Folhas

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"BRISA"

BRISA

Folhas aos ventos...
Ventos que traz...
Lembranças dos tempos...
Tristezas jamais!!!

Vento que sopra...
Sussurra harmonia...
Vida que passa...
Na mente vazia!!!

Memória esquecida...
Na noite que vai...
Revolta vivida...
Sofrimento nunca mais!!!

Foto de Cecília Santos

FOLHAS CAÍDAS

FOLHAS CAÍDAS
#
#
#
Esquecer... como se isso
fosse possível!
Um grande amor,
não se esquece.
Se guarda dentro
do coração.
No meu pensamento
estás sempre presente.
Não importa onde
eu me encontro.
Tua lembrança chega
de mansinho.
Vejo teu sorriso.
Te vejo em todas as esquinas.
Nas ruas despidas de vida.
Vejo-te onde meus olhos alcançam.
O tempo é uma sombra
que passa ligeiro.
Onde escondo minhas
saudades, como se fossem
folhas caídas no chão.
Nos meus sonhos
te acalento!
Paro! Penso! Revivo !
Minha alma descobre.
Que a esperança
não morre nunca!
Que além dos sonhos dispersos.
Ainda existem motivos
Pra sorrir e ser feliz!

Direitos reservados*
Cecília-SP/01/2008*

Foto de Minnie Sevla

Folhas de um diário

Folhas envelhecidas, amareladas
de um diário...
entorpecida embolei, arremessei,
na tentativa onerosa
de livrar-me do fulgor deste sentimento
vil, louco, impetuoso, estarrecedor.
Arrependida peguei-as de volta.
Desamassei, reli com atenção
Chorei...
O choro que se aproxima
calmo,
e se faz violento, doloroso,
desce em rio que arrefece a face.
Palavras ternas, e o seu nome
escrito várias vezes em letras garrafais,
envolto a coração, balão.
Folha inerente a um diário mudo,
cúmplice de um amor arredio, solitário.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"BRISA"

BRISA

Folhas aos ventos
Ventos que traz
Lembranças dos tempos
Tristezas jamais.

Vento que sopra
Sussurra harmonia
Vida que passa
Na mente vazia

Memória esquecida
Na noite que vai
Revolta vivida
Sofrimento nunca mais.

Foto de Teresa Cordioli

Na estrada da vida...

Na estrada da vida
(Teresa Cordioli)

Corri por entre ruas e alamedas
Cruzei esquinas, fugindo do teu olhar perturbador...
Viajei pelas veredas das emoções,
Ao deixar para traz:
Teus carinhos, teus abraços,
Tuas palavras.

E, na corrida da estrada da vida,
Não ouvi meus passos e não vi meus rastros,
Atravessei pontes,
Cruzei fronteiras, pulei precipícios.
Fechei os olhos diante do perigo,
Estava eu tão só, que chorei e que sorri.

A chuva de minhas lagrimas,
Molhavam meus cabelos que dançavam com o vento...
Minhas únicas companhias eram os pássaros,
Que em seus vôos perdiam suas penas ao vento.
E cantavam enquanto eu chorava.

Fiquei parada pensando:
Por que estava eu ali... Ali, tão só....

Neste momento lembrei-me do teu olhar....
Ah, o teu olhar! Este desnudava meu corpo!
Teus beijos, teu cheiro, tudo ficou lá..
Ficaram lá na esquina.
Pedi socorro,
Mas meu grito se perdia num grande eco,
Onde ninguém me ouvia...

Adormeci, deitada em folhas secas
E nos meus sonhos derramei, a minha saudade...
Foi uma espera de muita dor
Porque se eu voltasse, saberia que não estaria,
A me esperar.

Pássaro, cante, cante, cante para eu te ouvir.
Quero ouvir teu canto,
Nesta espera do nada..
Pássaro, voe, voe bem alto e diga a ele:
“ela ainda te ama”

Foto de Sonia Delsin

DE FOLHAS E VENTANIAS

DE FOLHAS E VENTANIAS

Meu corpo solto no vento...
Sou uma folha a vagar.
Sem pressa de ao chão chegar...
Rodopiar, rodopiar...
O vento a cantar...
Nos confins do mundo a buscar.
Meu corpo a rodar...

Foto de Naja

ESSE AMOR QUE ACABOU

ESSE AMOR QUE ACABOU

Esse amor que ficou no passado
Que se foi como folhas ao vento
Que já não tráz mais sofrimento
Que de lembrar, não quero mais
Foi um amor arrasador
Foi loucura, foi um sonho,
Foi ilusão, foi lamento que acabou.
Esse amor que no passado ficou
Não vou mais permitir que floresça
Não quero mais tanta tristeza,
Muito menos a incerteza,
se amada fui também.
Preciso de paz pra tanta dor
Se esquecer eu for capaz
Se não lembrar do que ficou pra trás
Se um dia esse amor relembrar
Talvez seja sem nem pensar
Que foi só eu a amar
Que seja sem nenhuma dor
Sem o coração e a alma vazios
Por tamanha solidão
Quem sabe poderei recordar
Sem sofrer, sem tanto chorar
E apenas a mim mesma dizer
Foi amor...eu amei..mas acabou!

NAJA

Publicado no Recanto das Letras em 13/11/2007
Código do texto: T736030

Foto de PoderRosa

Para o Meu Amor...

Bom dia, Amor!
Agora consegui um tempinho pra poder te escrever...
Como estou com saudades!
Como você faz falta.
Quando toca aquela canção, quando a luz do sol bate no meu rosto, quando a água do mar se mistura com os pingos da chuva, sinto tua falta...
Quando o beija-flor rodeia a flor para saboreá-la devagar, namorando-a...sinto tua falta.
Quando o sol reflete nas pétalas delicadas das flores, quando a primeira estrela aponta perto da lua, ao entardecer eu sinto tua falta.
Quando a cachoeira deságua, espumando, trazendo a alegria da vida, quando o vento leva as folhas mortas e traz a vida em grãos...sinto tua falta.
Quando tudo isso ocorre, me faz lembrar como foi importante ter conhecido você.
Você!!!Alguém tão importante quanto a chuva, o mar, os pássaros, as flores, as estrelas, a lua, o sol, o vento...
É amor, você é tão importante quanto a vida linda que me cerca.
Aguardo seu retorno em breve.
Beijos de saudades...

Rosana
PoderRosa, o poder da mulher...

Foto de Ana Botelho

NATAL PERMANENTE

NATAL PERMANENTE

Que não só a sua noite escura ,
Mas também, que o ano inteiro
Tenham sempre a suave presença
De um anjo cristalino do Natal
E que o seu deserto mais árido
Reverdeça, a cada manhãzinha,
Ao afago tranqüilo do amor,
Numa eterna canção matinal
Mas venho, porém, lhe pedir
Que, ao passar pela Terra, seja
Uma balsamizante essência salutar
Alegrando os corações por igual
E que a solidão quando chegar,
Não se importe muito com ela,
Porque em você sempre estará
O que constrói no seu gesto universal
E que você seja também suave
Como o vento, aliviando agonias,
Que cochicha por entre as árvores
Toda a sua musicalidade habitual.
Sejam em quaisquer momentos,
Desde o seco farfalhar das folhas,
Até o pesado murmurar das ondas
Vencedoras dos recifes em coral,
A fim de que pesos não arrebentem
Os seus frágeis e doridos ombros
Recebendo tão somente aquilo
Que temperar na medida do seu sal,
Durante os atos que você praticar
Porque eles serão o seu eterno cartão
Para se apresentar em qualquer lugar
Como o registro da sua marca individual,
Pois arrastamos o que somos, e, seremos
Com o acúmulo de tudo o que pensarmos,
Fizermos e desejarmos ao outro,
Perene, como um grandioso manancial
Que renasce e cresce a cada instante,
Porque todo o universo se completa
Entre idas e vindas intermináveis
Desse precioso projeto imortal.

Foto de Sirlei Passolongo

O Milagre da Vida

Como é belo o milagre da vida
Desde a água que mata a sede
nascida na mais dura rocha
A árvore que brota no campo
dando sombra e frutos

O botão que desabrocha na roseira
doando mais beleza ao jardim.
As folhas que caem no campo
anunciando a primavera.
A chuva que regra as plantações
fazendo brotar a vida.

Assim, você é para mim:
A água que mata a sede do
meu espírito...
A mais bela e perfumada rosa
do meu jardim é você.

A estrela que erradia luz e alegria
em meu caminho.
A chuva de carinho que regrará
nossa amizade.
Anseio por ouvir sua gargalhada
de felicidade, porque não há som
mais iluminado do que
a gargalhada de um amigo.

O milagre da vida é escrever
sua história tendo a certeza que você
deixou sua bibliografia gravada
no coração de alguém.

(Sirlei L. Passolongo)

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