Folhas

Foto de ssap98

<3

Estamos simplesmente,
amando-nos terna e eternamente...
Sentindo essa quente emoção
que dá vida ao coração...
Nas quentes horas deste amor,
que nos deixam em suave torpor,
sentimos uma imensa ternura,
sempre repleta de doçura...
Vivemos com imensa alegria,
nos beijos de cada dia,
sempre uma sensação inesperada,
naquela carícia sempre desejada...
Doces e deliciosas emoções,
que sempre embalam os corações...
Vamos nos amar até quando a aurora surgir,
brilhante, como nosso porvir...
Linda, trazendo segredos da natureza,
dando-nos do amor, toda sua beleza...
Sentindo as folhas das árvores balançarem,
no mesmo ritmo de nossos corpos ao se amarem...
Ouvindo o uivar do vento,
fazendo-nos sentir o amor em todo momento...
Vamos nos amar bastante,
na força deste nosso amor fulminante...
Vivendo horas de exuberante paixão,
quase explodindo de amor o coração...
Sentindo a doce presença desejada,
tendo ao lado a figura amada...
Nossos corpos, em completa fusão,
com pernas e braços em louca confusão,
vivendo essa paixão enlouquecida,
dando mais vida à nossa vida...
Sentindo sempre esse prazer,

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"BRISA"

BRISA

Folhas aos ventos...
Ventos que traz...
Lembranças dos tempos...
Tristezas jamais!!!

Vento que sopra...
Sussurra harmonia...
Vida que passa...
Na mente vazia!!!

Memória esquecida...
Na noite que vai...
Revolta vivida...
Sofrimento nunca mais!!!

Foto de Dirceu Marcelino

JARDIM ENCANTADO I - BOM DIA GENTE. Estou muito feliz...

Bom dia gente!!!
Bom dia Musas, Fadas, Duendes,
Poetas e poetisas...
Ontem vocês encheram meu coração.
Hoje acordei muito contente.

Sinto-me como o Marcelino,
Mas sou o Dirceu Marcelino.
Vejam o meu nome fala de
Céu e Mar.
E ainda de hino,
Este é o meu canto:
“Marcelino bom menino”.
Agora moro nesta “Casa Encantada”
No endereço deste imenso
“Jardim Encantado”
“www.poemas-de-amor.net”.

Onde fica?
Ah! Depois lhes conto,
Agora vou me cuidar,
Escutem esse canto,
Estão me mandando
Cantar,
Cantem comigo:
“_Marcelino, bom menino,
"Pega a toalha,
“O sabão e vai se lavar...”

Pronto, já me cuidei
E fiz minha oração,
Agora vamos todos tomar
“Café com pão”.
Há muito troquei o vinho,
Não preciso dele
Sou um menino,
Gosto mesmo do
“Café brasileiro”.

Continuem a cantar comigo,
Vocês são meus amigos:

“_Marcelino bom menino”,
Pegou a toalha foi se lavar...
Agora vai tomar seu cafééé..
“Come, come, come... muito...”
“Limpa todo o prato...”
“Como Frei Donato”,
“Limpa todo o prato”
“Come todo o pããoooooooo...”

Agora vou levá-los à casa vizinha,
É aquela “Casa Transparente”,
Ali mora a Musa CECI POETA.
A casa dela é como a nossa,
“Não tem parede, não tem teto, não tem chão,
É, realmente, como a casa do “grande poetinha”,
Pois, aqui onde vivo é tudo assim,
Vejam a frente são nuvens de algodão,
Tudo limpo, sem poluição,
Olhem ali caminhando
Sobre as nuvens,
Ele anda também sobre os mares,
É meu amigo,
Meu Senhor,
É o menino Jesus.

Vejam o redor do “Jardim Encantado”,
Quantos pássaros, quantas flores,
Sintam o ardor dos seus perfumes,
O aroma da natureza,
Olhem aquele “pardalzinho”,
Ali embaixo daquela laranjeira,
Coberto de folhas e de flores...
É o pardal da Ceci.
Veja lá ao fundo aquelas grandes árvores,
Aquele “Jade imenso e esverdeado”
É a árvore da Carmem...
São tantas musas com nome de Carmem
(Carmem Lúcia, Carmem Cecília, ah!
Aquela é árvore da Carmem Vervloet).

Vejam lá na beira da lagoa,
Aquele sapo é o “Mustang”
E aquela Fada de branco,
Longos cabelos castanhos escuros,
Com flores...
É uma cidadã do mundo,
É a Salomé
Ela está no ensinando a cantar
Em Francês, eu já até aprendi esta:

“_Frére Jacques, Frére Jacques,
Dormez vous, dormez vous,
Sone les matiné, sone le matiné,
"Dim...dem... dom....dim...dem...dom...
Dormez vous, dormez vous...”

Ah! Mas essa é música de criança,
Não importa,
Sou um menino.
Vejam o Carlos,
Transformou-se em um príncipe,
Mas ele já era um Fidalgo,
De Lençóis Paulista,
Terra amada
Deste Rincão Brasileiro.

São tantas poetisas,
E tantos poetas, aquele é Albino Santos.
O vice-campeão.
E, aquele, que acabou de trocar de roupa,
É o Starcaca.
Vivem todos neste Jardim Encantado,
Seria injusto deixar de apresentar
Alguns deles ou delas,
Mas, aos poucos, os apresentaremos...

Vejam aquelas no Roseiral,
A primeira é a Poder Rosa, ela é fenomenal.
Aquela do seu lado com caneta na mão
É a Coordenadora - Fernanda Queiróz.
A do meio “rosinha” é a “Rosita”,
A amarela “Açúcena”,
A azul da amizade é a Carmem, dela já falamos,
A outra com “lume azul” é a Raiblue
Aquela sumidinha: Osvania é a Rosa chá, eu sei onde ela está.
A de traz é a “Rosa Morena” - Baianinha
As outras ao seu lado são Sandra, Bruna, Ivaneti e Vanessa Brandão,
As Musas Morenas, que nos enchem o coração.
Aquela amarela e vermelha é Rosemari -
Ambiance - Ela tem grande parte amarela, que representa o amor e um pouco do vermelho que representa a Paixão.
Ah! Aquela vermelha palpitante,
Como uma dama de vermelho
É a "Maria Flor",
Vivi "rabiscando"
Na Praça da República.

E, aquela, então diz não ser Rosa:
Vejam o que ela diz:
"_Não sou uma rosa,
que é exuberante, formosa
Sou flor do campo
que em meio à simplicidade
a todos encanta
com naturalidade.
Não sou rosa,
sou Teresa,
mulher, vaidosa
com alegria, tristeza,
faço versos, sou prosa.
Não sou rosa,
Sofro assim com a desproteção
de um coração sem espinhos,
um coração de muitos carinhos
que só sabe amar
e no amor acreditar
Não sou rosa,
sou mulher, sou flor
que por ti morre de amor!!!".

Desculpem-me quem já leu.
Mas ela tem o nome de minha mãe
E eu sou um menino muito sentimental.

Às vezes, me torno crítico,
Bem e daí, o que inclui, posso excluir,
Descobri isso a pouco,
Mas desse jeito minha prosa
Não terá fim.

Talvez, não seja ético,
Tem gente que já votou,

Como essa aí em baixo,

Mulher séria e muita visão crítica, com “carinha de anjo”,
É a campeã – Sirlei Passolongo,
E só depois de seu voto,
Eu paro de mexer
É um protesto.

A de cima é a Rose Felliciano,
Sim, aquela no alto da colina,
A mesma de Londrina...

Aquela voando,
Sobrevoando
É a “Joaninha Voa”,
E aquela para qual está apontando
É a Inês Santos,
A mocinha que está viajando,
Conhecendo novos sítios.
Veja a Gracieli é aquela sorridente,
Essas que estão filmando
São Enise e "Civana", amiga do "grande poetinha",
Mas, já entrou nos "entas", ´
Embora, continue muito bela.
E a outra é Carmem Cecilia,
A poetisa dos Corcéis Negros.

Olhem na original registrei todos os créditos,
Como em um trabalho científico.

Esta prosa poética
Está muito longa e você fica mexendo,
Tirando e acrescentando!
Diz-me aquele de branco
Com nome de Anjo,

"_Tá bom! Muito obrigado".
Todos nós lhe agradecemos
Pelo espaço que nos deste,
Caro: Miguel Cunha Duarte.

Foto de Carmen Vervloet

MINHA ÁRVORE COR-DE-JADE

MINHA ÁRVORE COR-DE-JADE

Olho o seu verde
Virgem deflorada...
Suas raízes fincadas
No chão...
Resistindo...
Da vida sustentação!
Sólida... Imponente...
Meu novo tempo...
Momento...
Beleza sutil
Na mudança de estação...
Sombra que refresca
No quente verão...
Delicadeza do seu coração!
Magia na primavera...
Graciosas folhas e flores...
Nuances de muitas cores...
Infinito amor à terra!
Não sucumbindo à guerra...
Folhas dançando...
Bailado
Rendado de luz
No solfejo do vento...
Suaves movimentos...
Pousada de passarinhos...
Felizes no seu ninho
Óvulos fecundados...
Chocados com amor...
Seus galhos...
Palco de travessuras
Da minha longínqua criança
Verde esperança...
Sobrevivendo com nacos
De lembranças...
Doces frutos mordidos
Com carinho...
Saboreados devagarzinho...
Buscando o sabor
Da minha infância!
E a beleza se ajeitando
Num singelo momento
De paz
Que você me trás
Nas pétalas do tempo...
No perfume da saudade...
Vislumbres de felicidade
Na minha árvrvore
Cor-de jade...

Carmen Vervloet

Foto de Sirlei Passolongo

O Milagre da Vida

Como é belo o milagre da vida
Desde a água que mata a sede
nascida na mais dura rocha
A árvore que brota no campo
dando sombra e frutos

O botão que desabrocha na roseira
doando mais beleza ao jardim.
As folhas que caem no campo
anunciando a primavera.
A chuva que regra as plantações
fazendo brotar a vida.

Assim, você é para mim:
A água que mata a sede do
meu espírito...
A mais bela e perfumada rosa
do meu jardim é você.

A estrela que erradia luz e alegria
em meu caminho.
A chuva de carinho que regrará
nossa amizade.
Anseio por ouvir sua gargalhada
de felicidade, porque não há som
mais iluminado do que
a gargalhada de um amigo.

O milagre da vida é escrever
sua história tendo a certeza que você
deixou sua bibliografia gravada
no coração de alguém.

(Sirlei L. Passolongo)

Direitos Reservados a Autora

Foto de Marta Peres

Leitura

Leitura

Ando com os olhos cansados
Das leituras dos jornais,
Infectam mentes esclarecidas
Ou não, deixam olhos sem esperança!

Vejo as águas do rio correndo para o mar,
Flores que crescem no jardim, matas
campinas e nas pedras das montanhas,
O céu azul e o verde das árvores e relvas
E samambaias da varanda, a renovação
Das montanhas.

De nada vale leituras sarcásticas!
Perco tempo deixando de ouvir o cantar dos
Pássaros, notícias que os pombos nos trazem,
O vôo das andorinhas, anúncio em folhas verdes
Das minhas mangueiras.

Não quero informações perniciosas,
Pervertidas e mentirosas,
Cansei-me de notícias enganosas!

Marta Peres

Foto de Teresa Cordioli

O beijo da Flor...

Teresa Cordioli

.
.
És apenas, mais um solitário beija-flor
Que entre brumas e folhas, faz seu ninho!
De todos ele se esconde, menos do amor
Este que o acompanha, não o deixa sozinho

Com carinho, espera seu grande amor
Que não chega só, em seu bico fios de linho
Para transformar as noites frias em calor
Nas mãos, trás apenas: liberdade e carinho

Cumprindo o destino, os dois se conhecem
Em pleno inverno, os corações se aquecem
Entre o Beija-flor e a Rosa o amor fortalece

Enquanto no ninho, o fio de linho ela tece
Ele pensa no amor este que hora lhe apetece
Ao beijar a Flor, o verdadeiro amor acontece

Foto de JGMOREIRA

VENTOSO

VENTOSO

Rodopiam no vento essas folhas
Essas coisas todas que rodopiam
Quando venta como se escolha
Da natureza para embaralhar o dia

A confusão que traz a ventania
Com tudo que nela rodopia
Afasta os velhos que pitam
Faz rirem os meninos que a desafiam

Levanta anágua das moças que coram
Leva guarda-sóis das senhoras que oram
O vento que nesta terra pequena rodopia
Almeja viajar e ser vento de travessia

A terra vermelha que levanta a ventania
Cansa-se logo e nos telhados se aninha
A roupa no varal estendida pela mão morena
Embola, roda, solta e voa sem pena

Sem outro lugar para ir ou perturbar
A ventania se cansa e descansa no ar
As folhas despedem-se sem pranto
Agonizando em volta dos troncos

Os meninos voltam às suas capetices
Janelas abrem pro disse me disse
A mão morena nem pára para pensar
Recolhendo o alvo lençol para quarar

O vento que brinca às vezes de ventania
Deitado no ar, cheio de vento, se divertia
Doíam-lhe as nuvens de tanto que ria
Treinando para ser sudoeste um dia.

Foto de Sirlei Passolongo

Nunca mais

As folhas
que o vento
espalha
São como as areias
do deserto
Jamais retornam
ao mesmo lugar

As pétalas
que as rosas
soltam
São como as águas
da nascente
Jamais retornam
ao mesmo lugar

Os anos
que o tempo leva
São feito as folhas
que o vento espalha
Os grãos de areia
do deserto
São pétalas
soltas ao vento
e se foram... Feito
água da nascente
jamais retornam...
ao mesmo lugar.

(Sirlei L. Passolongo)

.

Foto de Daemon Moanir

A mudança do nada!

Fujo do local onde sempre escrevo,
Porque quero fazer de novo uma vida
Sem piano, sem música, sem fado…
Quero, exaspero para além do que respiro.
Um passado eu beijo de amargo,
Já não o tomo ao meu lado.
Desfaço-me e não me apanho mais
As sobras deixo-as onde irão estar pra sempre
E quem quiser que me refaça bocado a bocado.
Mas esse não mais serei,
Nem me procurarei por tais caminhos
Dentro, fora e sob aquele prado
Aquele céu cintilante,
Aquele som vibrante que d’antes era meu
E agora nem algo me diz.

Para trás ficam só os pequenos versos
Ao tempo persistentes.
Os de tons suaves, tão quentes
Que me davam desejos demais ardentes.
Abraço a mudança que repudiava
Apenas pelo egoísmo de minh’alma,
E para meu bem.

O fogo crepita à minha frente
Quase morto tal como a noite,
Que nem me aquece nem sequer arrefece
Nem o espírito nem a mente,
Alumia somente o que escrevo
De maneira a ouvir tragédia
Em cada palavra que da minha boca sai.
Oh! Quem dera esquecer o passado,
Tal como as árvores esquecem que suas folhas caiem
E as deixam cair outra e outra vez.
Oh! Quem dera cortar o fio
Que me prende com vigor a tempos pra trás de hoje,
Porque tal como este é o último poema da minha vida
É o primeiro de uma outra
Em que pretendo antes de nada rejubilar de prazer.

(Não mais escreverei por louco desabafo,
Nem por eterno amor, escreverei porque é
E não por gosto.
Que não tu! Que não tu! Algo que não tu!
Amarga a raiva que sinto por mim e por ti
Por não me quereres, por nada acontecer…
Algo irá ter de mudar, ao pensar em ti estou de novo
Dominado pelos sentimentos, não mais quero estar assim).

As brasas já pouca luz têm
E finda daqui a pouco
A decisão do meu poema,
Que tem de acabar,
Que carrega em cada sílaba
A dor, prazer e o futuro de uma vida
Que hei-de eu fazer?

Estou no ponto do não retorno
A constante baralhação. Não a suporto!
Não aguento tantos sins, tantos nãos
Tantos talvez e ainda demais porquês.
Deus meu, sinto a minha cabeça explodir
Com aquele som horrendo
Grave, continuo, sombrio
Que destruiu tudo o que alguma vez
Fui de bom
Mas isso é passado
Quero o prazer de uma vida nova!
Não mais quero ser amargo!
Mas sem antes que serei depois?
Sinto o peso do meu Mundo sobre mim!
E a confusão rebenta…

Saio da sala a tremer…
Com o caderno numa mão suja e o lápis noutra pior.
Saio da sala a recordar o último vislumbre
De fogo novo, e enegrecido pelo fumo
Saio da sala com os dedos doridos e cheios de bolhas.
A pensar já na demência e dor…
Saio da sala.

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