Errantes

Foto de Thyta2000

Suplica da noite

Suplica da noite
By Thyta

Suplica da noite
Em minha terra (o coração)
As vozes do mar, meu lamento.

Faço esta oração
Os cravos vermelhos
Visão de febre,
Adeus gemido

Aspectro poder da graça,
Não choro mais,
Nunca mais, meu destino.
Pois a duas quadras
Que a noite passou trágica.

Sonhos errantes,
Só... Numa cegueira bendita
Os meus versos revelam meus segredos
Não mais morto,
Nem jogados no mar...

Há esta hora o sol se põe,
E os olhos se desdém
Quem sabe nesta suplica
As minhas ilusões e meus dizeres
Mais íntimos se decompõem

Nesta torre de nevoa em
Que o vento vem e leva
Sem remédio
Minha tragédia mais triste
Desejos vãos
Em busca de amor.

Escrevo-te agora
Sem mentiras
E levo pra longe o triste do passado.

Foto de Thyta2000

Suplica da noite

Suplica da noite
By Thyta

Suplica da noite
Em minha terra (o coração)
As vozes do mar, meu lamento.

Faço esta oração
Os cravos vermelhos
Visão de febre,
Adeus gemido

Aspectro poder da graça,
Não choro mais,
Nunca mais, meu destino.
Pois a duas quadras
Que a noite passou trágica.

Sonhos errantes,
Só... Numa cegueira bendita
Os meus versos revelam meus segredos
Não mais morto,
Nem jogados no mar...

Há esta hora o sol se põe,
E os olhos se desdém
Quem sabe nesta suplica
As minhas ilusões e meus dizeres
Mais íntimos se decompõem

Nesta torre de nevoa em
Que o vento vem e leva
Sem remédio
Minha tragédia mais triste
Desejos vãos
Em busca de amor.

Escrevo-te agora
Sem mentiras
E levo pra longe o triste do passado.

Foto de Thyta2000

Suplica da noite

Suplica da noite
By Patricia Braga (Thyta)

Suplica da noite
Em meu coração...
Como vozes no mar
É o meu lamento.

Oração que faço
Com cravos vermelhos.
Visão em febre no silêncio dos gemidos
Sempre perdida no espaço.

Aspecto sem graça...
Quero dizer que não chorarei mais,
Mas meu destino são estas duas quadras
Que se fazem trágicas.

Numa cegueira bendita dos sonhos errantes!
Onde versos não revelam seus segredos.
No mais morto do seu mar...
Vivo e revivo suplicante.

Foto de Thyta2000

Suplica da noite

Suplica da noite
By Patricia Braga (Thyta)

Suplica da noite
Em meu coração...
Como vozes no mar
É o meu lamento.

Oração que faço
Com cravos vermelhos.
Visão em febre no silêncio dos gemidos
Sempre perdida no espaço.

Aspecto sem graça...
Quero dizer que não chorarei mais,
Mas meu destino são estas duas quadras
Que se fazem trágicas.

Numa cegueira bendita dos sonhos errantes!
Onde versos não revelam seus segredos.
No mais morto do seu mar...
Vivo e revivo suplicante.

Foto de DAVI CARTES ALVES

PENSAR EM VOCÊ

É sentir os pés nus
sobre asas de anjos
deleitar-se em sua perene & suave leveza
e fazer uma imersão completa
na beleza,

e deixar-se petrificar,
em submissão de menino
na sua graciosidade, seu encanto & fascínio
compondo teu amor
ao som de violino

é banhar-se em teu chafariz, de ternas virtudes
mansuetudes, solicitudes
sonhar nos carinhos das tuas asas de amor
encher com o teu mel o meu dissabor

És linda borboleta de sapatinho ana bela
tens um brilho sublime, tal qual Cinderela
capaz de anoitecer até mesmo anjos & diamantes
e fazer-se porto seguro
para meus andarilhos errantes

pensar em você
é embalar-se em melíflua canção de ninar
na composição de brisa, apaixonada pelo mar
é sublevar recitando pelos poros d’alma
um novo poema para o verbo,
te amar.

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de Enise

ESCOLHAS...- Duo Hilde/Enise

.
.
.
.

Enquanto a vida acontece
Com as agendas preenchidas
Entre idas e vindas
Muitas escolhas aparecem...

Começam lá no fundo do tempo
Nem sempre são as mais certas
Abruptas ou incompletas
Vacilantes ou preocupantes
Serão as convictas as corretas?!

Que fazer com as errantes e declinantes
As doídas mas tão necessárias
As impulsivas ou repulsivas
Amorosas... Quem sabe odiosas
As sagradas, mas travestidas de profanas?

Escolhas reflexivas em pele de impensadas
Pressionadas com o toque... seduzidas
Fascinantes e por demais delirantes
Iluminadas ou nas sombras obscuras?

Inevitáveis num processo de consciência
Como as esperas nos conduzem
Elevam-se, flutuam ou quedam-se
Não há como fugir da sua influência
Como fios lógicos e mágicos da ciência...

Com o tempo alongado
Pode-se mensurar
O que representou o fiel na balança
De uma postura corajosa ou de covardia
Um medo estampado ou uma valentia?

Do ser espiritual na sua essência
Ou o do ter a matéria como excelência
Seja na tristeza sofrida ou na pura alegria
Na dor da perda ou na magia do amor

Numa escolha entre o sudeste e a Bahia
Germinou esta simples poesia...

Dueto: Hilde/Enise
*************************************
Navegando Amor
Publicado no Recanto das Letras em 03/11/2008
Código do texto: T1263139

Foto de LuzCintilante

SENTINELA DO AMOR

*
*
ACRÓSTICO
*
*
S ereno e sublime
E stimado e amado
N o coração guardado
T ranslúcido e verdadeiro
I ncansável e obstinado
N o céu cupidos a festejar
E nvolvidos e apaixonados
L aços de ternura e candura
A moroso e sempre zeloso

D oravante unidos amantes
O desejo de dois corações errantes

A viver e sonhar
M imos e doces afagos
O desejo dos namorados
R enasce uma história de amor

Foto de DAVI CARTES ALVES

O POETA APAIXONADO E O TIJOLO ENJEITADO

Próximo do meio – fio
Arde entre fissuras & rachaduras
um tijolo enjeitado
Sob sol escaldante das 14:44
Resigna-se a mero espectador
da ruidosa construção

Como poeta que ama em vão
Resigna-se ao ver desferidas
suas flechas errantes
de amor & fogo

e que ao voltar pra casa, tropeça no tijolo
que nasceu pra ser caliça
no nobre castelo edificado
com a contribuição da sua amada
e seus 6 lindos furinhos
em forma de coração

ao tirar o sapato
com o dedão palpitante
o poeta recebe a noticia
do seu míope cúpido:

soube hoje que este meu braço,
quebrado há seis dias
realmente não tem cura

soube também
que seu pai, vai comprar esse castelo
aqui do lado.

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de DAVI CARTES ALVES

POR QUE NÃO DEIXAMOS EM PAZ O PASSADO ?

Por que não deixamos em paz o passado?
Que acorda qual Etna encolerizado
Fazendo tremular com marés rijas
O dorso plácido e coleante
Do Arno, em madrugada de bonança

Por que vasculhar tanto no passado?
Fazendo sublevar das mansardas d’alma
Fantasmas e espectros desvairados
Outrora, em sofreguidão afugentados
Agora enfurecidos, desacorrentados
Do vale das lágrimas dardejados
Pelos recantos d’alma reboados

Por que engolfar-se tanto com o passado?
Abrindo cicatrizes já amalgamadas
Qual eiva que fere o cerne secular
Em baluarte heróicamente experimentado
Por seu térmita insano, obstinado
Com suas presas de aço bruscas!
Dessarrazoadas!

Por que perturbar tanto o passado?
Qual arma e escudo de derrotados
Que encontram na hipocrisia
um lânguido aliado
Esgrimistas afoitos, errantes
Tacitamente subjugados!

Por que?
Por que não deixar em paz o passado??!!

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de Dirceu Marcelino

COMO UMA LOBA ACARICIAME - DUETO - LU LENA & DIRCEU MARCELINO

LOBA
Sou tua loba voraz e sensual
fogosa fêmea libertina
me solto, me entrego sem igual
atrevida e dengosa menina.

Sou a gruta escaldante de teu prazer
tuas fantasias são fontes de luxúria
sonhas em me tocar unidos num só ser
Me entrego com urgência e certa fúria

Sou o fogo que queima teu corpo
teu libido inflama e chamas por mim
Em pensamento te toco e te deixo louco
e em silêncio explodes num gozo sem fim

Sou teu devaneio implícito de loucura
em ti estou nessa chama da paixão
mistério que te instiga e te tortura
Sou teu delírio, química e tesão...

CARÍCIAS I

No tilintar de um brinde...tim..tim...
ouvi tua voz a chamar por mim
como uma suave e terna melodia
bela paisagem ao amanhecer parecia

Sussurros de ti em meu corpo e meus ouvidos
lançando-me à flutuar na imensidão do infinito
vibrando-me em labaredas de fogo incontidos
ao sopro do vento em telepatia somos intuídos

E, por ti viajo por mares em nuvens de algodão
recitamos juntas poesias em versos manuscritos
Danço contigo enlaçados na lua e seu clarão

Junção de almas errantes em amores em conflitos
em momentos de outrora buscamos juntos inspiração
num álbum de fotografias resíduos da paixão (Lu Lena)

CARÍCIAS II
Você é minha alegria em pessoa,
Feliz foi o dia do encontro em poesias,
No duelo de trovas e que agora ressoa
Em minh'alma como notas que extasia

E que desde cedo muito me emociona
Como uma sentida e bela melodia
Que nasce nos céus e em mim entona
Como águas da cisterna de carícias

Que são teus versos em que me abençoa
Como um anjo que vem das galáxias
E que em círculos o meu coração revoa

E deixa marcado o beijo sem malícias
Sincero de uma grande e bela amiga
Que me encanta com tanta delícia. (Dirceu Marcelino)

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