Dia

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Sento-me triste num banco de jardim áspero
Onde as árvores são sacudidas até o cair das folhas
Por um vento de saudade que me sopra no peito
As plantas vergam-se à amargura que engulo a seco
E as flores mais belas bebem as minhas lágrimas
Tornando-se em tons cinzentos de um preto e branco
Que solto rastejando em suspiros venenosos
Envenenando o meu rosto com melancolia
Os pássaros orquestram marchas fúnebres no ar
Poluído com choros de dor que o meu olhar larga
Ao largo do horizonte com gritos deprimidos
Rompendo um buraco negro que me suga até si
Ao centro do jardim há uma estátua de espinhos
Que outrora era silhueta de um corpo esbelto
Esse busto espinhoso indica-me a saída deste jardim
De horrores dissabores plantados no meu chão rugoso
Que piso descalço ensanguentado em atritos cortantes
Uma desilusão ponte e aguda cravada no teor do dia
Uma saudade pelo tão pouco que peço e não tenho
E a raiva exibe-se volumosa ao revistar os sentimentos
Armadilhados como um suicida á flor da minha pele
Onde as explosões de rugas marcam carências
Que os meus desejos rogam e invocam nesta gruta
Onde dormem monstros famintos de sonhos
E vermes sedentos de beber toda a minha esperança
Caminho de olhos postos nos textos escritos no chão
Pela mão de um tempo morto que leio desfocados
Aperto as minhas mãos num nada tão sólidas e frias
Arrefecendo-me o corpo mas nunca a alma
Longe de tudo e mesmo assim não desisto de mim

Vivo assim,
Sem tino,
Sem direcção,
Sem sentido.
Parto de mim própria,
Para não me encontrar mais.
Tu vais ser sempre uma parte de mim,
Já não sei quem sou,
Uma vida vivida,
Uma vida sem sonhos.
Eu tive um sonho um dia,
Mas perdi-me dele,
Porque perdi-te.
Lembro-me de ti,
Sinto tua falta,
Estás com os anjos agora,
Perto das estrelas,
Mas tu não me ouves.
Eu amei-te!
Com todo o meu coração,
Dava a vida por ti,
E deixaste-me sozinha.
Revolto-me,
Não me deixes aqui,
Sozinha.
Tu não podes fazer isso, comigo
Não me podes abandonar na solidão.
Na mágoa, no desespero.
Eras maravilhoso,
Com o teu ar brincalhão,
O teu jeito de ser,
A vida que tinhas,
Desapareceu, num segundo.
E eu aqui abandonada na minha própria dor,
Penso em ti,
Sinto tua falta.
Eu te amo!
Eu ainda te amo!
Mas já não to posso dizer!

Um novo dia............uma nova esperança.............esperança de viver...........esperança de te ter.
Guardo no peito as tuas palavras de força.....as tuas palavra de amor. Guardo em mim o desejo do teu corpo......o desejo do nosso ser.
Aguardo ansiosa pela hora de te voltar a ver.........voltar a beijar..........perder-me nesses teus olhos de mel....perder-me em ti e juntos formarmos um só. Um só amor..........um só ser.
Perder-me no teu corpo...na tua essencia..........essencia de vida.
Olhar-te............desejar-te........amar-te como até aqui te amei.
Sentir-te novamente.....perdidos no desejo um do outro.....deixarmos passar o tempo enquanto nos amamos, enquanto nos possuímos.
Simplesmente amar-te. Simplesmente em ti me perder.

Quando te conheci
graça nenhuma vi em ti
não aguentava, muito menos te suportava
e hoje a situação está completamente mudada

em uma converssa, pude ver
que algo diferente tinha em você
e meio as zuações e diverssões
tivemos um encaixe perfeito de nosos corações

charles vc entrou do nada na minha vida
e minha amizade por ti foi conquistada
uma amizade que o tempo no se fez muito presente
mais a intensidade veio grandemente

pessoinha no qual meu coração conquistou
e que nesse tempo de amizade nunca me abandonou
pelo contrario sempre me ajudando
e nossa amizade cada dia mais intensificando

charlizinhu amu ti
pois amigo igual não existe