Espetáculo

Foto de Edigar Da Cruz

luz de amor

luz de amor

Como um ser inacabado,
Que está se reencontrando aos poucos,..
De longe hei de encontro do amor que faz guiar e sobrevoar..
Do amor que deseja está em volto
Na tranqüila distancia que a amor faz levar
E a mesma distancia que á saudade pura..
E o desejo de um tipo de Constância..
A uma espécie de dever.. de dever sonhar..
Tenho o melhor espetáculo o poder de amar.
A luz do amor que sempre vem ela prosperar..
Da luz do amor que invadia.
Da mesma luz que faz o amor brilhar e iluminar..
De olhos brilhantes
De pele lisa...
De voz de amor de sorriso de encanto..
Como e lindo a luz de amor que faz se exalar
Do sol que faz brilhar

Autor:Ed.Cruz

Foto de Fernando Vieira

Platéia invisível

Platéia invisível
(Fernando Vieira)

Às vezes machucamos quem amamos
Com atos muitas vezes impensados
Deixando a pessoa que gostamos
Com o coraçãozinho magoado

Surto de demência momentânea
Comportamento encolerizado
É incrível como agente se engana
Percebendo logo que estamos errados

Ah se nesse momento pudéssemos
Assistir lamentável “espetáculo”
Com a frieza de quem se reprova
A atuação sem graça de um palhaço

Em um circo com platéia invisível
Aonde somos os centros das atenções
Influenciadamente suscetível
A malevolência das obsessões

Estejamos então sempre em alerta
Vigilantes em constante oração
Atento pra se fazer a coisa certa
Equilibrando nossa mente e coração

Que os anjos de luz e verdade
Possam sempre nos auxiliar
Que assim seja a vontade do Cristo
Que assim seja e para sempre então será...

Foto de Carmen Lúcia

Oração ao amigo

Li esse texto e trouxe-o para cá, para os amigos que desejarem ler.

Abraços a todos pelo dia de hoje.

Com todo meu carinho,

Carmen Lúcia

"Oração do Amigo - Gabriel Chalita

Há muito se diz que, quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro precioso. Há muito se diz que amizade verdadeira dura pra sempre. Não tem aquelas tempestades da paixão e nem a calmaria exagerada do descompromisso. É o meio termo. É a bonita sensação do estar perto e, de repente, deixar o silêncio chegar. Não exige tanto. Exige tudo.

As amizades nascem do acaso. Ou de alguma força que faz com que uma simples brincadeira, uma informação, um caderno emprestado, uma dor seja capaz de unir duas pessoas. E a cumplicidade vai ganhando corpo, e o desejo de estar junto vai aumentando, e, com ele, a sensação sempre boa do poder partilhar, de se doar.

Há muito se diz que os amigos verdadeiros são aqueles que se fazem presentes nos momentos mais difíceis da vida, naqueles momentos em que a dor parece querer superar o desejo de viver.

De fato, os amigos são necessários nesses momentos. Mas, talvez, a amizade maior seja aquela em que o amigo seja capaz de estar ao lado do outro nos momentos de glória, e vibrar com essa glória. Não ter inveja. Não querer destruir o troféu conquistado. Aplaudir e se fazer presente. Ser presente.

A amizade não obedece à ordem da proporcionalidade do merecimento. Não há sentido em querer de volta tudo o que com generosidade se distribuiu. A cobrança esmaga o espontâneo da amizade. E a surpresa alimenta o desejo de estar junto.

O amigo gosta de surpreender o outro com pequenos gestos. Coisas aqui e ali que roubam um sorriso, um abraço, um suspiro. E tudo puro, e tudo lindo.

Há muito se diz que não é possível viver sozinho. A jornada é penosa e, sem amparo, é difícil caminhar.

Juntos, os pássaros voam com mais tranquilidade. Juntas, as gaivotas revezam a liderança para que nem uma delas se canse demais.

Juntos, é possível aos golfinhos comentarem a beleza de um oceano infinito. Juntos, mulheres e homens partilham momentos inesquecíveis de uma natureza que não se cansa de surpreender.

Eu te peço, Senhor, nessa singela oração, que me dês a graça de ser fiel aos meus amigos. São poucos. E impossível seria que fossem muitos. São poucos, mas são preciosos. Eu te peço, Senhor, que me afastes do mal da inveja que traz consigo outros desvios. A fofoca. A terrível fofoca que humilha, que maltrata, que faz sofrer.

Eu te peço, Senhor, que o sucesso do outro me impulsione a construir o meu caminho, e que jamais eu tenha ânsia de querer atrapalhar a subida de meu amigo. Eu te peço, Senhor, a graça de ser leal. Que eu saiba ouvir sempre e saiba quando é necessário falar.

Senhor, sei que a regra de ouro da amizade consiste em não fazer ao amigo aquilo que eu não gostaria que ele me fizesse. E te peço que eu seja fiel a essa intenção. E sei que essa regra fará com que o que se diz há tanto tempo se realize na minha vida. Que eu tenha poucos amigos, mas amigos que permaneçam para sempre.

Não poderia ter muitos. Não teria tempo para cuidar de todos. E de amigo a gente cuida. Amigo a gente acolhe, a gente ama.

Senhor, protege os meus amigos. Que, nessa linda jornada, consigamos conviver em harmonia. Que, nesse lindo espetáculo, possamos subir juntos ao palco. Sem protagonista.

Ou melhor, que todos sejam protagonistas, e que todos percebam a importância de estar ali. No palco. Na vida.

Obrigado, Senhor, pelo dom de viver e de conviver. Obrigado, Senhor, pelo dom de sentir e de manifestar o meu sentimento. Obrigado, Senhor, pela capacidade de amar, que é abundante e é sem-fim.

Amém!"

Gabriel Chalita

Foto de Carmen Lúcia

Passou...

Passou feito canção,
sem deixar rastros ou marcas,
só o som de melodia
da mais doce sinfonia.

Passou feito um sussurro,
um murmúrio de riacho,
calmo,carregando a lua,
refletida em seus braços.

Passou feito uma brisa,
leve carícia em meu corpo,
suave, soprou meus cabelos,
secou o suor de meu rosto.

Passou feito o raiozinho,
último do sol poente,
que aquece de mansinho
deixando a alma contente.

Passou feito uma pluma
tocada pelo vento,
rodopiou com leveza,
tendo que ir, não querendo.

Passou deixando poeira,
brilho de estrela cadente,
traçando no espaço um esteira,
espetáculo comovente.

Passou deixando poesia,
paz, lirismo, fantasia,
sem pressentir que passava
falou-se em harmonia.

Passou deixando no ar
perfume de pura essência,
quem o sentiu reviveu
o seu tempo de inocência.

Passou percorrendo o mundo,
pedindo socorro e guarida,
muitos não viram que era
o Amor...Simbologia da Vida!

_Carmen Lúcia_

Foto de Carmen Lúcia

Abrindo cortinas

Abrem-se as cortinas...
As mesmas máscaras da mesma rotina.
O teatro recomeça:
os mesmos atos, as mesmas vestes, a mesma peça.
Refletores colorindo atores,
espalhando cores sobre o palco.
Falso impacto!
Personagens interpretando fatos,
textos recitados, decorados, semitonados, bradados.
Manifestos indigestos, repetitivos, enjoativos...

Convincentes?
Para alguns...
Incoerentes...
para todos.

Experimentados, vivenciados, não surpreendentes.
Artistas já desgastados, mal preparados, destoados,
frente a uma platéia incrédula, inerte
ao espetáculo que não se reveste,
que se repete à expectativa geral
refletindo indignação total.

Nada muda...
As mesmas cortinas de ano a ano,
as mesmas farsas do cotidiano,
gesticulações, expressões faciais, corporais.
A mesma encenação.

E a platéia se submete
a mais uma
Ilusão...

_Carmen Lúcia_

Foto de Arnault L. D.

Lado escuro da Lua

Quando ela pensa em amor,
se apega em olhar a Lua.
A vê brilhando iluminada.
O espetáculo em cena que atua.

Nenhum astro há de destoar,
Colaborando a ornar o infinito.
Tendo ao fundo um azul-ultramar,
tanto ponto de luz, tão bonito...

Quando ela pensa no amor,
Suspira, a olhar para o céu...
Colorindo em lápis de cor,
lambuzando-se o querer de mel...

E o luar flui exuberante.
Brilhante, no céu faz-se impor.
Um adorno de diamante
nos dedos da noite, a se expor...

E entre astros estou consumido.
Quando pensa em amor, eu não sou...
Estou lá, mas, como se escondido,
no lado oposto da Lua estou.

Em seus olhos cegos pelo brilho,
eu opaco torno-me invisível.
No lado escuro da Lua me exílio.
Ela pensa o amor e eu a amo, no impossível.

Foto de Marilene Anacleto

Casa dos Sonhos

*
*
*
*
Na última olhada ao mar,
Antes da volta à cidade,
Uma prece junto às ondas
Daquela praia encantada.

Não demorou muito tempo
Para iniciar o espetáculo:
Em meio ao frio e ao vento
Gaivotas rompem obstáculos.

Vêm pelos beirais
Como a pescar tatuíras;
Seguem de par em par:
Uma cuida, outra mira.

Depois atacam a areia:
Asas denunciam maravilhas,
Dividem, com alarido, o almoço,
Entre pais, filhos e filhas.

O vento açoita gelado,
Sem compaixão, o meu rosto.
Mesmo assim tenho um banquete
De luz e sons no almoço.

No abraço do amado
Um olhar, um respirar,
Um giro e um afago,
E o amor de braços dados.

A nossa casa dos sonhos
Tão perto de nós está.
Será porque desviamos
Loucamente o nosso olhar?

Marilene Anacleto

Foto de Carmen Vervloet

FETICHE DA LUA

Salve lua feiticeira!
Que encanta os namorados...
Sedução desce a cordilheira
e rola pra moça ao lado.

Luar ilumina sua face,
o prata tinge o vestido,
corpos se unem num enlace,
olhos no horizonte perdidos.

No céu estrelas faíscam,
as almas se entregam cativas,
mãos ansiosas arriscam...

Lábios com lábios se unem,
corações sem alternativa,
o espetáculo da magia resumem...

Carmen Vervloet

Foto de raziasantos

O Choro do Adeus.

.

Choro do Adeus
Apocalipse Urbano
Raciocínio ativo cérebro vivo, melhor amigo ou inimigo
Oculto inculto, minha sombra me assusta a consciência acusa,
Minha mente esta confusa e se recusa a acreditar
Primeiro passo dado venci vários obstáculos,
Na caminhada o suspense fez da vida um espetáculo, um final trágico
Sem truque, mágico, varias contradições, contravenções
Abandono de missões, poucas boas ações
Alguém me disse bem, olho pros lados, mas não vejo ninguém
Um dia tenso, reflito e penso um medo imenso, fico em silencio
Sinto um calafrio meu corpo frio, alguém disse ‘psiu’ depois sorriu.
Hoje pediram a sua alma, ouço vozes tento manter a calma
Sinto cheiro de flores fico assustado a cada passo dado olho pros lados
Tem algo errado, to abalado, o coração acelerado um clima pesado
Lembro do sonho que alguém teve comigo,
Eu sendo velado e enterrado em um domingo
Só de pensar que eu conheço a bíblia, só de pensar nas minhas tias, na minha família, preciso parar com a cocaína da um basta em tudo isso mudar minha vida,
Vou até um bar peço uma cerveja, tento esquecer a morte uma surpresa.
(lágrimas)
Gotas de arrependimento escorrem pelo meu rosto em forma de lagrimas um pedido de socorro , um ultimo suspiro antes do toque no gatilho
O olhar fixo transmite o ódio antes do tiro ,
Bíblia e cocaína adivinha o que escolhi ?
Sei que e tarde demais pra dizer que me arrependi.
Eu rancoroso, cheio de mágoa agora choro, lembro da minha coroa, lembro de deus, imploro que não queira morra eu quero mais uma chance a vida e bela percebo agora e vejo rosas no ultimo estante, alguém dando risada ouço altas gargalhadas, percebo que a morte pra muitos e uma piada sem graça
Principalmente quando passa o efeito da fumaça, a brisa e uma farsa o paradeiro da desgraça o cubo de gelo , coração petrificado se derrete , despedaça
Com disparos do oitão refrigerado.
Como cristos entre comprimentos e abraços foram traídos, cada gole de cerveja
Era um sonho destruído, decepção pra minha família, tristeza pra minhas filhas
Quando souberem que seu pai não valorizou a vida
Vida? E uma só NE, não tem mais chance então adeus foi meu ultimo estante
Estou morrendo por merecedor da sua palavra o deus , me perdoe , restou pra mim o choro do adeus!
(refrão)
O choro do adeus não quer calar, a morte dizia (lute pra mudar)
A vida se foi , sem se despedir só restou lembranças ( mas tenho que seguir )
Abalou de surpresa me pegou , quanta dor
A vida não tem mais valor
Ontem a morte , hoje as lagrimas , amanhã e só lembrança .

Foto de Allan Dayvidson

ACHO QUE GOSTO DE VOCÊ

Eu esbarrei em você.
Você esbarrou em mim.
Não pareceu ser errado,
mas não achei apropriado chamar de "primeiro encontro".
Dizem que se sabe de antemão quando algo é feito para não durar...

... Tem razão.

Você não escreveria poemas sobre mim,
escreveria?
Bobagem minha procurar rimas onde elas jamais caberiam.

Não será como num livro romântico e vívido,
porque, quando pensa em mim (se pensa em mim),
não sente o frescor límpido de frases que até então não faziam sentido.

Um dia desses você disse (assim só por dizer):
"Acho que gosto de você" e acredito, não sei por quê.
Dizem que a gente ouve o que quer.
Queria dizer tudo que sempre quis ouvir,
mas você não tem tempo para mim, não é?

Porque seu tempo não pára,
seu coração não dispara
e a razão de sua existência não fica mais clara,
não estou certo?
Estou à prova de planos,
sensível a pianos,
e de várias formas te chamo.
Chego até pensar que te a-...
(não me atreveria terminar esta rima).

Não será como num filme.
Quem dera merecesse um.
Eu até me cuido,
mas cuidado algum me protege do fato
de que isso tem de ser um espetáculo
e a platéia é exigente.

Aqui vão meus últimos versos.
Os créditos rolam enfim.
Não sei onde estava com a cabeça para achar
que eu seria tão feito para você quanto você era para mim.

Mas não será como numa fábula,
história antes de dormir simpática e fantástica
com final surpreendente.

É quase como num filme!
Faltam holofotes sobre mim.
Falta um discurso envolvente improvisado na sua frente...

Não sei onde estava com a cabeça,
mas sei onde estava meu coração...
e para onde ele vai agora.

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