Destino

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"MEUS DESEJOS"

MEUS DESEJOS.

Flores são puros ornamentos...
Palavras são apenas elogios...
Passagens são belos argumentos...
Emoções sempre causam delírios!!!

Sentimentos nobres chegaram pra ficar...
Certeza do hoje abriram caminhos...
Consciência clara fará você raciocinar...
Que o amor é uma eterna troca de carinhos!!!

Fugas nunca poderão existir...
Caminhos sinuosos indicam o erro...
Decisões precipitadas confundem o teu seguir...
Reflexões demoradas sempre te levam ao acerto!!!

Providencias do destino te privilegiam...
Sensações de justiça nunca poderão te abandonar...
Brilho, felicidade, prosperidade, que sempre te envolvam...
E que o amor em teu coração tenha um definitivo lugar!!!

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"SINCRONIA"

SINCRONIA

Embora caminhe, não vejo o destino...
Embora chore, não sinto dor...
Sinto apenas o chão do caminho...
Tropeço ofegante em busca do amor!

Descubro sempre a solução correta...
Acabo toda vez acertando a direção...
Escolho sempre a estrada mais certa...
Ouço a voz da intuição!

Canto a musica que meus ouvidos querem ouvir...
Ando por onde meus pés querem passar...
Sinto tudo que meu corpo quer sentir...
Falo tudo que minha boca quer falar!

Amo quem eu quero amar...
Vivo o que quero viver...
Desejo o que quero desejar...
Faço tudo que quero fazer!

Foto de Carolina Salcides

PERFEITO AMOR

PERFEITO AMOR

Se você não navega em meu mar
Se desconhece meus mistérios
Se você é ar e eu sou água
Eu junto o céu e o mar
Eu subo aos céus para te encontrar.

Eu me entrego a ti
Mesmo que as diferenças
Não me façam sorrir...
Mesmo que muitas vezes
Não possas me acompanhar,
Pois sei que somente abraçados
Poderemos voar.

Luz do meu caminho
Anjo que veio me salvar...
Deita cabeça no meu peito
Pois é contigo que vou ficar.

Amor que rege minhas tormentas
Desgoverna meus mares
Senhor do meu destino
De todos meus amores.

Amor que tanto busco
Amor que nos teus braços encontro.
Refúgio dos meus sonhos
Fortaleza de minh’alma.

Lágrimas derramas em meu mar
Delas eu bebo teu verdadeiro...
Nos teus olhos eu enxergo teu guerreiro
Que me pede para ficar.

Fica então no meu mundo
No meu corpo, vida e cama.
Eu fico no teu, porque sou tua
E minha alma te reconhece e te chama.

Me abraça e me leva
Nosso amor é possível.
Amor de tantas provas
De tantas glórias...
Amor só nosso
Perfeito amor.

Carolina Salcides

Foto de Elispengo

MINHA RAZÃO DE VIVER

DAQUELA MENINA INOCENTE, HOJE UMA GRANDE MULHER VOCE CHEGOU E TRANSFORMOU, DAQUELA INOCENCIA NADA SOBROU, COMO SE A VIDA TIVESSE DADO-ME OUTRA VIDA. ISSO PORQUE VOCÊ CHEGOU E ME CONQUISTOU E SE FEZ MINHA VIDA, MEU DESTINO E MINHA RAZÃO DE VIVER!

Foto de Frank_pontual

Nobre sentimento

Um eterno sentimento
Sem saber qual a ordem natural do destino que se chama sentimento
A química chegou em mim sem pedir licença sem saber se poderia se estabelecer
Um eterno sentimento simples e natural chegou
A sensação foi estranha mais quando vim dar conta do que era, foi pego de surpresa
Ao longo de cada minuto, já eu completamente conviquito do que seria o sentimento,
Saber se era medo, ou sentimento já não mais saberia como chegar perto de você sentia o mesmo no teu olhar.
Simplesmente o sentimento chegou , fez parte do meu dia dia e assim do seu como todo
A troca de sentimentos já contaminava toda a rede de relação entre eu e você
O desejo a vontade era mais forte , a vontade louca de poder e querer percorria todo nosso intimo
Em um simples momento sem pedir licença e sem saber se poderia se estabelecer dois corpos se tocarão, não saberíamos dizer não nesta hora, a cedo e a vontade era o general , comandando todos os sentimentos e como tal os sentidos vitais do corpo humano
Falar neste momento não era uma prova de sentimentos
Não existia vocabulário e sim gestos
Olhares se falavam se tocavam sem mesmo saber ao certo oque era realmente
Por alguns minutos dois corpos em um só não mais se encontravam na existência terrestre era tudo memorizado sentido tocado, ato sensível puro meigo,
Violento somente o nequita do sentimento ao longo do ato da explosão de prazer
Ainda hoje o sentimento percorre dois corpos em um só coração
Foi assim em um dia pela manhã

Foto de Fernanda Queiroz

Voar...

Voar...

A paisagem passa depressa
Patas velozes rasgam o caminho com flecha
Diminuindo a distância entre mim e o mundo
Meu corpo se eleva em ritmado balanço
Pés firmes desprovidos de açoite
Mãos apertadas junto ao cabresto livre
Desprovido de freios
Ganhando liberdade
Correndo para o mundo
Ou do mundo fugindo
Correndo contra o tempo
Ou do tempo fugindo
Fugindo de mim
Ou do que restou de mim
Apenas vultos em minha paisagem
Cores se confundem
Cinzentas se agitam ou gritam
Como se tivesse vozes na cor
Como se entendesse de dor
A velocidade aumenta
Voar é minha meta
Mais depressa
Tenho pressa de chegar
Mesmo que seja o abismo
Meu destino certo
Onde tudo é incerto
O ar que foi brisa
Tornou-se vento
Que mesmo em tormento
Calça-me de coragem
Tira a dor de minha bagagem
Preciso continuar
Fugindo de mim
Ou do você que existe em mim
Do meu passado presente
Ou do meu presente passado
Do meu vazio intenso
Onde transborda solidão
Apenas por um momento
Senti a sensação
Que seguravas em minha mão
Mas eram as rédeas do destino
Que se encarregou de atá-las
Que fecundas como as marcas
Batentes cravadas no solo
Impõe-me o peso real
Da realidade mortal.
Eu não posso voar.....

Fernanda Queiroz
Direitoa Autorais reservados

Foto de Soninha Porto

EU M U L H E R....

Eu mulher...
Sou braço e abraços
a enlaçar meus filhos
dar-lhes brilho
a adiantar seus passos.

Eu mulher...
dou calor e acarinho
os meus seios a alimentar
afagá-los em meu ninho
sou a origem e as raízes.

Eu mulher....
tal qual guerreira
a guerrear nos campos
a lutar em outros tantos
é preciso trabalhar!

Eu mulher
de sol a sol, como lavradora
de almas, de corpos, de vida
o meu possível, até o impossível
vitoriosa, protetora... Sou imbatível!

Eu mulher
olhos nos olhos
pensamentos e impressões
saudades e esperanças
mágoas e dissabores do viver.

Eu mulher...
num corpo que parece ágil,
às vezes temerosa, outras valente
mesmo sem ser nada, sigo em frente
com dores, desamores bem frágil.

Eu mulher...
tal qual rosa perfumada
entrego-me ao amor amante
que me cheira e em suspiros
prova deliciado meu mel adocicado
é meu destino, ser assim delicada.

Eu mulher...
aquela que se desdobra
sem medo da própria sorte
que se dobra frente à morte
cala o ontem, trilha o agora
à espera do amanhã que aporte.

soninha porto

Foto de Sonia Delsin

POEMA PARA DOIS SONHADORES

POEMA PARA DOIS SONHADORES

Nunca ficamos a sós.
Para sempre nós.
Nunca nos encontramos.
Sempre nos amamos.
Entre as estrelas foram plantados os nossos sonhos.
Os mais loucos, mais improváveis.
Sonhos impalpáveis.
Um dia eu lhe perguntei.
O que somos?
Mais do que depressa você me respondeu.
Dois anjos.
Verdade. Nós somos dois anjos.
Viajamos pela esfera sideral.
Somos o casal mais especial.
Ah, quem me dera!
Colher um pedaço da lua.
Ficar nua.
Nos seus braços me entregar inteira.
Podemos sempre sonhar.
E sonhamos.
Aos devaneios nos entregamos.
Um dia eu me perguntei.
Será que um dia será permitido?
Será que nosso mais lindo sonho será concedido?
Quem sabe!
Então sim nossas bocas se encontrarão.
Nossas mãos deslizarão...
Seremos anjos satisfeitos.
Exangues após o êxtase.
Completamente entregues nas mãos do destino riremos como anjos de um céu particular.
Exaustos depois de provar o que vivemos a sonhar.

Foto de cathy correia

Sobre a Amizade

Isto de ser amigo de alguém a sério, tem muito que se lhe diga.
Ser amigo pode ser uma de muitas armadilhas do destino, pelo menos para aqueles que são amigos a valer!
Lembrei-me de falar nisto depois de uma conversa que tive há tempos atrás, numa mesa de café, com alguém que considero um amigo de verdade, daqueles sinceros sem interesses dissimulados e que não se importam de mostrar o seu ponto de vista, mesmo que não o partilhemos!
Sim… porque amigos há-os para todas as ocasiões:
- Os amigos da “copofonia” – aqueles que duram enquanto dura a “bezana”!
- Os amigos dos jantares – enquanto se come de graça, “tá-se bem”!
- Os amigos do dinheiro – enquanto tiveres “guito”, és o maior!
Existem miríades de amigos, um para cada ocasião: os amigos da gargalhada, do alheio (estes serão mais inimigos…!), da ocasião (também não serão os melhores!), da onça (ufa! ufa!)... Enfim!... Amigos para todos os gostos e feitios!
No fim, e depois de bem vistas as coisas… ficamos reduzidos a 2 ou 3 amigos… esses sim – dos verdadeiros!
Daqueles com quem se pode contar para tudo e que tudo farão para tornar melhores os nossos dias, quaisquer que sejam… quer chova ou faça sol!
Um amigo é um tesouro que se deve ter o cuidado de manter e guardar! Para cimentar uma amizade é preciso mimá-la, fortalecê-la e prestar-lhe atenção todos os momentos da nossa vida.
Ser amigo é saber dar espaço e deixar que aqueles que consideramos amigos nos ponham de parte quando tiverem vontade de o fazer e que se aproximem quando sentirem necessidade disso.
Ser amigo verdadeiro obriga-nos a adiar a nossa vida pessoal porque frequentemente os amigos nos exigem toda a nossa atenção e carinho.
Quando se é amigo vive-se a loucura contagiante do outro e aproveita-se ao máximo cada momento porque a vida é fugaz e devemos aproveitá-la junto daqueles que mais amamos!
Ser amigo é amar, de forma sincera, sem pretensões ou interesses subjacentes, uma vez que o verdadeiro amigo não usa disfarces, dá-se por inteiro… tentando encher de sol e sorrisos todos quantos o cercam!
Bem hajam os amigos!
Nunca se esqueçam deles e não deixem para amanha o que podem fazer agora! Peguem no telefone e falem com aquele amigo que não contactam há séculos… não adiem esse sentimento tão bonito!... Se essa amizade for daquelas de pedra e cal, verdadeira… vão ficar surpresos com a resposta do outro lado da linha, porque as palavras… também podem sorrir!

Foto de Jorgejb

Crónicas de Monoamor.

Por uma última vez, não volto a perguntar se me queres. Ponto final e não ponto de interrogação.
Arre, que um homem tem uma dignidade, tem uma espinha. Parece que quando te sinto, é mais fácil mentir. É na solidão que me desatino, é na tua ausência que passo ao contra ataque a mim próprio. Porra, os sentimentos são tão parvos, tão ao contrário do que quero. Parece que há gente que nunca tem destes problemas. Afinal, quem vive melhor?
Sinto a forma como desvias o olhar, nem sei o que queres dizer. Pareces fugir, ao mesmo tempo como se te desgostasses de não quereres exactamente o querias querer.
Chatice das palavras. E se falássemos por telepatia? - e se nos entendêssemos sem ser preciso falar?
Que tal inventar uma comunicação mental. Bem, isso não era bom, não podia guardar segredos, seríamos nus a todo o instante.
É de tanto te querer que me calo, que emudeço e paro. Uma vez perguntaste se desisti. Nunca, porque não posso, não porque não queira. Que pode fazer alguém se ama? Não se inventou ainda um chá de desamor, que me tire deste todo, dum corpo pegado a um olhar, dum desejo sereno, às vezes louco. É como uma dor que não sai, mesmo que me queira distrair.
É de tanto querer que me dói o teu não? – Não, não é. É mais, de não encostar o teu não na beira da estrada e seguir. É de me embrulhar nesse teu corpo, lindo, desejado, desse teu rosto, desses teus olhos. Nem me lembro se é lindo, porque não existe onde me apoiar, onde comparar.
Sais de mim, com uma simples frase, o teu movimento é um não movimento, as tuas mãos fecham-se escondidas no meio dos teus braços, encostadas nesse teu peito que queria alcançar e sentir.
Tens as mãos nuas, envergonhadas – olho-me no vazio, na estranha sensação do ridículo, nessa tua expressão vazia de quem nada tem para me oferecer.
Olho o teu rosto – não quero o teu beijo prolongado, não quero estar aí, quando te despedires na lembrança de um adeus, cruel.
A minha esperança são os poemas, o acreditares que vou ter sempre essa pequena luz se quiseres regressar – ao menos terei sempre a esperança que voltes, e tu porque a luz brilhará, mesmo fosca, o convite para te deitares, cansada, gasta de procurar quem te ame mais, ao lado desta pobre paixão inacabada.
Há um ar fresco de fim de Verão que se recalca no final das tardes. O Sol esgueira-se, tu permaneces, cercada da soma dos olhares onde nunca mais dançarás a roda, eu por aqui fico falando ao destino destas histórias. O destino aborrecido, diz que sim, pois é, pois é, complacente, cheio – afinal não há nada de novo nesta história..

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