Dentes

Foto de Sonia Delsin

NÃO QUERO

NÃO QUERO

Não quero viver apenas o que faz sentido
Eu quero tudo que existe de bonito
Quero o infinito
Não quero dias iguais sob o céu
Quero saborear o favo de mel
Quero teus dentes mordiscando minhas carnes...
Quero tua boca na minha nuca me pondo maluca
Não quero horas vazias.
Quero alegrias.
Quero você nos meus dias...

Foto de Driih

Traduzir-me

Traduzir-me
Eu traduzo a minha vida de formas diferentes
Acordar,jogar bola e depois escovar os dentes.
Essa minha vidinha tem muita complicação
Mesmo assim eu vou vivendo deixando rastros de animação

As vezes eu não sei se gosto de pop ou hip-hop
Eu sou muito indecisa pra tomar decisões
Mais eu tenho que aprender que esse mundo
É cheio de ilusões e emoções.

Quero guarda recordações dos momentos
Que fui muito feliz
Os momentos tristes eu viro as costas e mando parti
Agora pra terminar vou te dizer uma coisa
Não queira entender essa garota.

layana sena

Foto de Jamaveira

Monstro

Monstro

Torpe o momento que louco te dispo
Sirvo a mim banquete de prazer
Lambuzando a tara nefasta
Onde a gula arregala os olhos.
Engulo cada pedaço do teu ser
Pálido de ira engorda a maldade
Sangue escorre entre dentes podres
Aumentando a paixão canibal.
O irreal toma forma do mal
O monstro adormecido agora real
Faz festa colossal
Desvendando segredos bestiais.
No escuro inferno onde escondo
Moldura teu grito de pavor
Aumentando a sede do querer
Desequilíbrio mental gargalha
Dilacera sua presa com amor
Degustando insanidade sem pudor.

Jamaveira

Foto de Jeff.YM

dentre mil pessoas, a falta de uma...

dormir para sempre...

e não importa aonde eu me encontre, aonde eu caminhe, corra, rasteje... apenas um pensamento está em minha cabeça. sempre a procurar uma resposta para minhas angústias, sou tolo ao acreditar que sou capaz de entender a mim mesmo. estou tão atordoado que por vezes me vejo intranqüilo quanto às impressões mais simples e óbvias da minha vida.

não estou neste mundo para pestanejar nos grandes momentos da existência, por isso faço jus à minha responsabilidade de perpetuar as experiências como parte do todo. utópico, talvez, mas desejável.

veja, amor, tudo o que te digo com palavras doces e poemas românticos
perceba, amor, quando te falo coisas entre dentes sob olhar furtivo
compreenda, amor, quando brigo por gostar de ti
sinta, amor, quando meus olhos te pedirem um abraço
se por ventura não mais compartilharmos da vida e tu vieres a pensar que tudo na vida passa, lembra-te que eu passei na tua vida com desejo de ficar para todo o sempre... e assim será até o fim de meu mais oprimido pensamento.

minha vontade não necessariamente fora ser teu primeiro amor, mas com mais afinco em ser teu último romance. o mais belo, puro, livre, sincero. das tuas mais profundas tristezas eu quero participar, pois, juntos, estaremos muito mais bem preparados para enfrentar o mundo.

ao teu lado quero ser uma pessoa completa, e poder dizer a todos que sou uma pessoa feliz, e que minha felicidade é completa por alguém, alguém especial. um dia me despi de minha máscara e te mostrei que era eu quem tu procuravas. fragilizado, me vi a beira de um penhasco... e tu vieste até mim.

me acompanhe, amor, e te mostrarei o caminho da felicidade.
se o que sinto por ti é um sonho, quero dormir para sempre.

"pode a chuva cair que eu estarei lá para enxugar tuas lágrimas..."

Foto de Rosinéri

A LINGUA E OS DENTES

Um homem estava à beira da morte. Um de seus amigos, que lhe tinha grande devoção, sentado à beira de seu leito, questionava o o amigo:– "Não teria você algum segredo de vida para me ensinar?"O homem, então, com dificuldade e sua costumeira sinceridade, abriu a boca e ordenou que o amigo olhasse os seus dentes.nada."– "Tem certeza? E os meus dentes, você consegue vê-los?"“Coitado!”, pensou o amigo..., “está mesmo delirando.”– “ já faz muitos anos que o senhor não tem mais dentes..."– "Então, filho, preste atenção neste ensinamento: a língua é feita de carne e músculos, aliás músculos muito frágeis. Os dentes são estruturas mineralizadas, muito fortes, mas se acabam e caem primeiro, porque são duros. A língua é mole e flexível. Ela aprende a se adaptar... mas é firme naquilo de que necessita. Assim também, meu filho, a pessoa que tem o coração duro, diante dos problemas da vida, é a primeira a cair. Aprenda a ser flexível diante de Deus. Ele quer lhe dar um coração de carne, e não um coração de pedra, mineralizado como os dentes..."Pense nisso

Foto de Letícia

Eu não te vejo

Eu não te vejo
Sonho de minhas tardes insones

Eu não te vejo
Na chuva que me desafoga

Eu não te vejo

Mas te desejo
Como a terra seca deseja a chuva
E te procuro como a única chave
Que destranca todas as minhas portas

E me entrego nesta busca insana
E elogio a loucura
Que me atordoa
E grito teu nome
Que pela casa ecoa
Imprimindo nossa paixão em cada vão

Em cada desvão
Em todo o desvelo
Numa paixão
De se arrancar os cabelos
Nos dentes trincando os lábios
Na pele explodindo em arrepios
Em todo meu ser pulsa este homem

Que todos me abandonem
Mas que eu não o perca
Ou que eu me perca
Totalmente
Para, demente,
Continuar a busca
Nesta tortura cíclica
De chuva
De visagens
De voragens
De vertigens

Para enfim descansar

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Beijo na Boca

*
*
*
*
Teu beijo desperta meu corpo
Entrega-te à minha boca úmida
Nesse abraço apertado
Me assanha, me deixa louca
A língua descontrolada
Procura o caminho, de mansinho
Céu da boca, entre dentes
Um encaixe perfeitinho
Beijo molhado, beijo safado
No pescoço , no ouvido
E a boca ávida espera
Aquele beijo atrevido
Beijo na boca é gostoso
Gosto de uva, maçã, pitanga
Salada de frutas, doce mel
Mel doce da minha manga
Musculos se movimentam
Entra e sai sem permissão
São dezessete só na língua
Arrepia...que delicia de tesão

Foto de Cretchu

JOVEM E BELA COMO SEMPRE

Dedicado a J.
Sempre me ensinaram que anjos têm asas, mas agora sei que isto não é verdade. Anjos também sofrem acidentes, caem e se machucam. Mas eu sei que você vai superar tudo isto, minha querida, e voltar a pisar com seus lindos pés este chão que é abençoado com seus passos.

- Mais alguma coisa, Barão?
Respondi negativamente, com um gesto. Pedro, meu mordomo de tantos anos pegou suas malas e saiu da mansão vazia. Olhei para aquelas paredes que antes estavam tão repletas de quadros, aqueles cômodos outrora adornados por móveis caros... Agora vazios. A mansão, herança de meus antepassados que agora pertencia a outra família, novos ricos que investiam nessas velhas mansões que resistiam ao tempo, à especulação, fomentavam sonhos e sofriam com o alto valor do IPTU.
Além do mais, minha antiga mansão precisava de empregados, e eu já não podia mais contratá-los. Aos 98 anos, só me restava partir como fizera Pedro. Mas a partida de Pedro tinha um destino traçado por sua aposentadoria. Quanto a mim, iria me aposentar da vida. Aproximei-me da janela e vi o mar lá embaixo. Uma linda vista para a praia particular que já não me encantava como antes, em minha infância e juventude. Em minha juventude antes de encontrá-la.
Sim, antes de encontrá-la. Foi um único encontro, e desde então eu quero que ele se repita. Ela me prometeu que viria me buscar, e cá estou esperando. Por isso, deixo a mansão e vou até a praia. A lua se reflete nas águas escuras do mar que, revolto, se choca contra a areia. Deito-me distante, recostado numa pedra, triste porque sei que ela não virá. Prometeu que viria me buscar, mas minha esperança de que sua promessa iria se cumprir, é em vão. Qual a razão de tornar a ver este velho, ela que está tão jovem e linda como antes? Sim, como naquela época...
Eu tinha vinte anos, naquela época, e estava no Rio de Janeiro, participando de um réveillon e gastando em demasia a fortuna de meus pais, como sempre fazia. O baile no grande hotel estava animado, com figuras de escol, todos bem vestidos. Lindas damas, gentis cavalheiros, nobres decadentes, empresários espertos, políticos corruptos, agiotas rapaces, toda a elite brasileira e estrangeira se encontrava comemorando a passagem de ano. Eu já havia beijado e agarrado em segredo mulheres casadas, solteiras, viúvas, desquitadas, ou seja, tudo aquilo que é permitido a um descendente direto dos primeiros colonizadores da nação.
Uma donzela, filha de paulistas produtores de café, flertava comigo a todo instante. Esperei a hora certa de agir. Quando a moça olhou para mim e se dirigiu ao corredor que, naquele momento estava deserto já que todos se reuniam como gado nos últimos minutos do ano velho, percebi que deveria agir. Eu a segui com dificuldade, abrindo caminho entre a multidão de felizes e embriagados foliões. Já a perdera de vista e temi que não a encontrasse mais. Finalmente consegui ter acesso ao corredor, mas não a vi. Andei lentamente pelo corredor, sem ver a donzela. No caminho, encontrei seu lenço caído no chão. Percebi que uma surpresa não muito agradável poderia estar à espreita. Dei mais alguns passos, quando ouvi um gemido vindo atrás de uma das portas fechadas. Auscultei com atenção. Uma voz feminina tentava gritar por socorro, mas estava muito fraca. Tomei coragem e empurrei a porta, conseguindo abri-la.
A donzela estava desfalecida nos braços de uma garota vestida de negro. Fiquei estupefato, a princípio, mas depois fui tomado pelo horror. Do pescoço da donzela jorrava sangue, sua jugular fora atingida por algum objeto cortante. Então, com maior horror, notei que o corte partira dos dentes da outra garota. Recuei alguns passos. A garota largou o corpo da donzela, que tombou ao chão, e literalmente voou até mim. Caí para trás, ao chão, quando a garota me pegou pelo pescoço com a mão direita, enquanto sua mão esquerda amparou minha cabeça ao segurar minha nuca. Fiquei estendido no chão do corredor, com a garota sobre mim.
Foi assim que eu a conheci há mais de setenta anos. Ela me olhou profundamente. Seu corpo era esguio, ágil e leve. Sua pele morena e suave, as mãos, que seguravam meu pescoço e minha nuca, firmes. Os braços compridos e fortes. As pernas também fortes, as ancas discretas. Cabelos curtos e castanhos. Os pequenos seios comprimiam meu peito. Olhei diretamente em seus olhos. Eram negros como a noite. Nunca havia visto olhos de um tão belo negror. De sua boca, onde dentes alvos e perfeitos sorriam ironicamente para mim, exalava um aroma de morangos silvestres. Seu corpo tinha o cheiro do mato molhado que, na fazenda de meu pai, tanto alimentava meus sonhos infantis.
- Vale a pena deixar que você morra em meus braços? ela me perguntou com sua voz grave, mas com uma docilidade infantil.
Eu não conseguia pronunciar uma palavra sequer. Fiquei extasiado com a beleza daquele ser misterioso. Ela me largou e se ergueu agilmente. Levantei-me também e, num gesto ousado, segurei-a pelo braço.
- Quem é você? consegui perguntar.
Ela me olhou como um felino. Desvencilhou-se de mim, mas eu tornei a segurá-la.
- Me solte! ela ordenou.
- Então, me diga quem você é. insisti, largando seu braço. Ela caminhou até a janela, e eu pensei que iria fugir. – Por favor. pedi. – Me diga quem você é.
Ela tornou a me olhar, veio até mim e me abraçou. Disse-me:
- Sua vida não existe. O que você faz é arrastar-se por este mundo ilusório. Mas você pode viver novamente.
Neste momento, ela me deu um beijo ardente no rosto e depois na boca. Apertei-a fortemente. Nunca tinha sido beijado daquela forma. Foguetes estouraram, gritos animados explodiram, pois chegara o novo ano. Não sei quanto tempo se passou, mas ouvi que algumas pessoas estavam vindo ao nosso encontro. Ela abriu os olhos negros. Quando nossos corpos se separaram, ela tornou a caminhar até a janela.
- Não vá. tornei. Apontei para o cadáver da donzela, estendido no outro cômodo. – Eu posso dar um jeito nisso.
Ela sorriu para mim.
- Você está tão morto quanto ela. disse. – Mas você pode viver novamente. E quando for morrer de verdade, virei te buscar.
Terminando de dizer estar palavras, saltou pela janela. Fiquei desesperado, imaginando que se suicidara. Estávamos quase no terraço do grande hotel. Mas, quando cheguei à janela, eu a vi voando... Sim, voando ela fez um rápido vôo contra a claridade da lua e desapareceu no manto da noite.
Gritos me despertaram de meu torpor. Acharam o corpo da donzela, as pessoas outrora alegres pela chegada do novo ano, estavam aterradas. Fui forçado a responder uma série de perguntas. Fui conduzido à delegacia, tive que lá voltar várias vezes, mas após algumas semanas minha inocência foi comprovada e me deixaram em paz.
Assim me lembrei das palavras de minha amada. Eu estava morto sim, pois tinha uma vida dependente dos sucessos de meus pais. Mas poderia viver novamente. E assim terminei meus estudos, formei-me, fui dar aula de filosofia num seminário e depois numa faculdade que acabou sendo incorporada, posteriormente, a uma universidade federal. Casei e tive filhos. Viajei pelo mundo. Mas meu único objetivo era reencontrar aquela garota. O tempo ia passando para mim, deixando suas marcas. Herdei uma fortuna de meus pais. Fiquei viúvo aos 59 anos. Quando ultrapassei os setenta anos doei meus bens a meus filhos, à exceção da mansão onde vivia, buscando evitar para eles o martírio de um inventário.
Estava me acabando, e não a via mais. Sempre olhava para a lua, sabendo que em algum lugar deste mundo ela voava contra sua claridade. Sabia que ela era a personificação do amor, mesmo sendo uma criatura sombria. Eu a amava mais do que tudo. O que importa se era um ser noturno? Ora, a claridade da lua só pode ser vista à noite, mas ela pertence ao sol que lança seus raios luminosos contra este frio satélite. E esta claridade lunar inspira histórias de amor e, claro, de lobisomens. De seres perdidos como eu. Eu estava perdido sim, pois minha vida, embora recuperada, não era completa sem aquela garota que eu encontrara há tantos anos.
Dissera para mim que viria me buscar quando eu fosse morrer de verdade. Por isso estou nesta praia. Já não tenho mais nada. Como eu disse, doei meus bens para meus filhos, exceto a mansão onde vivia, mas que agora eu a havia vendido porque não poderia levá-la para o túmulo, e depositara o dinheiro na conta bancária de meus netos. Dispensara os empregados, após lhes arrumar colocação em outras casas e empresas. Meu mordomo Pedro conseguira se aposentar. Tudo estava em ordem, mas eu não conseguia morrer assim, feliz, já que esperava por ela e ela não vinha.
Aqui estou olhando as vagas do mar que choca contra a areia da praia. Não me incomoda a pedra sobre a qual estou recostado, pois minha dor pela saudade é maior do que a dor que a pedra impinge a este corpo de velho. A lua está lá, como sempre, iluminada pelo sol. O mar negro se agita. E eu aqui, sozinho, sabendo que minha hora chegou, mas a promessa dela não será cumprida.
Neste momento de desespero, desesperança e descrença, sinto um toque de uma forte mão em meu ombro. Ergo os olhos e a vejo, jovem e linda como antes. Sorri para mim, seus olhos negros brilham em contraste com a lua.
- Eu não disse que viria? ela diz.
Sim, neste momento único ela cumpriu o que dissera no dia em que eu encontrei o verdadeiro amor. E agora posso também cumprir meu destino, tão diferente do dela que é viver para sempre, mas o cumprirei em seus braços. Sua mão roça meu ombro, e ela, ao voltar, me deu a paz.

Foto de Marcelo Henrique Zacarelli

A MORTE

A MORTE

De que importa se morri...
Envenenado ou de saudades

Debaixo deste sol tão quente
Estou morrendo de sede
Da vontade que me consome
Estou morrendo de fome...

De que importa os verbos e predicados
O gato tem sete vidas!
Hó quantas miseráveis vidas ainda tenho?

Enquanto um menino morre de vontade
Morro de saudades
Ás vezes morro pela idade
Avançada, como no sinal vermelho...

Às vezes morro de vergonha
Morro de ciúme
Morro da rocinha, do Rio...
De janeiro, de dezembro...
Morro por uma bala perdida
Como um jovem suicida
Ou entorpecente
Como idoso sem os dentes...

O que me espera após a morte
Ao termino desta poesia
De que importam os erros de ortografia
Pois a morte não tem hora
E nem avisa.

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Fevereiro de 2006 no dia 24
Itaquaquecetuba (SP)

Foto de von buchman

TU QUERES SABER DE MIM ? Von, Resposta Joaninhavoa.....

Tu me perguntas quem sou eu .
Sou tudo que tu queres que eu seja .
Sou guerreiro nato que adora desafios
e lutas, as minhas vitórias conquisto
a unhas e dentes...
O meu maior objetivo e conquista
é você minha eterna paixão...

Sou aquele que tu tanto desejas ...
Sou o mar cheio de mistérios...
Sou o vento que gosta de tocar-te ...
Sou o luar que resplandece ao teu chamar...
Sou a brisa da manhã que vem pra te amar...
Sou o orvalho da madrugada...
Sou a primavera cheia de amor...
Sou o verão cheio de paixão...
Sou o inverno gostoso para se amar...

Sou um camaleão, me transformo
só para te realizar, satisfazendo
teus sonhos e desejos...

Sou aquele que te ama e gosta do sonhar...
Que os teus sonhos, as tuas fantasias
e desejos quer um dia realizar...

Sou aquele que gosta de música romântica ,
de dançar de rosto colado, fazendo convites
tentadores ao teu ouvido...
Sou aquele que gosta de te namorar,
olhando nos olhos fazendo-te juras de amor e paixão..
Sou aquele que gosta de dar flores a ti, que tanto eu amo,

Sou aquele que faz poemas de amor,
para alcançar o teu coração...
Sou aquele que sonha em ti beijar...
Te envolver em meus braços,
saciando teus desejos, fantasias
levando-te a um frenesi no amar..

Sou um pensador, que sentado a uma pedra,
fica a fantasiar, realizando sonhos
e desejos, se deixando amar...

Sou teu homem,
menino, sapeca,
galanteador, amante,
teu caso,tua paquera,
tua paixão...
Um anjo que adora contigo pecar
e se realizar...

Quer saber mais de mim?
Então leia meus poemas ,
Pois em cada versejar me conhecerás....
Em cada verso de amor sentirás do meu amar...
Em cada poema erótico o meu desejar
e o meu eterno sonhar...

Quanto as minhas fantasias e desejos,
só você sabe realizar...
Meu carinho te dou...
Minha paixão, a ti já pertence...
Mas meu coração você terá que conquistar...
Beijocas e miminhos de paixão
vão para o teu realizar....
Von
. . . . . . . . . . . . . .

resposta Joaninhavoa....

*

Queria te perguntar "Como fazer
para conquistar seu coração..."

Abrem-se os portões com roldanas
destemidas
Quando te olho! Olho nos olhos
Quero ver
O que você diz prosando palavras
versadas
Para chegar onde eu não sei! Onde
só você deve saber

Queria te perguntar "Como fazer
para conquistar seu coração..."

Teus trunfos são o mel amor e muita
Paixão
Lutas como um guerreiro um faceiro
Camaleão
E dou por mim a perguntar "Quem
és tu"
Perguntarei sempre "Quem
és tu"

Meu amigo! Meu amor!
Amante
Vem comigo cantar aquela canção

Só nós dois é que sabemos
Só nós dois e mais ninguém
Em tempo digo
"Quem é que te vai tocar"
Nos entretantos
desmedidos de um tempo
Sem ninguém.

Com carinho,
Joaninhavoa,
(helenafarias)
.......................
Obg pelas lindas e belas palavras
no poema resposta..
Voce é um doce...

Tenhas meu eterno amar e meu mais ousado desejar...
Beijos e mimos de paixão
de quem nunca poderá esquecer-te
ou deixar de amar-te..
ICH LIEBE DICH ...
do Von Buchman

von buchman
Publicado no Recanto das Letras em 01/02/2009
Código do texto: T1416751

Páginas

Subscrever Dentes

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma