Gosto

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"SEM MEDO DE TE PERDER"

SEM MÊDO DE TE PERDER!!!

Quero que se dane...
Não me preocupo com o que pensas...
Vou fundo no relacionamento...
Não tenho receio que me esqueças!!!

Amo de manha ao anoitecer...
Ligo no meio da tarde...
Levo rosas ao escurecer...
E a madrugada que me aguarde!!!

Entrego-me por inteiro...
Fico sem nenhuma reserva...
Meu amor é verdadeiro...
Fingimento é o que me enerva!!!

Amo dos pés a cabeça...
Não deixo nenhum pedaço de ti...
Viro-te até dos avessos...
Não é por falta de amor que vou te perder!!!

Gosto do teu gosto...
Sinto o teu prazer...
Multiplico o teu gozo...
E te amo até adormecer!!!

Foto de @nd@rilho

Nuvens

As nuvens se dissiparam,
O sol brilha intensamente,
A nevoa que nos cercava,
Acabou...

Seus olhos voltaram a brilhar,
E a me fitar com seu jeito maroto,
Você voltou a sorrir,
E a alegrar os meus dias,

Não há mais fantasmas,
Nos assombrando,
Mas ainda me falta...
Seus beijos e abraços,

Seu corpo queimando junto ao meu,
Seu cheiro, Perfumando o quarto,
Seu gosto, em meus lábios,
Mas isso é questão de tempo,

E quando essa hora chegar,
Teremos todo tempo do mundo,
Para saborearmos,
O doce gosto do amor!

Foto de Bruno seguim

Poetisas e Poetas -

Poetas e Poetisas:

Venho através desta deixar meu pesar aqui descrito.
Entristecido por estar diante de uma página tão bem conceituada por uma amiga.
Entristecido por ver que aqui nas páginas do site ‘’Poemas de Amor’’ encontrei falta de ética.
Sim, falta de ética dos participantes.
Houve denúncias de plágio onde nada foi comprovado ainda.
Houve premiações com erros gritantes de métrica.
Houve injustiças por causa de votos de panela.
Digo isso ao analisar cada um dos candidatos, cada poesia e contexto redigido, cada comentário feito, cada voto dado.
Sabendo que nem todas as poesias devem ser votadas ou por falta de beleza ou por falta de coleguismo, COMO TAMBÉM MUITAS SÃO VOTADAS APENAS POR SEREM AMIGOS UNS DOS OUTROS, SEM AO MENOS SE IMPORTAR COM O CONTEÚDO DA MESMA.
Sinto também que muitos lançam comentários e não votam. Pra mim é falta de ética.
Existem poetas renomados aqui que sequer teve o gosto de ver suas poesias votadas pelo simples fato de não suar seu nome verdadeiro, como é conhecido internacionalmente.
Gostaria de poder contar com a colaboração de todos ao fazerem uso deste site, porque é através dele que se lançam no mercado cultural as revelações literárias brasileiras e ou estrangeiras.
Poesias maravilhosas estão caindo no esquecimento, sem ao menos algum integrante do site ter sido lido.
Isso é injusto, sabendo-se que há pessoas que escreveram muito mal e receberam votos de muitos.
Sei que todos merecem ser incentivados, mas antes, alertados pelos erros de português, colocações verbais e outras coisas essenciais para se votar numa poesia.
VAMOS SER ÉTICOS E PRESERVAR NOSSOS AMIGOS DO VEXAME VOTANDO SOMENTE EM QUEM MERECE.

Obrigada

Bruno

Foto de CarmenCecilia

Dá-me a mão

Dá-me a mão

A vida passa num segundo...
Que me faz girar o mundo...
A tua procura me modifico...
Não sei nem mais como me explico...

Vou caminhando e a insensatez
Revela-se na minha tez...
Ah! meu doce amor...
Sinto falta do seu calor...

Do teu chamego...
Agora sou desassossego...
Esse vento de agosto...

Fez-me perder o gosto...
Dá-me a mão...
Não me deixe nessa solidão...

CarmenCecilia

Foto de Inês Santos

um sonho infeliz...

UM SONHO INFELIZ

Sonhei contigo…
Neste sonho vi…
O rosto de um inimigo…
Tive medo, (sofri)

E, tu por gosto…
Sorriste!
Eu enchi-me de desgosto.
No momento em que me viste…

De repente correste…
Ao meu encontro…
Depois retrocedeste…
Suspirei, (deixou de existir o confronto)

Esse teu rosto feio…
Tipo bruxo vermelho
Que sorte me veio…
Que por momentos, perdi-me dentro de um espelho…

Tu vieste com o propósito…
De me ver morrer…
De me ver perder…
O meu crítico espírito!

Eis, que vi!
Um corpo simplesmente morto…
Senti, um defeito de conforto…
Despertei, olhei (sobrevivi)!

O bruxo vermelho…
Obscuro e quente…
Entrou dentro do espelho…
Abruptamente!

Quis que eu morresse…
E eu sobrevivi…
E isso vê-se!
É por isso que fiquei e escrevi!

Inês Santos

Foto de Adriana Mallet

Acabou!

Nosso Amor, Acabou!
O que era pra ser uma linda história de Amor,
acabou!
É como uma linda fábula com final infeliz!
O que poderia ser um Amor infinito,
virou poeira cósmica, perdida no infinito!
À mercê das desculpas da vida,
nosso amor pereceu!
Acreditei em você,
no que vivemos, mais acabou!
Você foi covarde!
Desistiu de mim!
Mais mesmo assim me olha, com ternura;
Não me olha!
Sinto que vou desmaiar!
Seu amor acabou, mais não o meu!
Preciso de você!
Com urgência,
preciso respirar, tô sufocada!
Meu coração partiu-se em mil pedaços...
Sinto dor na alma, me sinto sem ar!
Acreditei em você!
No que tinhamos, no que sentiamos, no que vivemos...
Acabou!
Simplesmente acabou!
Não posso simplesmente arrancar você da minha vida...
Como se tira um coração?
Como se transpassa a alma do corpo,
e a transporta pra longe?
Vou morrer se ficar sem você!
Não me deixa!
Fica comigo!
Ainda Te Amo!
Preciso do teu cheiro,
do teu gosto na minha boca...
Como acabou?
Se não sei, ficar sem olhar você!
Ainda Te Amo!

Foto de Daemon Moanir

A mudança do nada!

Fujo do local onde sempre escrevo,
Porque quero fazer de novo uma vida
Sem piano, sem música, sem fado…
Quero, exaspero para além do que respiro.
Um passado eu beijo de amargo,
Já não o tomo ao meu lado.
Desfaço-me e não me apanho mais
As sobras deixo-as onde irão estar pra sempre
E quem quiser que me refaça bocado a bocado.
Mas esse não mais serei,
Nem me procurarei por tais caminhos
Dentro, fora e sob aquele prado
Aquele céu cintilante,
Aquele som vibrante que d’antes era meu
E agora nem algo me diz.

Para trás ficam só os pequenos versos
Ao tempo persistentes.
Os de tons suaves, tão quentes
Que me davam desejos demais ardentes.
Abraço a mudança que repudiava
Apenas pelo egoísmo de minh’alma,
E para meu bem.

O fogo crepita à minha frente
Quase morto tal como a noite,
Que nem me aquece nem sequer arrefece
Nem o espírito nem a mente,
Alumia somente o que escrevo
De maneira a ouvir tragédia
Em cada palavra que da minha boca sai.
Oh! Quem dera esquecer o passado,
Tal como as árvores esquecem que suas folhas caiem
E as deixam cair outra e outra vez.
Oh! Quem dera cortar o fio
Que me prende com vigor a tempos pra trás de hoje,
Porque tal como este é o último poema da minha vida
É o primeiro de uma outra
Em que pretendo antes de nada rejubilar de prazer.

(Não mais escreverei por louco desabafo,
Nem por eterno amor, escreverei porque é
E não por gosto.
Que não tu! Que não tu! Algo que não tu!
Amarga a raiva que sinto por mim e por ti
Por não me quereres, por nada acontecer…
Algo irá ter de mudar, ao pensar em ti estou de novo
Dominado pelos sentimentos, não mais quero estar assim).

As brasas já pouca luz têm
E finda daqui a pouco
A decisão do meu poema,
Que tem de acabar,
Que carrega em cada sílaba
A dor, prazer e o futuro de uma vida
Que hei-de eu fazer?

Estou no ponto do não retorno
A constante baralhação. Não a suporto!
Não aguento tantos sins, tantos nãos
Tantos talvez e ainda demais porquês.
Deus meu, sinto a minha cabeça explodir
Com aquele som horrendo
Grave, continuo, sombrio
Que destruiu tudo o que alguma vez
Fui de bom
Mas isso é passado
Quero o prazer de uma vida nova!
Não mais quero ser amargo!
Mas sem antes que serei depois?
Sinto o peso do meu Mundo sobre mim!
E a confusão rebenta…

Saio da sala a tremer…
Com o caderno numa mão suja e o lápis noutra pior.
Saio da sala a recordar o último vislumbre
De fogo novo, e enegrecido pelo fumo
Saio da sala com os dedos doridos e cheios de bolhas.
A pensar já na demência e dor…
Saio da sala.

Foto de Inês Santos

um sonho infeliz

UM SONHO INFELIZ

Sonhei contigo…
Neste sonho vi…
O rosto de um inimigo…
Tive medo, (sofri)

E, tu por gosto…
Sorriste!
Eu enchi-me de desgosto.
No momento em que me viste…

De repente correste…
Ao meu encontro…
Depois retrocedeste…
Suspirei, (deixou de existir o confronto)

Esse teu rosto feio…
Tipo bruxo vermelho
Que sorte me veio…
Que por momentos, perdi-me dentro de um espelho…

Tu vieste com o propósito…
De me ver morrer…
De me ver perder…
O meu crítico espírito!

Eis, que vi!
Um corpo simplesmente morto…
Senti, um defeito de conforto…
Despertei, olhei (sobrevivi)!

O bruxo vermelho…
Obscuro e quente…
Entrou dentro do espelho…
Abruptamente!

Quis que eu morresse…
E eu sobrevivi…
E isso vê-se!
É por isso que fiquei e escrevi!

Inês Santos

Foto de lancelot30

Fraqueza

A vida me surpreende
Faz-me arrepiar os pelos do braço e chaqualar meu coração
Um pulso derrepente balança meu peito, me fere a alma e me cobre de anseios.
Escravo do passado, delinqüente desvairado, quebrando todos os meios de paladar e quanto mais passa o tempo mais o tempo aguça meus passos,
A saudade abala minha vida, e a vida me dilata, me lança mais uma vez ao desconhecido.
O cheiro se tornou diferente, se tornou comum, irreverente e impulsivo novamente.
Meus ossos cada vez mais fracos e com eles minha alma, cadê vc ó vida não fuja de mim, não me deixe mais uma vez, a tempos eu me via no espelho e enxergava um homem forte e voraz, logo passa o dia e chega a tão bela noite, não como antigamente mais sim, é a noite
Os cigarros não têm mais o mesmo gosto, e o gosto de sorrir não mais existe, porem pequeno estas minha cabeça, meus sentimentos e meus sonhos...

Foto de carlosmustang

SEDE

E num deserto qualquer...
Você me deu de beber...
Porque eu precisava ter...
Algo que me deixasse vivo!

Quase que eu morri
Pois precisava sentir
Esse aurir, para dar valor
A sua falta amor!

E sei que as vezes, nada sou
Mesmo de coração aberto...
Foi bom te ver!

E a cada gosto!
Da sua presença
Me deixou a esperança...

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