmo.
Voce entre minhas coxas
Desbravando lugares jamais
Tocados e a cada caricia lingual
Me fazendo perde o pouco
De pudor que me resta.
E sem mais forças para Lutar , me entrego aos seus desejos
Deixando penetrar em meu ser,
Com ternura dando inicio a movimentos de vai e vem que a cada segundo vai ficando mais frenético
Me levando a lugares que so anjos podem ir.
Perco me em seu corpo
Me deixando explodir de prazer e tesao.
Na perfeição do nosso amor, sinto seu gozo se misturando ao meu
Numa fusão de semen me dando um pouco do seu necta da vida.
E nessa batalha de amor e sedução nao tem perdedores e sim
Dois corpos que se unem para serem um so .

Só de pensar em te eu sinto arrepio...

_Com você que es um homem atraente, em seus braços quente, eu deliro, eu piro. Enquanto passa o tempo, de desejo eu não aguento,
Deito-me maliciosamente em teu leito, despida, espero sentir
teu corpo quente sobre o meu:
Diante das tuas mãos, quero ser seu objeto, o mais usado, viver contigo sobre o mesmo teto, quero entre quatro paredes sentir seus ardentes beijos...
Quero que tu roubaste meu corpo, esplore-o, faça dele o que tu quiseste...
Acaricia-o com tuas delicadas mãos,com intensos beijos, mata meus desejos...
Deixando-me completamente louca como uma cadela no cio...
Só de pensar em te eu sinto arrepio, O tesão toma conta de mim, quero você na minha cama, venha, diz que me ama...

Autora; Maria silvania dos santos

Passou tempos em te querer
Tanto que nem vi passar
Mas foram tantos que saiu
A mudança foi imperfeita

Nem meu sorriso continua
Fácil de expor, só dor
Estrada tão imperfeita
Caminhei tanto com sorte

Sem nunca entender por amar
Tudo em você a desejar
Sonhar com seu corpo

Vivendo agora essa essa emoção
Revendo todo esse encanto
Corri tanto pra ti reencontrar

Quero a tarde fria, preguiçosa,
esquecer de tudo e ser carinho,
deleitar do corpo, desnudado,
o perfume com cheiro de rosa.
Perder-me e seguir sem caminho;
cabelos, gostos , seios, tudo...

Língua à pele arrepiada a lamber
no toque de um afã mais ousado,
o aspirar apressado ofegar,
o mover das ancas, por prazer.
E o seio rijo pela boca molhado
responder como pedisse o beijar.

Buscar o ventre, coxas, nádegas...
mulher, nua, inteira... e minha,
a estremecer de querer e calor,
a suar de mel a boca que entrega,
para o tato e a língua que aninha.
Abraça-me nas pernas sem pudor.

Toma-me p’ra si e devora-me,
sou parte em si, és parte em mim.
E nem a língua já não sabe a boca
a qual pertence, e se derrame
a caçar sabores, a dizer sim
à fome imensa, divina, e louca...

De lançar-se ao maior perigo:
Ser devorado ao que se abre...
No alcançar-lhe a alma, e esta flor
que se orvalha, a quero de abrigo,
que adentro no desejo que cobre
e entre nós, ver fazer-se o amor.

E em mim, ver fazer-se o amor...