Filmes

Foto de Bernardo Almeida

Amor Lumière (Plus belle)

Amor Lumière (Plus belle)

Alguns filmes de amor
Podem causar-nos mais espanto
Do que qualquer filme de terror
Pois revelam em nós sentimentos
Dos quais nem sabíamos ser possíveis
E podem fazer emergir em nossas vidas
A estranha, macabra e horripilante sensação
De que, talvez, nunca passaremos
Por nada daquilo que é encenado
E que possivelmente morreremos frustrados
Por nunca termos cinematograficamente amado

Bernardo Almeida (www.bernardoalmeida.jor.br)

Foto de tota

cenas de um filme de amor

Hoje ouvindo uma canção, relembrei de filmes que gostaria de reviver junto com você.
Então me tornei romeu a procura de juulieta, mas antes que viesse a morrer fui dançar com os lobos,
pedindo a Deus um sinal, de onde poderia encontra-la.
48 horas se passaram e nada havia acontecido até que vi na tv uma grande embarcação e la estava voçê, linda, maravuilhiosa razão do meu viver.
Entaõ corri ap porto me informar, onde o titanic iria ancorar.
O estivador me informou que era um lindo lugar, um lugar chamado nothing hill onde labamba era o ritmo a dançar.
Desesperado pedi para os ases indomaveis me levarem para mais rapido poder te encontrar.
Do avião avistei a filadelfia meu coração acelerou, achando que ali era o famoso lugar.
Desembaqueri, procurei, mas nada encontrei. Então a espera de um milagre um homem caiu do céu e me disse que na cidade dos anjos você estaria a me esperar.
No caminho vi a guerra nas estrelas acontecer, o ciclone passar, mas nada iria me impedir de te encontar.
Enfim na cidade de Deus cheguei e como homens de preto pelas ruas andei,
até que vi a dama de vermehlo se aproximar e ao meu encontro me disse que num doce novembro com vc uma linda mulher eu irei me casar.

Foto de sofiaclarisse

Incertezas da alma

PORQUÊ A ESPERANÇA?
E A DOR TAMBÉM?
PORQUÊ FICAR SEM
E OLHAR PARA TRÁS?

À FRENTE,
AS MESMAS HISTÓRIAS.
FILMES SEM FIM.
FITAS SEM LEGENDAS.

PORQUÊ?

PERDA.
SAUDADE.
RECORDAÇÃO.
SONHO.
MEMÓRIA.
PAIXÃO.

PORQUE PARTIRAM
OS QUE FORAM MEUS?

FORAM
OU NUNCA EXISTIRAM
OU NÃO FORAM?

MAS FECHO OS OLHOS
E ESTÃO LÁ.

AQUI NO CORAÇÃO
CADA BATIDA
É UM ROSTO.
CADA SONHO
UMA MEMÓRIA.

NÃO!

NÃO HÁ FANTASMAS.
NÃO HÁ LOUCURA.

TUDO EXISTIU.

ELE ESTEVE AQUI.
EU TAMBÉM SOU ELE.
ELE ESTEVE AQUI.
EU SOFRO POR ELE.

TODOS ESTIVERAM,
UM DIA...

SEI.

PORQUÊ?
PORQUE OS AMO
E INUNDAM MEU CORAÇÃO.

E, ISSO,

EU SEI:

NÃO É LOUCURA NÃO.
É A FORÇA QUE
IMPLODE EM MEU SER
EM MEU CORAÇÃO.

Clarisse.

Foto de Agamenon Troyan

ELMARA, UMA ARTE INFINITA

ELMARA, UMA ARTE INFINITA

Machado é uma cidade privilegiada de grandes artistas. Mesmo com a difícil tarefa de conseguir patrocínios e expor as suas obras, eles lutam pelo o seu objetivo. O fanzine Episódio Cultural foi conhecer um desses artistas, a jovem Elmara Helena da Silva, (22 anos) moradora do Bairro da Vila Conceição. Aos 12 anos, começou a fazer cartões em papel vegetal. Seis anos depois aprendeu a pintar em estilo abstrato. Posteriormente fez um curso em tecidos com a artista Dulcilene Gonçalves (diretora da UNIARTMA).

Entre os professores que acreditaram em seu potencial estavam Regina Salles e a artista mencionada anteriormente. Em suas pinturas a óleo, percebe-se a influência de Salles. Alguns desses quadros como a “As Pirâmides” (sua primeira pintura abstrata); A Fênix, Natureza Morta, A Igreja e, Paisagem com Flôres, refletem momentos de profunda reflexão, alegria, misticismo e tristeza.

Seus trabalhos, incluindo pinturas em cerâmica, foram expostos no colégio Iracema Rodrigues, onde estudou. Professores, alunos e visitantes, ficaram muito surpresos. Meses depois, seus quadros foram exibidos na Feira da UNIARTMA (Praça Central); na Exposição do Atelier da artista Regina Salles (Casa da Cultura) e no CESEP, onde atualmente faz o curso de História. Há alguns meses ela escreveu um poema abstrato (baseado em seu quadro, “A Moto e o Sofá”).

Entre os livros ela mencionou as biografias de Pablo Picasso e Frida Kahlo. “Sinto Muito” de Gabriel Chalita; “Educar com Oração” e “Pedagogia do Amor” de Rubem Alves. Seus filmes favoritos são: “Reflexo de uma Amizade”, “A Luta por uma Esperança” e “O Sorriso da Mona Lisa”. Ela já tem convites para expor em São Paulo no ano que vem.

Contatos e patrocínios: Rua Santa Teresa, 98. Fone: (35) 3295-3679 / Vila Conceição. Machado-MG 37750-000

“A pintura é uma arte infinita. Está sempre mudando. Há um campo, um céu, uma cor diferente que sempre aparece. Nunca é igual...” (Elmara H. Silva)

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"DOCES RECORDAÇÕES"

“DOCES RECORDAÇÕES”

Os anos eram os sessenta...
E tudo que queríamos era namorar...
A cuba libre ou algo a base de menta...
Embalava-nos para dançar!!!

Ao som de Rita Pavone...
Rebolávamos freneticamente...
Quando tocava Ray Coniff...
O amasso era eminente!!!

Beijo na boca...
Corpo colado...
Coração pulsando...
Compromisso selado!!!

Pizza brotinho...
Sorvete cascão...
Namorar no escurinho...
Ahh, como era tão bom!!!

Matine nos domingos...
Era mais que esperado...
Filmes tão lindos...
E muitos beijos molhados!!!

Foto de pttuii

Numerologia

talvez dois, quatro, trinta e três.... muito me contas, se o que garantes se adaptasse à minha fé em seres azuis. chamo-os de noite, melómano, e é o dedo espetado de comiseração.....
talvez cinco. não dois com certeza. menos um, vezes sete. fica nada. loucura impedida, trigonométrica....
se és matemática, eu deveria acontecer como nos filmes.desfazer-me em gomos de fruta vermelha, vermelha sangue. boca de virgem, inutilidade de garanhão que quer cobrir, e não consegue...
quatro, dezanove e meio, zero.........
crioulos de papel. são situações que derivam de um querer incontestado à nação maior que a vida. e não faço sentido, eu sei. mas que os fios eléctricos que pendem do teu cabelo são incongruentes, são.....

Foto de brigida

Quem sou eu?

Quem sou eu? (12-12-01)

Estava td tão bem...Olha só o k foste fzr! Sinceramente já n percebo...Qual a razão desses filmes loucos,k vais criando nessa tua cabeça?Passa p mim, "atropelas" tds os meus sentidos...E agr...Quem sou eu?
A mais pura das verdades é p ti,a k na realidade é a maior das mentiras...Olha de novo à tua volta,tu sabes k eu n sou assim.Pergunto-te + 1vez;E n me arrependo de o fzr,para ti...Quem sou eu?
Copérnico criou sua teoria,tb eu tenho a fantasia.Feliz me considero enkt puder sonhar,já k tu,n me permites amar.Msm sonhando,vou seguindo o meu caminho.Até a ti chegar,eu vou continuar...
Sabendo perfeitamente,k assim fikarás sozinho.
Tu n sabes...Quem sou eu?
É triste deixar-t falar,ouvindo td o k tens a dzr,esperando de ti ouvir,algo p sorrir.
A esperança esvai-s,o sorriso esmurece.E agr tou perplexa perante tuas acusações,s n sabes o k dizes,p favor...n digas +,isso cá dentro vai doendo.E tu,nem te apercebes do meu sofrimento.Por favor olha p mim...Diz-m agr...Quem sou eu?
Shiuuu!!!Consegues ouvir?
Algo m diz k sem ti já ouço o fim!!!

Foto de Darsham

O Amor...Incómodos à parte

Tenho um problema com o amor, um grave problema! Ouço dizer por aí, pelas bocas do mundo, pelas letras soltas que vejo e revejo em papéis perdidos em cada canto de vida que o amor é a coisa mais bela que existe…
Chega a cansar os meus ouvidos de tanto ouvir a palavra AMOR!!!
Enaltece-se de uma forma sublime…em filmes…em palavras…em livros…em poesia…na música…Vê-se e ouve-se amor em todo lado (para os ouvidos e corações atentos, claro está) que chego a sentir-me profundamente enjoada.
Não, ao contrário do que possam pensar, eu não sou uma pessoa insensível, pragmática, vazia, distraída…Eu escrevo poesia, sou a voz do amor para quem não pode ouvir… Eu ouço Beethoven, Chopin, fado…choro ao ver uma peça de ópera, comovo-me com filmes românticos, voo para longe enquanto leio cada linha que Nicholas Sparks escreve…e tenho em mim todos os sonhos do mundo…
O que me incomoda não é a existência do amor, ou até é, não sei…é tudo muito dúbio…
Incomoda-me a banalização, o dizer por dizer, o falar por falar…e o coração? Será que ainda alguém sabe o que é amor? Amor sem razão, daquele que nos atraca o coração e nos despe a alma? Daquele que nos sacode os bolsos da sensatez…daquele que nos amarra sem cordas, nos cala a voz…daquele que nos tira a respiração e nos faz acreditar que vamos morrer por não termos espaço em nós para estacionar este avião que invadiu o nosso coração…
Será que entre a pausa para o café, e os pagamentos do mês ainda se tem tempo para reflectir sobre o amor? Será que todas as bocas que expressam a palavra amo-te atribuem o verdadeiro valor a este sentimento tão sublime e majestoso?
Incomoda-me, claro que me incomoda ver almas vazias e desprovidas de sensibilidade, que faria revirar na sepultura grandes poetas que a historia não esquece, verbalizar, assim, como se fosse uma pancadinha nas costas a palavras amo-te…amar não é só falar, é praticar, é encher-se de vida e gritar ao mundo que no peito nada cabe mais…
Incomoda-me também que não existam teses sobre o amor, em que expliquem tudo o que há a ser explicado sobre ele, para que o possamos conhecer e reconhecer, para que saibamos quando encontramos o nosso amor, o verdadeiro, a outra metade de nós, que nos completa…podemos viver toda uma vida com a pessoa errada, sem sabermos onde está a certa, ou sabermos, mas nada podermos fazer, porque o tempo já é outro e construíram-se outras histórias, das quais não fizemos parte, por termos construídos outras, paralelamente…
O amor rege a nossa existência; determina quem somos; representa-se nas nossas convicções, princípios, crenças e atitudes e descreve a sua rota nas linhas do nosso rosto, no brilho do nosso olhar, abrigando-se no nosso sorriso…à espera da noite…ou do dia…
A dualidade do amor… isto também me incomoda, de verdade, esta sombra dúbia que me chicoteia por dentro, que me finta o discernimento e me espanca a razão…tanto nos pode elevar às estrelas, como nos faz cair e bater em cheio com a cara no chão…sussurra ou grita-nos, queima-nos ou gela-nos, dá-nos o sorriso ou a lágrima, protege-nos ou abandona-nos…e aquilo que é contrário do bom, não é bom e dói…
Quando temos amor por alguém a vida fica tão mais fácil, não temos medo de nada, somos capazes de atravessar o mundo se for preciso e sorrimos muito, muito mais …se o amor parte, uma parte de nós também vai com ele e tentamos dia após dia, encontrar razões que nos façam sorrir, procurando formas de conviver com a solidão, para que não doa tanto…o coração fica apertado e lentamente vamos encontrando o nosso caminho, descobrindo novos horizontes, navegando para outras margens…renascemos numa nova vida e colocamos mais uma pedra no castelo da nossa identidade e unicidade. Encontraremos outro amor, que nos devolverá o sorriso, de uma forma espontânea e tudo faremos para que os erros que sejam cometidos nesta nova história (sim, porque os erros fazem parte de nós) tentem ser compreendidos e ultrapassados, tentando edificar estruturas sólidas em termos relacionais…
Porventura, voltará a suceder-se o mesmo e o ciclo recomeça, ou poderá realmente dar certo naquela vez, mas por mais voltas que a vida dê, por mais labirintos que percorramos, haverá sempre uma porta aberta para o amor.
O amor transporta-nos em viagens alucinantes por caminhos desconhecidos no nosso interior…já procurei mil e uma maneiras de descrever este sentimento tão…tão…indecifrável e transparente ao mesmo tempo e nunca consegui passar para as letras a magnitude, a cor, o som, a temperatura, a textura, o odor, a mistura, a mescla de coisas unas e simples que nos invadem a alma e nos descabelam a lucidez que se apossa de nós quando experimentamos o amor…
Porém, encontrei uma “definição” que até hoje me pareceu a mais perfeita e a mais simples. É uma pequena parte de uma passagem da Bíblia, que integra «1Cor.13», e é assim:
“…O amor é paciente, o amor é prestável, Não é invejoso, não é arrogante, nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê. Tudo espera, tudo suporta…”

Digo que para mim esta é a definição mais perfeita do amor que já li, pela sua simplicidade e no entanto faz-me questionar e pensar tantas coisas…ou o amor entrou em vias de extinção, e as únicas espécies sobreviventes que o encarnam vivem no outro lado do globo, ou então esta pequena passagem sobre o amor, que tanto gosto, não passa de uma utopia, um discurso naif…publicidade enganosa?
O certo é que, aparte as utopias, a publicidade enganosa e os incómodos de que me queixo, o amor é o pão-nosso de cada dia, é o nosso alento, a nossa motivação, muitas vezes o perdão…sem ele, o amor, a vida é a preto e branco, o mar é só uma enorme porção de água, os dias não têm propósito, a música é só mais um barulho que chega aos nossos ouvidos, somos gelo…somos parasitas...
Incomodam-me muitas coisas no amor, mas o que me incomoda de verdade, é não amar, muito mais do que não ser amada…ao não amarmos não reconhecemos nem valorizamos o sentimento do outro, não sentimos, não somos, não se é! Porque o amor é o milagre, é o sentido, é a matéria de que somos feitos, é como que um culto a seguir…
Porque o amor é querer ser muito mais do que ter! É a harmonia entre histórias, atitudes, pessoas, credos, cores, partidos, clubes…a vassoura da diferença e indiferença, é a medida certa…qb (quanto baste) …
Prefiro amar, e só amar, ainda que nunca amada, pois de contrário não serei abençoada…
Beberei eternamente pelo cálice do amor, mesmo que sede não tenha e darei a beber de quem da secura padeça…

Depois de dar nós ao cérebro para tentar tirar o itálico do resto do texto, acabei por desistir, antes que o computador ficasse com ferimentos graves (risos). Se alguém me puder ajudar agradeço!

Beijinho
Darsham

Foto de DAVI CARTES ALVES

AOS PAIS

AOS PAIS

Uma hora e quarenta de antecedência
a brisa sopra uma melancolia adocicada
os que partirão, levam de nós fragmentos,
momentos retirados com suas raízes fundas em sangue

slides, filmes curta – metragem,
pôr – do – sol da varanda, canções de ninar
roubam o pensamento, empossando olhos pisados
a dor, solícita
ajuda o motorista abrir o porta - malas

De repente
tardiamente percebemos
estarmos siderados pelo trabalho
pelos estudos
em busca de certificados de papel couchê
sem blindagem anti -traça
e o narcisismo que derramamos
aos nossos deuses do egoísmo
tem cor e cheiro de maldade

como sal farfalhado num manto negro
a garoa chega com a noite fria das nossas almas
para crepitar em nossas chagas
com a ardência causticante
qual tiro certeiro de candiru
no vertedouro

abrindo n’alma os vincos escarlates
dos perdões que não pedimos
dos horários que violamos
das sovas que merecíamos
mas não ganhamos
do sair triunfante com a última palavra
e a dobradiça quebrada

e mais um bode ofertado
putrefa ao deus do egoísmo
umedecendo pupilas
levando ao chão dos arrependimentos
nossos castelos de argila

quando o ônibus parte
inapelavelmente
uma dor nos abraça mais forte
como o “ carrapato em seu cão bem quentinho”

e na plataforma S
avistamos resignada, a saudade
esmirilando ainda mais
suas lâminas tão certeiras...

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de Sonia Delsin

NO ESCURINHO DO CINEMA

NO ESCURINHO DO CINEMA

No escurinho do cinema tuas mãos se grudaram com as minhas.
Deitei a cabeça no teu ombro.
Ah! Eu viajei...
Fui tão distante.
Eu fui.
Voltei aos meus anos de menina-moça.
Aquela sonhadora que adorava filmes de amor.
Ainda adoro.
O filme de ontem foi um destes filmes que mexem com nossas emoções.
Sentia teu calor na outra poltrona.
Sabia de teu desejo.
De vez em quando um beijo.
O escurinho do cinema nos aqueceu e depois tanta coisa boa aconteceu.

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