Dia

Foto de Concursos Literários

Prêmios, patrocinadores e edição de poetas, participem

O Site de Poemas de Amor www.poemas-de-amor.net, esta em teu último Concurso Literário do ano de 2007.
É com imensa satisfação que fecharemos mais um ano de trabalho árduo e completamente compensador, pois a cada dia caminhamos levando nossos poetas a atravessar as fronteiras, em divulgação, oportunidade, e integração de uma família saudável, que reunida tem como ideal a realização dos sonhos poéticos, a edição.
Além de estarmos premiando com a personalização, de teu poema ou com aos 3 primeiros de cada categoria, ainda teremos 4 prêmios extra
Apoiados pelo dinamismo e bom gosto da decoração que, que vai colar em tua mente e ilustrar tua casa, apresentamos á todos vocês os prêmios que estão o esperando, juntamente a toda nossa equipe administrativa.
Venha participar deste grande evento literário.
Todos participantes não só estarão concorrendo a participação de uma coletânea dos melhores poemas do Concurso, como também a uma edição gratuita de 50 exemplares de teus poemas postados no Site, o qual será vendido dentro da loja virtual a ser inaugurada pelo poeta de maior destaque neste concurso.

Não é sonho, não é ilusão, é teus poemas ou contos em edição.

Grande abraço
Fernanda Queiroz

Foto de carlosmustang

OSCAR!!!

Vendo um filme...Eu não preciso ser nada,
Não tenho personagem,
Só sonhar...
E existir em toda história!

Ou poço ser apenas EU, comedor de pipocas.
E ficar vendo meus heróis, saltarem da tela...
Pra minha pacata vida;
E ai, tudo torna-se magía!!!

Mas não é sonho de louco não!
Tudo é mais que isso...
Um cinéfalo perdido!!!

Fico triste em saber,que um dia meus heróis vão morrer.
Nada mais tanto me entristece, quando isso acontece!
Morre um pouco de mim...

Foto de Sirlei Passolongo

Malogro

Malogro
     
Era ainda uma semente
ninguém tocava,
ninguém via.

Desabrochava no ventre
feito botão de rosa
à luz do dia.

Dormia
de mãozinhas cruzadas
como quem faz uma oração.
De vez em quando sorria
quando alguém lhe punha a mão.

Desabrochava no ventre
feito botão de rosa
à luz do dia.

Em seus sonhos inocentes,
os anjos lhe desvendavam
o mundo fora do ventre:
se o sol brilhava de noite
e como a chuva caía.
Pensava enquanto crescia
no rosto de sua mãe. Como seria?
Desabrochava no ventre
feito botão de rosa
à luz do dia.

No aconchego da morada,
ouviu uma voz dizer
para a mãe: "Não vai doer".

Ainda sem entender
deu risinhos de alegria,
acreditou ser a hora
de ver o rosto da mãe
e descobrir se o sol brilha.

Desabrochava no ventre
feito botão de rosa
à luz do dia.

O botão foi aparado,
cortado com maestria.
Nunca chegou a saber
se o sol brilhava de noite
ou se brilhava de dia,
não viu o rosto da mãe
nem como a chuva caía.

Ele jamais se fez rosa...
Murchou de forma silenciosa,
não pôde gritar sua agonia.

(Sirlei L. Passolongo)

Foto de PoderRosa

Esta sou eu

Esta sou eu

Eu sou aquela que fica feliz quando a chuva cai, quando o sol sai, quando as flores se abrem, quando o vento balança as folhas das árvores.

Eu sou aquela que fica feliz ao ver o vôo dos pássaros, ao ver o rio que corre, levando a paz do silêncio das suas água.

Sou aquela que fica feliz ao ver as cores das borboletas que trazem a alegria ao jardim secreto do meu coração.

Sou aquela que ainda sonha com seus bejios mesmo sem nunca ter tocado em seus lábios.

Eu sou aquela que sente tua presença através do teu cheiro, sem nunca ter te abraçado.

Eu sou aquela que permanece em silêncio só pra sentir a vibração da tua voz, mesmo sem nunca a ter escutado.

Eu sou aquela que sofre com sua ausência...

Sou aquela que sabe que você está perto, mesmo à quilômetros de distância.

Eu sou aquela que não se importa com sua beleza física ou se você tem bens materiais.

Eu sou aquela cuja alegria se estampa no rosto ao ser iluminado por teu sorriso, porque vejo teu semblante com os olhos do meu coração.

Sou aquela que confia e tem fé que algum dia, irei sentir a paz da tua presença, o acalanto da tua voz e a sua doce vibração de amor...

Esta sou eu...

Foto de NiKKo

Me desvende

Hoje eu quero uma poesia diferente de todas.
Não quero falar de dor, saudade ou ilusão.
Quero algo que exponha em simples palavras
o que eu calo e escondo em meu coração.

Sei que muitos quando me olham não podem ver,
que na verdade escondo-me atrás de uma couraça.
Que brinco, sorrio e falo a todos
que tudo em minha vida é alegria. É graça.

No entanto meu peito é um jardim sem flor.
Meus olhos sem brilho escondem todo um vazio,
e escondo-me e em versos e simples poesias.
Meu mundo de ilusão, eu mesma crio!

Se sou feliz ou não, eu não deixo transparecer.
Vou levando a vida assim de forma a não me ferir.
Levo na alma amores vividos e desfeitos,
e trago a garganta embargada, mas os lábios a sorrir.

Mas não fico lamentando o que passou,
e o futuro eu não temo ou fico a esperá-lo ansiosa.
Vou vivendo a cada dia como se fosse o ultimo,
afinal sei que minha vida é única e é preciosa.

Eu sei que ao meu redor as pessoas acreditam
que meus versos são reflexos daquilo que minha alma cala.
Porém eles são para mim uma musica suave,
que minha existência angustiada embala.

Assim eu me mostro, me crio e recomponho.
E em palavras que nada dizem, eu me deixo revelar.
E somente quem tem a alma pura e sincera,
poderá através de meus versos me desvendar.

Foto de elcio josé de moraes

AMOR PERFEITO

Pela vida caminhei sem me cansar,,
Em busca de um grande amor.
Alguém que me pudesse amar,
E eu lhe desse o maior valor.

Até que um dia eu te encontrei,
Sem que eu pudesse adivinhar.
Mas quando em teu olhos eu olhei,
O meu coração começou a pulsar.

Foi ai então que eu pude perceber,
Que algo novo iria acontecer,
E que mudaria tudo em minha vida.

O amor enfim bateu em meu peito,
O mais puro, singelo, e tão perfeito,
Você! oh! meu amor minha querida...

Escrito por elciomoraes

Foto de Daemon Moanir

Nada de bom

Nada de bom tiro da minha estadia
Em teu ser, no meu fascinio.
Porque falhei em te convencer
O que p'ra mim era certeza,
Mas para ti nada mais que meu designio.

Perdi todo um novo ser,
Que tinha regozijo em viver
E sonhava por acordar mais um dia
Sabendo que te encontraria
No mesmo local de sempre sem sofrer.

Por entre muitos fossos já perdidos
De pecados e sofrimentos nunca esquecidos,
Tu eras como um buraco de abrigo
Onde me davas prazeres que nunca tinha tido
E me ensinavas de novo como é ser humano.

Agora, agora sofro
Atravesso desertos ardentes de paixão
Que me dizes terem de acabar.
Até parece coisa do meu passado.
Parece, então, que é aqui que vou findar.

Foto de Daemon Moanir

Nada de bom

Nada de bom tiro da minha estadia
Em teu ser, no meu fascinio.
Porque falhei em te convencer
O que p'ra mim era certeza,
Mas para ti nada mais que meu designio.

Perdi todo um novo ser,
Que tinha regozijo em viver
E sonhava por acordar mais um dia
Sabendo que te encontraria
No mesmo local de sempre sem sofrer.

Por entre muitos fossos já perdidos
De pecados e sofrimentos nunca esquecidos,
Tu eras como um buraco de abrigo
Onde me davas prazeres que nunca tinha tido
E me ensinavas de novo como é ser humano.

Agora, agora sofro
Atravesso desertos ardentes de paixão
Que me dizes terem de acabar.
Até parece coisa do meu passado.
Parece, então, que é aqui que vou findar.

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

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