Estrelas

Foto de POETISA SOLITARIA

OS 10 MANDAMENTOS DO VERDADEIRO AMOR

O amor tem que ser...
Infinito como o céu,
Ardente como o fogo,
Belo como a rosa,
Delicioso como o mel,
Sólido como uma rocha,
Solto como um pássaro,
Essencial como a água,
Inocente como uma criança,
Misterioso como as estrelas,
Enfim fiel como o amor divino...
...Para todo o sempre.

Foto de Marta Peres

Alma que Voa

Alma que voa

Nas noites minha alma sai a volitar
E a leveza inebria min’alma, dá prazer...
Vejo-me como luz, sem peso minha matéria voa
E livre não quer voltar... lá no alto tudo vejo,
Estou acima dos problemas e angústias e dores
Que ficaram, longe, bem a baixo da esperança...
Minha mente fica clara e tudo posso entender,
Não sou mais escrava da vestimenta e com
Perspicácia descubro como tudo é fácil e belo...
A mente desocupada das preocupações do dia-a-dia
É companheira e companhia para o coração
Que feliz saltita, sorrindo e voando sob as luzes
Das estrelas que enfeitam o céu...

Marta Peres

Foto de Sirlei Passolongo

ESTOU SENDO PLAGIADA NO RECANTO DAS LETRAS

Como invejam os poetas
Só eles sabem dançar com as letras
Só eles sabem colorir o escuro
Invejam não sua inteligência
Mas sua sensibilidade
Seu dom
Invejam a força interior dos poetas
Em alguns momentos
Tornam-se se deuses
Em outros, bandidos que nos roubam a alma
por algum instante...
Invejam por não terem a graça de criar
De inventar
De sonhar e levar outros a sonharem junto
De amar e sofrer
E ainda tornar belo o amor
De aclamar e cantar
Sem nunca desafinar

Ah! Como invejam os poetas
Insanos deuses das letras
Capazes de alucinar
Insanos anjos
Capazes de fazer voar
E pobre os que para se sentirem poeta
Precisam plagiar
Mentirem pra si mesmo
Como se assim agradassem sua alma
Mas cada vez que recebem um elogio
Sangram em sua alma
Pois, eles sabem que não foi pra ele
Aí, esse seres invejosos, morrem um pouco cada dia
De inveja maldita
Amaldiçoados pelos demônios da cobiça
Às coisas alheias!

O inferno espera essas almas!

http://recantodasletras.uol.com.br/contato.php
Eis o link do plagiador
http://recantodasletras.uol.com.br/autor_textos.php?id=23241

Dentre as poesias que são de minha autoria

MADRUGADA
UM DIA VOCÊ IRÁ SENTIR
O POETA SAIU DA TOCA
ORGASMO DA PALAVRA
RETICÊNCIAS
IN-VERSOS
TRISTE NAVEGAR DE UM CORAÇÃO
A CONTRADANÇA DE MARIA
O POEMA CHORA
PEDIDO ÀS ESTRELAS

CONTO COM VCS PARA DENUNCIAR!

Foto de Izaura N. Soares

O Universo Te Espera

O Universo Te Espera

Quando você saiu do meu caminho
Eu senti a tristeza que envolvia sua áurea.
Há muito você queria partir.
Mas protelava cada minuto, cada instante.
Eu cheguei a pensar: que loucura é essa
Que me envolve num mar de sentimentos
Sem nenhuma esperança aparente.
Percebi que já estava na hora de mudar.
Mudar o tempo, deixar de sentir saudades
E partir para um novo recomeço.
Mas com meus sentimentos confusos,
Chego a confundi tristeza com solidão,
Amor com paixão, insensatez com razão.
Mas tudo começa, tudo termina...
Mais um lampejo de esperança se inicia...
Mais um dia amanhece em minha vida!
Vasculhei o universo a procura de uma
Estrela que representasse você.
Encontrei várias estrelas brilhantes.
E não consegui te ver.
Persistir na busca e avistei uma
Estrela tão pequena, isolada naquele
Imenso universo, sozinha, mas ela não
Estava triste, ela apenas observava
A vaidade das estrelas brigando entre si
Para saber qual delas brilhava mais.
Mas dentro de meu coração já tinha
Minha estrela preferida mesmo pequenina
Brilhava todo o universo.
Pena que a vaidade das outras não
Permitiram que elas vissem o brilho de luz
Que aquela pequena estrela radiava em
Torno do Mundo.
Com a sabedoria do meu coração pude
Enxergar o pequeno astro cintilante
Cintilava como nunca, como jamais visto.
Essa estrela é você!
Brilhe... Que o universo te espera!

Respeite os direitos autorais

Foto de Fernanda Queiroz

Apenas por um momento...

Apenas por um momento...

Apenas por um momento
Eu queria acreditar
Que o sol da liberdade entoada em hino
Iria brilhar neste instante
Que a igualdade que se diz penhor
Seria conquistada por pernas fortes
E há liberdade um dia bradada
Seria desafio até a morte
Pátria, amada
Brasil!

Que o sonho intenso vivido
Em 180 milhões de corações
Em amor e esperança
Resplandecesse no céu
Onde o azul infinito desponta
As estrelas resplandecem
E que o gigante por natureza
Belo, forte fosse mesmo virtuoso.
E não desrespeitasse tua grandeza
De terra adorada
Pátria amada.
Brasil!

Mas caminhando placidamente pelo gramado
Ao som onisso de um brado profundo
Entregastes a taça do hexa
Deixando de ser campeão do mundo
Impondo que a Bandeira em haste
Seja enrolada por mais quatro anos
Onde teus campos de matas verdes
O verde tornou-se dólar
De um bosque sem vida
De um amarelo com cor de ouro
Onde as maiores estrelas
Perderam o brilho que cegava os olhos
Que umedecidos acompanharam os abraços
De um acordo bem feito
Que fez doer dentro do peito

Mas amor será nosso eterno símbolo
E nossos corações serão as estrelas
Onde um tapete verde aguarda tua chegada
Mesmo amarelados pela omissão
Do compromisso com tua Nação
Relembraremos glórias passadas
E jamais fugiremos a luta
Adoraremos-te até a morte
Porque és tu Brasil
A minha Nação
País do meu coração
Mesmo que por um momento
Tenha sido esta enorme decepção.

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de Carmen Lúcia

Reminiscências

De repente bateu-me a saudade.
Viajei pelo túnel do tempo e me vi criança.Feliz, esperançosa, risonha, saudável.
Andava por um caminho ladeado de frondosas árvores.Altas, tão altas que alcançavam o céu.Circundavam-nas florinhas de todas as cores, todos os tamanhos, todas as fragrâncias.
O ranger de um carro-de-boi...e a expectativa de um passeio diferente para mim.Sonho realizado!Acomodei-me nele como se fora um carro-de-boi-alado.
Um riacho murmurava lânguidas canções que pareciam apaziguar o gado, que bem pertinho dali, pastava serenamente.Uma cachoeira despencava pelas montanhas, num festival de águas cristalinas, qual grinalda de noiva.
Pássaros, em grande profusão, ornamentavam o pequeno rincão e faziam algazarra; festa para os corações.Pousavam nos galhos e voavam pra todos os lugares, como se brincassem de esconde-esconde.
Quando passava por uma casinha branca de telhado quase grená, eu não resistia.O cheirinho de doce de cidra e de abóbora, anunciado pela fumacinha de uma chaminé, me fazia descer do carro-de-boi e pedir uma porção à doceira, pessoa que sempre me encantava com suas
histórias fantásticas de duendes,fadas e assombrações.Ali eu permanecia, deslumbrada pela magia de seus contos e saciada da vontade de seus deliciosos doces.
Ao soar o sino de uma capelinha de arquitetura rústica, construída no alto de uma colina, eu e todos os que habitavam o lugar, íamos, como em romaria, fazer nossas orações, pedir alento e agradecer a Deus por tudo que nos havia concedido.Eram momentos de graça.Hora da Ave-Maria.
Antes do sol se pôr, um berrante chamava o gado, que obedecia docilmente, parecendo estar cônscio de ter desempenhado sua função diária.E ia descansar lá no estábulo.
À noitinha, da janela de meu quarto, eu me sentia pertinho das estrelas, vendo-as mudar de lugar, chamando a atenção da lua, que sorria de suas traquinagens.
Na varanda, verdejante por samambaias em xaxins, sentados numa namoradeira, meus pais trocavam juras de eterno amor, iluminados pelo prata do luar.
Volto ao hoje.Tais lembranças adocicaram minha alma,apesar da realidade triste que reina no local do lindo rincão.
A tecnologia acabou com tudo, dando lugar à modernidade de fábricas poluentes,barulhos incessantes,pessoas irritadas, subordinadas a horários, regras, burocracias e competições descabidas.A luta desleal pelo poder.
A auto-destruição do homem.

Foto de angela lugo

Coração quebrado

Meu coração de tristeza se quebrou
Foi ao chão e nele permaneceu
O céu escureceu e na noite se perdeu
Tentei juntar os fragmentos
Mas a luz não existia
Você simplesmente não aparecia
Esperei que as estrelas brotassem
Como pirilampos acendessem
Ou a lua cheia brilhasse
Tudo era breu nada acontecia
Meu coração no chão se perdia
Procurei a luz da minha alma
Também não encontrei...
Ela de mim se escondeu
Não queria deixar os fragmentos ali
Precisava juntar o que dele restava
Mas não dava... Você não aparecia
Precisava da luz do teu amor
Para irradiar energia ao meu coração
Fazendo ele mais uma vez brilhar
E com tanta felicidade poderia se juntar
Pelo fato de ainda me amar

Foto de Sonia Delsin

POEMA PARA DOIS SONHADORES

POEMA PARA DOIS SONHADORES

Nunca ficamos a sós.
Para sempre nós.
Nunca nos encontramos.
Sempre nos amamos.
Entre as estrelas foram plantados os nossos sonhos.
Os mais loucos, mais improváveis.
Sonhos impalpáveis.
Um dia eu lhe perguntei.
O que somos?
Mais do que depressa você me respondeu.
Dois anjos.
Verdade. Nós somos dois anjos.
Viajamos pela esfera sideral.
Somos o casal mais especial.
Ah, quem me dera!
Colher um pedaço da lua.
Ficar nua.
Nos seus braços me entregar inteira.
Podemos sempre sonhar.
E sonhamos.
Aos devaneios nos entregamos.
Um dia eu me perguntei.
Será que um dia será permitido?
Será que nosso mais lindo sonho será concedido?
Quem sabe!
Então sim nossas bocas se encontrarão.
Nossas mãos deslizarão...
Seremos anjos satisfeitos.
Exangues após o êxtase.
Completamente entregues nas mãos do destino riremos como anjos de um céu particular.
Exaustos depois de provar o que vivemos a sonhar.

Foto de Izaura N. Soares

Amor Proibido

Amor Proibido

Quando penso em ti, penso também nas estrelas, e percebo que a distância que nos separa é infinita.
É assim que acontece com um amor proibido. Vejo você sorrindo, vejo você chorando, e o mais triste é não poder secar as lágrimas que correm pelo o seu rosto, eu fico a olhar sem nada dizer.
Ah! Amor proibido, se afaste que eu quero viver.
Quero viver um amor sublime, sem reservas e sem pudor.
Quero sentir o calor de um corpo morno, quero abraçar e ser abraçada.
Quero sentir uma boca com seu hálito quente roçando o meu rosto me fazendo vibrar a mais terna emoção.
Quero ser como um pássaro livre a voar.
Quero sentir meu coração pulsar, me fazendo subir no mais alto pódio de uma eterna paixão.
Fazer os meus sonhos vivarem pura realidade.
E poder amar... amar cada vez mais; o amor.

Foto de JGMOREIRA

A MÃO QUE ACENA

A MÃO QUE ACENA

Toma essa mão que acena adeus
que desentrava toda a tristeza do mundo.
U'a mão pálida
um olhar soturno. E toda a tristeza do mundo.

Mergulho meu dia na luz malsã do mercúrio
passando o dia todo, todos os dias
passando por mim,
pensando que passo no mundo.

Não! Não farei como os poetas abnegados
que deixaram nomes encravados em placas
largaram obras belíssimas aos olhos do mundo.
Passarei em claro, deitarei em escuro e terá sido tudo.

E será tudo passar assim pelo mundo ?
Se olho, não vejo; se vejo,não escuto.
Se amo não odeio; se quero, discuto.
Discuto comigo nas serras da minha cabeça
procurando caminho na aurora
aurorescendo que esse caminho aconteça.
Que aconteça de repente, feito nascimento
para que todos os caminhos desapareçam
só restando um caminho
e eu seja criança que se alimenta
de um caminho que a abasteça
que me faça dono do mundo,
senhor das coisas e da razão.
Criança vestida de homem
posando para retrato no jardim
enquanto espoucam as luzes dos dias na sala.
II
AH, toma essa mão que acena adeus.
Repousa todas as mãos e restará essa
que desentranha toda a tristeza do mundo.

Em casa, escutando sons familiares
louças que entretinem, água que jorra
parentes que falam...Essa é toda a vida.
Mas terá vida essa vida de família pelos ares ?
Será vida acalentar nesse quarto o sonho da vida ?
Será vida amassar mil papéis da vida ?
Escrever mil linhas e chamá-las vida ?

O que será viver se passo em branco
todos os meus dias? Não altero nada
não provoco nada, não amo nada
sinceramente. Desejo mil coisas
e passo por elas, tão perto,
que meu desejo fica contente

E ri meu desejo em minha boca
E presto atenção no gato do hotel
na senhora que lava o rosto na pia na área
na menina que grita mãe!
Nas danças de rua nas portas dos bares
Atencionado em tudo, estaciono
Paro. Mole e parvo, à beira de tudo
E não mudo nada, nada mudo
Por isso,
toma essa mão que acena adeus
Pergunta a ela
se é viver passar ao largo do mundo.

Mas pergunta ríspido e forte
que essa mão tonta
às vezes faz-se de surda
para passar sem resposta
a tantas perguntas absurdas.
III
Toma essa mão que acena adeus
Reconforta-a no desenho do teu seio
Aqueça-a com o calor do teu corpo.
Não tenha medo do homem atrás da mão !
O homem é uma coisa de pó
finíssimo, que toma a forma de jarro
onde derrama-se uma gota de poesia.
Forma-se o miraculoso barro

d'onde surge essa mão
que levanta-se do pó para tornar-se mão
para acenar adeus à própria vida
ou a vida do próprio irmão.

Quantas vezes o homem detrás da mão
bem oculto pelas falanges aneladas
esteve louco de tanto olhar
e não ver outra mão?

Eram jarros sem pingo de poesia
que marchavam lá fora
Rolavam, chocando-se com tanta força
que rompiam espalhando o pó
Pó tão espesso, tão pesado
que logo tomou a cidade
Cobriu o céu até não se ver estrela.
O pó alevantado não assentava
Tranquei-me em livros, armadilhas de amar,
em corpos frios de copos vazios
cofres antigos de segredos perdidos
Mas o pó me achou
A poeira pesou meus ombros
Eu a respirei
Quando abri a janela, não pasmei:

estava infecto, imundo, não ventilado
Aquele pó era o mundo
O mundo não cabia no vaso.

Toma, urgente, essa mão que acena
Beija-a, abraça essa mão que não repousa
que insiste acenando adeus
coberta de um pó que não se afugenta.
IV
Oiço tantos sons familiares
o relógio, a buzina, o assobio desafinado
os passos da menina, o grito do soldado
Nessa janela, abismado
confirmo com meus olhos
que minha família está pelos ares
Durmo preocupado
sonhando com o pó envenenado.
V
Vamos, toma logo essa mão
Não a deixa ao acaso
tentando erguer-se da mesa
estando o corpo anestesiado.
Não te apavores, amada, não te apavores!!
Hás de ver tantas mãos acanhadas
que hás de implorar pela minha mão que te acode
empurrando teus passos pela estrada.
Minha mão, no silencio da chuva que desaba
está fria, morta, quieta
lutando contra o vício que a descarna.
Minha mão não quer ser poeta
não quer o formol das estantes
não anseia taças
póstumas pousadas na sua palma sem semblante.
A mão quer a paz dos arvoredos
quer o canto das aves trinadoras
o vôo da rapina mais absoluta
a envergadura de asas perfeitas
Minha mão quer dormir um sono tranquilo
sabendo que a poesia pulou o muro
saiu do quintal esquisito
veio cá fora respirar ar mais puro.

Minha mão quer liberdade
quer justiça.
Uma justiça sem mãos
sem crinas
Minha mão que acena adeus
não quer abrigar sonhos em sua morada
Não quer estalar patíbulos
não escalar horas marcadas

Minha mão quer ser amada !
Quer que tu a toques com cada dedo da tua alma

Minha mão que acena adeus
acena a Deus
que do longe das estrelas
acena duas mãos perfeitas
à minha mão deformada.

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