Gosto

Foto de carlosmustang

FRIOS

Se esse mundo é tão macio
Vou pisar com alegria
E se é beber, pra viver, fumar
Viajamos na tortura,linda hoje

Se é pra amar o imposivel,
Viajar o indeciso, sem sofrer
Aceite sua vontade, não teme
Exija seu amor, viver de gosto

Se es feio amas uma garota
Receioso ficas, o amor belo
Tome cuidado pra não Ostraçar

Mas se ama viver esse Mundo
Toda alegria sentirá, agora
De tanta bondade, há foda

Foto de Anja Ma

Ate quando

Até quando viverei assim amando
O fantasma que é voce em mim
O cheiro que impregnou a minha pele
O gosto que não sai da minha boca
O toque marcado em meu corpo
A voz que ecoa em minha mente.

Ate quando viverei assim
A espera de sua volta
Na ânsia do seu beijo
Ao desejo do seu corpo
A esperança de ouvir voce dizer:Eu te amo

Não me importaria pelo tempo da espera
se a certeza de sua volta fosse certa.
Mas de que adiante
se a minha certeza é a sua incerteza.

Te amo Guh

Anja Ma

Foto de Anja Ma

Eu já esqueci de voce

Eu Já esqueci voce

Esqueci do seu cheiro
Do seu gosto
Do seu sorriso

Esqueci das suas frases perfeitas
Do seu modo de ver a vida
Do seu jeito de amar

Esqueci dos seus lábios em busca
Do meu prazer
Do seu corpo junto aos meu
A me amar
De sua mãos a me tocar

Eu já esqueci voce e esqueci de esquecer voce.

TE AMO

Foto de leila lopes

Flor da pele

Fecho meus olhos e tudo me vem como fleches
sinto seus labios encostar nos meus
sinto o calor de sua mão em minha nuca
parece querer com isso me manter presa nesse beijo
o gosto do seu beijo é delicioso
e o calor dele me aquece o corpo inteiro
gosto da forma que levanta meus cabelos
e sua lingua percorre meu pescoço
enquanto suas mãos presa em minha cocha me puxa para seu corpo
voçê me entontece,me enibria ,faz meu corpo ficar cheio de tesão
sua boca avida agora em minhas pernas
sinto os seus beijos e sua lingua
percorrer um caminho dos meus pes ate minha cocha
minha respiração já acelerada
voçê me da pequenas doses de prazer
e isso me deixa ainda mais exitada
quero mais da sua boca
quero mais da sua lingua
quero sentir você sugando meu nectar
enquanto minha cabeça gira
e meu corpo estremece
e como se uma corrente eletrica passasse
por cada celula do meu corpo
e explodisse em um rio de prazer
e quando consigo abrir os olhos e olhar para voçê
encontro neles tanto desejo e tanto libido
que quero me fundir junto ao seu corpo
gosto de sentir teu sexo quente
encostar no meu
gosto de ver o meu goso se misturar ao teu
gosto quando estremece em cima de mim
gosto de te deixar assim
cheia de vontade,
cheia de tesão
cheia de desejo
só para depois
suprir suas vontades
abrandar o seu tesão
e matar os seus desejos

Foto de Arnault L. D.

O sabor da tempestade

Foi durante uma tempestade,
o mundo, louco, em turbilhão
fazendo das coisas brinquedo
e mais difusa a realidade.
Se abrigo, ou prisão, sim e não,
a buscar tudo e tendo medo.

O que foi luz, ou relâmpago?
O que foi palavra, ou trovão?
O toque; um corpo, ou vento?
E o gosto que a boca trago,
um beijo...? Talvez, uma ilusão.
Tudo em meio ao tormento.

Nossa vida, a se encolher,
a um passo ao próximo passo.
Chuva nos retém dentro de nós.
Para longe, os pés querem correr
e pouco penso, apenas faço.
Sou instinto... e reflito após...

Busquei calor, algum abrigo
e seu tocar foi bom, e morno...
Aconchego que encontramos.
Lá fora, chuva e perigo.
O horizonte era seu contorno,
um território que nos damos.

E foi assim, numa tormenta
de encontros sem perceber,
temporal a envolver e tomar,
corpo molhado, alma sedenta,
sem saber, ver o que eu viver,
sem entender, ou sequer parar.

Agora, o céu limpo e claro
e o sol arde em meu rosto.
A chuva se foi, virou rumor,
mas, algo marcou, reparo,
na boca, molhada... um gosto...
de chuva, ou beijo... o sabor...

Foto de diny

ÉS

ÉS

És amado, meu celeste amigo.
És para mim como brisa.
Nas madrugadas de primavera.

És para mim, como carícia singela.
Tocando a alma em todos os sentidos.
Porque és Anjo meu amigo, meu amor.

És para mim quimera, e sabor de vida.
Com gosto de raios de sol pela manhã.
És esse afã puro, por êxtases de amor.

És a essência vital desse grande amor!
És a ânsia constante e doce esperança.
De viver contigo o infinito desse amor.

És para mim tão belo como o sol-pôr.
Belo, com seus mistérios e suave calor.
Tu és tão belo, amor de Anjo, amor..

Diny Souto

Foto de Arnault L. D.

Um pouco além da estrela

Eu a procurei a um passo atrás,
num sempre assim, sempre quase,
entre as palavras e canção
que na surpresa vem, lhe trás,
num tema, um nome, uma frase
que reverbera ao coração.

Busquei nas horas tardias
nas quais só a mudez lidava,
a distância a medir nos astros,
saltando as estrelas, frias...
Pousei na Lua que passava
pelo carvão do céu sem rastros.

Em meio a noite eu fervo,
de uma febre que me arde
e deliro, eu, seu amante...
Beijo o seu beijo... O nervo
exposto do sentir já tarde,
a dor de lhe amar distante.

Banhado por gotas de suor,
sou molhado de sal no calor
e por meus olhos, marejados,
confundo o gosto deste amor
ao da lágrima, do mar, sabor
do beijo, e do choro, somados.

Mas, a procurei assim mesmo,
no mel esparso da fruta azeda,
na pouca visão da madrugada,
e no sol, que me cegava a esmo.
Na entrelinha e folha perdida,
na pauta em branco inacabada...

E se o deserto me convide
buscar em miragens, e no nada.
Trarei na areia, riscar seu vulto.
No delírio, oásis, uma vide...
vinho doce à uva fermentada,
clara faz sua sombra, no oculto.

Foto de Carmen Vervloet

Perfume

Gosto de me perfumar em segredo,
o perfume intensifica o que sou,
escolho meu perfume a dedo...
Ele anuncia por onde vou.

Perfume é marca da gente,
mistério a ser desvendado,
aguça o corpo e a mente...
Ele identifica calado.

Tem alma o meu perfume,
sutil como um fio de seda,
pode levar ao cume...
Capaz de acender labaredas.

A essência do meu cheiro
muitos haverão de lembrar,
o aroma é alvissareiro...
Tanta magia há de ficar!
.

Foto de Naiane Souza

Coração Partido

O tempo parece não passar,
A Saudade não para de me machucar,
O coração não para de acelerar,
E ali vejo que estou apaixonada,
cada vez mais por vc .
O gosto do seu beijo ainda esta na minha Boca,
Esta falta que você me faz ,
já esta me deixando louca.
já tentei falar com você,
mai sempre fico sem palavras
Assim acabei desistindo...
De nossas vidas Atrapalhadas.

Foto de Rosamares da Maia

CRÔNICAS DA SAUDADE - O Cantar do Galo

CRÔNICAS DA SAUDADE – O cantar do Galo.
De repente ouço um cantar de galo ao longe e o inusitado no mundo urbano abre uma porta para uma enorme nostalgia. Instalada no meu peito sem pedir licença, ela dói de forma aguda. Fecho os olhos, encho o peito de ar num suspiro profundo e como num filme, vejo caminhos de terra batida, dourados pelo sol em claridade tão intensa e morna que quase consigo materializar o momento. Vejo laranjeiras, goiabeiras, sinto o cheiro do mato orvalhado pelo sereno das madrugadas e flores e folhas se embebedando. O galinho que canta ao longe de forma repetida, insistente faz meu peito se abrir sem quer, ardendo de uma saudade com gosto de infância, de avó lavando roupa na tina de madeira do fundo da casa.
Tina de madeira para lavar roupas. - Alguém mais já viu isto? Eu lembro nitidamente, tinha um pedaço de madeira com costelinhas que se enfiava dentro da tina para o esfregaço. Vejo a enorme pedra arredondada bem no meio do terreiro desafiando o tempo. A pedra instalara-se ali, como prova material de que algum dia tudo naquele espaço fora um oceano.
Todos nós crianças e netos ou não, adorávamos brincar naquela pedra, e certamente ela, testemunhou muitas outras infâncias. Subíamos, pulávamos e caiamos. Meu irmão que sempre quis ser super-herói improvisava uma capa nas toalhas de banho ou algum outro pedaço de pano que estivesse para lavar e voava da pedra com sua espada de cabo de vassoura para salvar o Mundo.
A cantoria do galinho indigente que agora escuto, somente no sentido de remexer as entranhas da saudade, trouxe-me neste exato momento o cheiro da madeira queimando no fogão de lenha e do feijão, cozendo na panela de ferro, feijão que meu irmão um dia mexeu com um pedaço de pau em brasa, lenha do fogão. Minha mãe quis pegá-lo de tapas, mas minha avó, somente riu com as bochechas avermelhadas e mandou que ele fugisse para não apanhar dizendo: “Ora deixa o menino, isto é coisa de criança”. Ela protegia todos os netos, perto dela ninguém levava tapas palmadas, surra então, nem pensar.
Tenho saudade do meu irmão que hoje sequer fala comigo, mesmo estando ao alcance do meu abraço, pois ambos esquecemos como se abrem os braços e se abraçam fraternamente os irmãos. Do menino franzino que não conseguiu salvar o Mundo, nem mesmo o nosso pequeno mundinho. Estou com saudades da minha avó conciliadora, que jamais deixaria isto acontecer, mas ela, não está mais aqui e tudo mudou. Tem uma eternidade que não vou ao terreiro dos fundos da casa de minha avó, nem sei se aquela pedra existe mais. - Será que virou concreto? Sei que há muito deixou de existir a cozinha feita de “barro a sopapo”, com o fogão de lenha e as panelas de ferro em cima, cozendo com amor para a família.
O sol nasce a cada dia e continua banhando os caminhos. São ruas asfaltadas, cimento e concreto e ele, queima de forma impiedosa e dolorida a minha pele, não me faz carícias como no tempo de criança. De repente o cantar insistente do galinho me desperta do mundo para o qual me levou, lembrando abruptamente, num suto, de que eu também deixei de ser criança.
Rosamares da Maia

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