Dia

Foto de opoeta josé carlos martins de lima

lagrimas

caminho ao lado da solidão.e a tristeza me espera com lagrimas ,o tempo em minha vida se faz em angustia. eu me alimento da dor,e ela me da um enorme vazio na alma . amei e fui despresado e o que restou foi um olhar perdido.sinto a falta de carinho e amor sentimentos que foram traidos pelo desejo e o prazer. tentei fugir mas terminei escravo a minha historia é de esperança em olhar um por do sol sem nenhuma nuven de chuva no céu.vivo a minha vida em meus sonhos e tenho pesadelos em minha vida acredito tambem na eternidade de minha alma e tenho medo que a dor tambem nela acredite.sinto um gosto amargo em meus labios por falto do seu nectar abandonei tudo por você e você me deixou por tudo em que acreditava lhe dei todo o meu tempo e você me deu a saudade falo seu nome em gritos no silencio estou morrendo a cada dia em dor por sentir a falta do seu amor.

Foto de Robert Saint

Sozinho

Às vezes nós nos esquecemos de quem somos
e nos confundimos entre quem somos e a pessoa
que a gente ama, mais um dia vem à realidade e
ela te crava no peito o mundo real. A falta de tudo
que você não teve e deu, vem em você, e arranca o
sonho, te faz cair no chão, te deixa nu, sem rumo.
Você agora é um alguém sem saber quem, em um
lugar que não é seu e sem nenhuma mão pra te alcançar.

Foto de opoeta josé carlos martins de lima

juntos

e tao bom ver voce sorrir e sentir que nossos sonhos se tornam a cada dia real e que juntos neles caminhamos em direcao a felicidade e que ela so sera compreta ao seu lado quando voce me pergunta se eu te amo eu primeiro lhe dou um sorriso e logo digo que sim pois em minha alma o sim para esse amor se torna eterno pois seremos marido e mulher teremos muitos filhos e netos e quando eu ou voce desse mundo partir iremos lembrar de que nao a mas sonhos para realizar e o que sentimos um pelo outro nao vai acabar quando o coracao parar de bater pois o sim para esse amor foi eterno alem da morte entre eu e voce .

Foto de opoeta josé carlos martins de lima

feridas eterna

estou em baixo de nossa arvore e vejo as juras de amor que nos fizeram acreditar que seria para sempre pois em baixo dessa arvore sonhamos e acreditamos que um dia seria real eu ponho a minha mão sobre a ferida na arvore em forma de coração e acreditavamos em que o tempo em que nossa arvore vive-se esse seria o tempo de nosso amor passamos muitos dias de nossas vidas em baixo da sombra de nossa arvore sim de nossa arvore aqui vivemos dias de felicidade e dor essa arvore me faz lembrar de um passado que esta em cada dia de minha vida presente em meu coração ó Deus quanta dor eu fiz essa arvore passar para que o meu amor se tornace eterno hoje eu vejo nossos nomes em todas as feridas de nossa arvore com as datas de felicidades e dor mas de todas as feridas que deixamos só uma ainda escorre a seiva pois parece que nossa arvore ainda esta chorando na ferida esta a data do fim de um amor que se fazia feliz sobre a dor de uma arvore pois de eterno nesse amor são as feridas na dor de lembranças de um amor que achavamos que seria eterno um dia se acabou e em cada dia eu passo algumas horas em frente de nossa velha arvore onde tudo começou .

Foto de opoeta josé carlos martins de lima

a vida e o tempo

o meu coração dói por muitas saudades de velhos sentimentos que não habitam mas em meu ser um dia em minha vida fui criança e tivi muitos sonhos e eu queria que o tempo não tira-se de mim as alegrias e tambem que não as transforma-se em dor mas agora eu cresci e vejo que a vida e o tempo sobre ela é como uma velha brincadeira de criança em que se pega uma flor e ao arrancar petalas por petalas a vida me diz bem me quer ou mal me quer .

Foto de opoeta josé carlos martins de lima

não sei

voçe saiu e nem olhou,mas eu estava chorando.fiquei ali em nossa cama ,tentando imaginar por que um amor tem duas partes como o dia e a noite imaginava tambem que voçe em todo o nosso tempo seria o meu bem mas hoje voçe se tornou o meu mal e percebi tambem que as lagrimas que saem de meus olhos são salgadas pois com voçe nunca havia provado e as rosas que eu lhe dava a cada dia um dia eu vi morrer. mas voçe saiu e nem olhou pois eu ainda continuo chorando mas talvez hoje seja essas lagrimas por mim ou quem sabe por voçe .

Foto de opoeta josé carlos martins de lima

imaginar

eu tenho uma dor.e ela esta sempre entre eu,e a minha felicidade .com o passar do tempo,chorei,porque não conseguir ser mas forte quando realmente precisei.sou apenas humano,e como tal,venho de erros e acertos. acreditei em contos de fadas,em amor eterno,alma gemea e tambem em destino.vi pessoas ao lado da solidão e descobrir que ela esta ao lado em cada um de nós,esperando a hora certa para nos abraçar.e o amor sempre aparece quando menos esperamos.existem pessoas que amam a solidão,e outras perdem o prazer em amar.vivo assim tentando esquecer uma dor que me faz lembrar em um certo dia que pensei que estaria certo eu errei em lhe deixar.

Foto de Stacarca

Amor funéreo

Amor funéreo

"A chaga que 'inda na
Mocidade há de me matar"

A noute era bela como a face pálida da virgem minha. O luar ia ao cume em recôndita dentre a neblina escura que corria os escuros delírios. Eu, pobre desgraçado levava meus pés a mais uma orgia a fim de esquecer a minha vida de boêmio imaculado. - Ah! E minha donzela morta que lhe beijava a face linda? Hoje, Não esqueci de ti, minha virgem bela de cabelos dourados que com as tranças enxugava meus prantos em dias de febre qu'eu quase morria, nem de seus lábios, os doces lábios que nunca beijei em vida, os mesmos que emudeciam os rogados de cobiças fervorosas? Sim, ó donzela de pele pálida que sempre almejei encostar as mãos minhas. Hoje, êxito de sua bela morte, sete dias sem ti, minha romanesca linda dama que as floridas formas diligenciavam os mais escuros defuntos. Os mesmos que indagam da lájea fria?
As lamparinas pouco a pouco feneciam na comprida noute que seguia, a calçada de rebo acoitava outros vagabundos que a embriaguez tomara, o plenilúnio se destacava no céu escuro, como um olho branco em galardão, magnífico. Ah como era bela a área pálida, e como era de uma beleza exímia, tão mimosa como a amante de meus sonhos, como a donzela que ainda não cessei d'amar.
- Posterga a defunta! Diziam as amantes!
- Calem-te, vossos talantes nada significam meretrizes de amores não amadas, perdoai-me, o coração do poeta nada mais diz, pois de tão infame, 'inda que vive, exalta aquela que não mais poderás oscular!?
O ar frio incessante plasmava em minha fronte doente, rígida, sequiosa pela douda vontade d'um beiço beijar, As estrelas fúnebres cintilavam, não eram brilhos obtusos, eram infladas e que formavam uma tiara de cores que perscrutava a consternação do ébrio andante, solene co'uma divinal taciturnidade. A'mbrósia falaz diria um estarrecido boêmio. Aquele mesmo que sem luz entreve o defunto podre que nunca irá de ressuscitar?!
A rua tênebra na qual partia, musgos fétidos aos compridos corredores deserdados p'la iluminação tênue dos lampiões avelhentado co'o tempo, lírios, flores que formavam a mistura perfeita d'um velório no menos pouco bramante, as casas iam passando, as portas vedadas trazia-me uma satisfação soturna, as fachadas eram adiposas e de cores sombrias, ah que era tudo escuro e sem vida. Como eram belos os corredores azeviches, aqueles mesmos que as damas trazia para gozar de suas volúpias cândidas que me corria o coração no atrelar aureolo.
A disforme vida tornara tão medíocre e banal qu'eu jazia a expectação feliz. – Pra que da vida gozar? Se na morte vive a luz de minha aurora!
- Hoje, sete dias rematados sem minha virginal, ó tu, que fede na terra agregada e pútrida comida p'los vermes, tu que penetraste em meu coração como o gusano te definha, tu que com a palidez bela pragueja as aziagas crenças banais que funde em minha febre, tu que mesmo desmaiada em prantos a beleza infinda, tu que amei na vida e amarei na morte. Ó tu...
No boreal ouviam-se fragores d'um canto sanhoso, era uma voz bela e que tinha o tom lânguido de um silêncio sepulcral, bonançosa era a noute, alta, os ébrios junto as Messalinas de um gozo beneplácito, escura, os escárnios da mocidade eram como o fulcro de uma medra irrisória, e o asco purpurava uma modorra audaz;
A voz formidolosa masturbava minha mente em turbadas figuras nada venustas.
Assassinatos horríveis eram belos como um capro divinal que nunca existira, o funambulesco era perspicaz que aos meus olhos era uma comédia em dantesca, os ébrios junto às prostitutas que em báquicos meio a noute fria gritavam, zombavam na calmaria morta, as frontes belas eram defeituosas que fosforesciam no fanal quimérico. Cadáveres riam nas valas frias do cemitério donde foras esquecidos, os leprosos eram saudáveis, os bons saudáveis eram leprosos fedidos que suas partes caíam no chão imundo, as lágrimas inundavam as pálpebras de revéis em desgosto, a febre desmaiava os macilentos, pobres macilentos que desbotavam aos dias.
Era tão feio assim.
- Quem és? De que matéria tu és feito? Perguntei e os ecos repetiam.
O silêncio completava os suspiros de meu medo, a infâmia percorria a ossatura lassa que o porvir eriçava. Tão feio tão feio... – Quem és? Porque me tomas?
Riu-se na noute. Riu-se de uma risada túrbida que nas entranhas me cosia. – Não vês que o medo é o lascivo companheiro da morte? Não sentis que a tremura d'amplidão oscila o degredo da volúpia? Não ouves o troado que ulula por entre os caminhos perdidos da vida? Não crês que a derrocada és a fronte pálida do crente que escarra?
Quem és tu? Quem és? Repetia a estardalhaço.
Um momo representava como um truão, júbilo em tábido que vomitava uma suspeição incólume, do mesmo modo como espantadiço em vezes. O medonho ar que cobria as saliências da rua era fugaz, não era do algo aturdo que permanecia em risos na escuridão das sombras de escassa claridade da noute, parecia vim de longe, cheirava ruim a purulenta, como um cadáver tomado pela podridão do tempo.
A voz: – Sentes o olor que funde do leito da morte? Ei-lo, a fragrância de sua amada como és hoje, podre como a fé de um assassino salivante, oh que não é o cheiro de flores de um jardim pomposo, nem da inocência dos ramos de sua amada que não conseguiste purpurar em seu cortinado!? A voz espraiava uma fé feia, pavorosa como o cheiro lânguido em esquivo.
– Insânia! Insânia! Insânia! Gritava como um doudo ínvio.
A tom lamentoso da voz era horrível, mas... Era uma voz análoga e invariável. Nada poderia mudar o estranho desejo, ouvir a voz blasfemar palavras lindas dolentes.
- Ora, porque tu te pasmas? Quem és a figura a muladar o nome de minha donzela?
O vento cortava o esferal cerco da quelha, os dous faziam silêncio ouvindo a noute bela gemer lamúrias de quinhão. Era tão calmo, tão renhido...
- Moço, não vede os traços que figuram de minha fronte? Não vede que as palavras são como a tuberculose que nos extenua arrancando os gládios do peito? Não vede o amor que flameja e persevera perpetuando aos dias como a cólera. - Agora ouvi-me, senhor! Maldito dos malditos quem és? O que queres? – Sois o Diabo?
O gargalhar descortinava as concepções desconhecidas, era como o sulco dos velhos tomado p'la angústia das horas, do tempo, dos anos. Não era o Diabo, tampouco um ébrio perdido na escuridão da madrugada, nem menos um vagabundo escarnecido e molestado p'la vida das ruas.
A voz: - Quereria saber meu nome? Que importa? Já-vos o sabes quem sou, Pois? Não, não sou o Diabo, nem menos a nirvana que molemente viceja entre as doutrinas pregadas por idiotas vergastas. Não sou o bem nem o mal, nem 'alimária que finge ser um Arcangélico nos lasso dos dias. Não sou o beiço que almeja a messalina tocar-lhe os lábios adoçados de vinho. Oh que não sou ninguém somado por tudo que és. – Sabei–lo, pois?
- Agradeço-te. Disse-o!
Dir-te-ia as lamúrias seguintes, os ecos rompendo os suspiros meus, a lua sumira, o vento cessara, a voz que apalpadelava aos ouvidos descrido. Oh! tudo findou! Não sei se a noute seguiu bela e alta, lembro-me apenas de estar num lugar escuro, ermo, as paredes eram ebúrneas, a claridade não abundava o espaço tomado. O ar era desalento, um cheiro ruim subia-me as narinas;
- M'escureça os olhos, oh! Era um caixão ali.
Abri-o: Ah que era minha virgem bela, mas era uma defunta! Na pele amarelenta abria-se buracos que corria uma escuma nojenta, verde como o escarro de um enfermo; Os lábios que sonhei abotoar aos beijos meus era azul agora, os cabelos monocromáticos grudavam pelo líquido que corria pelo pescoço, as roupas lembravam um albornoz, branca como a tez inocente da juventude. Os olhos cerrados e túrbidos, tão sereno, a bicharia roendo-lhe a carne, fedia. As mimosas mãos entrelaçadas nos seios, feridas em exausto.
... Meus lábios em magreza os encontrou, frio como o inverno, gelado como a defunta açucena, a pele enrubescia aos meus toques, a escuma verde era viscosa e o prazer como o falerno, a cada beijo que pregava-lhe nos lábios, a cada toque na tez amarela, era tudo o amor, o belo amor pedido. A noute foi comprida, adormeci sobre o cadáver de minha amada, ao dia os corpos quentes abraçados, a adormeci em seu leito, dei-lhe o beijo, saí:
Coveiro: - És por acaso um tunante de defuntos? Perguntou-me.
- Não vês que o peito arde de amor como o fogo do inferno? E a esp'rança estertora como tu'alegria? Disse-o.
- Segues meu senhor!

Foto de Cecília Santos

REDEMOINHOS DE SENTIMENTOS

REDEMOINHOS DE SENTIMENTOS
*
*
*
Redemoinhos de sentimentos,
que vem com o vento.
Querendo levar sua lembrança,
do meu peito.
Que chega tentando arrancar,
as marcas que você deixou em mim.
Vento que sopra ferozmente,
querendo que nossas almas se percam,
nesse redemoinho sem fim.
Vento que desencadeia essa tormenta
em mim, me deixando sem forças pra lutar.
Que torna meu ser inconsciente,
mas meu coração consciente,
sabe que quer você.
Chuva que chora minha dor e angústia,
De uma maneira profunda, pra eu nunca me
esquecer de você.
Impossível tirar você da minha vida,
da minha memória, do meu coração.
Tatuagem de amor, que gravei pra sempre
na minha pele, no meu coração.
Fizeste um ninho, em meu peito.
E nele viveste, dia e noite.
Esquecer-te agora, seria tão difícil.
Que eu não perderia, só você.
Perderia minha própria identidade,
me perderia de mim mesma.
Pois somos um todo, que não se subtrai,
nem se divide.

Direitos reservado*
Cecília-SP/06/2007*

Foto de Anja Mah

Meu amor tem nome

Nossa historia
Sabe eu pensava q ja tinha vivido tudo nessa vida, ate conhecer vc, depois do primeiro beijo, vi q algo estava mudando em mim, tentei negar pra mim, pra vc e pro meu coração, mais nao deu vc invadiu minha vida me deu ar pra respirar, e hoje vejo q ja nao sei nada, pois o q eu tenho pra aprender esta com vc, parece banal as minhas palavras, mais é o q sinto no meu coração, preciso de vc, do seu sorriso, do seu jeito de me olhar e te simplesmente vc.
Hoje eu olho as estrelas e vejo seu rosto, fechos os olhos e sinto seu corpo perto do meu, duvido q alguem vai te amar do jeito q eu estou te amando, podem ate amar, mais nao como eu te amo, preciso de vc comigo, confesso tenho medo de te perde, medo de pensar q nao vou mais te ver, por favor nao me devolva a escuridão, fique comigo ate o dia em q os anjos digao fim.Te amo eternamente te amo.

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