Irmãos

Foto de GEOVANEpe

AVISO DO ESPAÇO

Estava descansando em minha sala, deitado em um sofá estampado com flores, e uma cortina que deixava as luzes entrar bem fraquinha, aquecendo minha paz.
Quando um estrondo perturbador me tira do lugar.
Vou até meu quintal e vejo que lá está uma pequena cratera cravada no chão, dela uma fumaça exalava e dentro uma rocha ainda em fervura queimava minha grama.
Após certo tempo olhando, percebo que uma rachadura aparece e faz com que a rocha parta ao meio,
Dentro da mesma observo que um pergaminho esta intacto, retiro e leio em uma língua que nunca vi em toda vida, mas que naquela hora parecia o meu idioma.
Nele continha uma grande situação de algum canto, que estava assim:
- Que pena irmãos, vejo que nossos vizinhos estão à beira do fim, como eles se proliferaram e acabaram com sua casa?
- Como eles acabaram com o verde?
- Como eles desgastaram tanto o solo?
- Eles têm sorte de não poderem ver essa visão de suas águas,
- Como elas secaram rápido, tão rápido quando o fim de quem a abrigava.
- Como eles não Vêem que estão contribuindo para o seu maior castigo?
Que o universo e sua divindade considere a minoria e as poupem de ver o que estamos vendo,
Pobre planeta, pobre terra.

Foto de Elias Akhenaton

O DEUS QUE HABITA EM MIM!


O Deus que habita minh’Alma,
Vem da aurora dourada
Com seus raios vivificadores
Que renovam as Esperanças e a Fé
Para um novo dia...

Vem dos lírios dos campos e
Dos jardins floridos...
Vem do crepúsculo do Sol com
Seu espetáculo de cores douradas
No horizonte...

Vem da noite enluarada
Com suas estrelas brilhantes,
Reluzentes, estrelas cadentes
E sua Lua encantada...

O Deus que habita minh’Alma,
Vem do divino orvalho
Da madrugada
Com suas gotículas prateadas
Caindo sobre as flores delicadas...

Vem do lindo azul do mar,
De toda à natureza,
Das matas verdes e igarapés,
Cachoeiras e do lindo
Canto dos passarinhos
Como o canto do rouxinol e
Do bem-te-vi...
Vem dos Salmos de Davi....

O Deus que habita minh’Alma
É o Deus do Amor, da mística rubra flor,
Do peregrino e trepidante beija-flor,
Dos nobres sentimentos
E enlevados pensamentos...

Vem da chuva que faz brotar...
Vem do místico arco-íris
Com suas cores sutis...
Vem da melodia
Da inspirada poesia...

Enfim, o Deus que habita em mim
É o mesmo que está em toda parte,
Em tudo e em todos,
No meu e no teu coração,
Somos filhos da mesma criação,
Do mesmo Pai Criador,
Portanto, somos todos Irmãos,
Filhos do Amor!

Elias Akhenaton

Foto de Felipe Ricardo

Poesia Café

Ah! Que dose aroma que invade
Minha alma e fazer meu fragil
Paladar estalar no desatino de meu
Vicio me faz em energia pura ...

Vamos o poderoso valete retire
De minha prisão noturna e me faça
Escuro como a noite e forte como
Este sono que teima em me fazer

Suave como o mais adocicado de teus
Irmãos, mas peço-lhe que não deixe-me
Durmi, pois tenho muito o que escrever
Para outro alguem que não me deixa durmi.

Foto de DENISE SEVERGNINI

PAZ E AMOR

Busca-se a paz
Mas ela ausenta-se
Pela falta de amor

Busca-se o amor
Mas ele retira-se
Pela falta de compreensão

A paz e o amor
São irmãos siameses
Talvez xipófagos
Que não poderiam
Ser separados jamais

O que aconteceu com o homem?
Esqueceu sua racionalidade
E em nome de qualquer atividade
Sai mundo à fora
Distribuindo maldades

Deus chora baixinho
Pois os filhos Seus
Esqueceram o Seu mandamento maior

AMAI-VOS UNS AOS OUTROS
COMO EU VOS AMEI

Foto de silviaraujomotta

Poema nº 2686-SILVIA (de Lourdes) ARAÚJO MOTTA-AUTOBIOGRAFIA(1

Poema nº 2686-SILVIA (de Lourdes) ARAÚJO MOTTA-AUTOBIOGRAFIA(1)Janeiro de 2010

S-Sou de janeiro de cinquenta e um!
I-Iluminado religioso Dia de Reis!
L-Limites já não ponho à alegria!
V-Vivo a brindar dia sete e o dia seis!
I-Invento, canto, faço música e poesia,
A-Amor perfeito! Amo ao meu jeito!
-
D-De Sílvio e Ana Araújo nasci!
E-Em Belo Vale vivi na infância:
-
L-Lugar aconchegante, mineiro,
O-Onde convivi com oito irmãos!
U-Um espaço do turismo brasileiro!
R-Residi em Congonhas de Campo,
D-Depois decidi ser Professora
E-Em belovalense Colégio Pe.Virgílio!
S-Sonhos realizo! Feliz, sou escritora!
-
A-A Capital dá-me ÓTIMAS oportunidades!
R-Resido em Beagá há 36 anos! Sou casada!
A-Aqui fiz cursos nas Faculdades FAFI-BH,
Ú-UFMG e na FAMIG.Culturalmente, feliz;
J-Já pertenço às Academias de Ciências,Artes e Letras,
O-Ou luso-ítalo-chilena-espanhola-norteamericana e brasileiras.
-
A-Atendo ao currículo Educacional e Pedagogista,
R-Respondo ao cultivo da Paz, das Letras , do Direito,
A-Agora sou Embaixadora Universal da Paz/BR/France/Suisse,
Ú-Um prêmio “THE BEST” da IWA aos meus 1800 poemas/2006.
J-Já sou Cônsula dos POETAS Del MUNDO para BH(115 países)
O-O Clube Brasileiro da Língua Portuguesa, criei em 17-fev-2000.
-
M-Meus:Aristides(20),Deusdedit(21)Dr.Ronaldo(30):
O-Os amores-perfeitos com lindos laços maternos!
T-Trago no peito irmãos, cunhados, parentes e amigos.
T-Tenho plena consciência dos meus sonhos e atos!
A-Agradeço a Deus pela vida! A todos, dou abraços!
-
Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Janeiro,2009.
Comemoro duas datas:(dia 6 /Jan:nasc.)e (dia7 (Registro)

---***---

AGRADECIMENTO:

Nesta data, alegremente,
vibro de felicidade,
pois envelheço contente,
sem me importar com a idade.
Eu sei que sou DIFERENTE,
embora, a energia aprovem...
Sou jovem na minha mente
tenho Deus no subconsciente.
Verdadeira e comovente
é a alegria que me dão;
ensinam-me a ser mais gente
Tenham minha GRATIDÃO .
E, agora, num grande laço,
colorido de emoção,
Quero deixar meu abraço:
-Tenham minha Afeição:
Sou a Sílvia Professora,
bem feliz aposentada,
violonista e escritora,
pela vida apaixonada.
Mensageira da alegria,
cativa da arte e cultura,
vivo a divulgar poesia,
música e literatura.
Hoje estou bem sorridente
brindando, com gente unida:
ganhei versos de presente
e amigos pra toda a vida...
MUITO OBRIGADA!
-
Sílvia Araújo Motta
silumotta@hotmail.com.
---***---
6 e 7 de Janeiro de 2010.
---***---

Foto de silviaraujomotta

ARISTIDES ARAÚJO E MOTTA, Filho Amado aos 18 anos. Soneto-clássico-sáfico-heróico Nº 1731

ARISTIDES ARAÚJO E MOTTA, Filho Amado aos 18 anos.

Soneto-clássico-sáfico-heróico Nº 1731
Por Sílvia Araújo Motta

No aniver(sá)rio, os (so)nhos (são) me(di)dos!
Quantos su(ces)sos (brin)dam (ca)da (di)a!
Nestes de(zoi)to (a)nos (bem )vi(vi)dos,
Nos campeo(na)tos (foi) bus(car) vi(tó)ria.

Viva Aris(ti)des.(Vi)vas (tão) seguidos...
Ofici(ais) no (Clu)be, (quem) di(ri)a!
Jogos Mi(nei)ros, (tan)tos (viu) ven(ci)dos!
Toda a ga(le)ra, (sem)pre (lhe a)plau(di)a!

Segundo (Grau) com(ple)to, (mui)to es(tu)do!
Mãe exi(gen)te, em (tu)do, (por) AMOR!
Irmãos e a(mi)gos, (mui)ta (fé,) con(tu)do,

Família a(go)ra, (brin)da o (no)vo (cur)so:
Superi(or) Co(mér)cio Ex(te)ri(or)
Dois mil e (oi)to em (paz,) já (faz) dis(cur)so!

Foto de Fernando Vieira

Folha velha

Tai, cheguei...
Agora vamos ver
Peguei meu caderninho
E vamos ver o que vai ser
Caderno?
Que nada!
Eu peguei uma folha velha
Pra escrever parada
Eu venho, eu venho
Eu venho lá de fora
Do mundo, mundano
Que vive a minha volta
Sinistro, trevoso
Sem dó nem coração
Ele não despensa nada
E nem se esconde no salão
Mostrando a sua cara
Corrompida ali no chão
Sem flores, nem valores
Agredindo o seu irmão
Na falta de modéstia
E de compreensão
Quem por ele se apaixona
Eu posso até dizer
Que vai sofrer decepção
Pode crer que vai sofrer
Pois na falta de um Deus
Ele se transforma em atração
Fazendo disso tudo
Uma grande confusão
Trazendo na bagagem
A discórdia e o seu mau
Mostrando tudo isso
Na tela de um jornal
Não preciso nem dizer
Que é em rede nacional
Mostrando para mim
Mostrando pra você
Mostrando para quem quiser ouvir
Basta compreender
Que é preciso uma mudança
Uma mudança radical
No seu jeito de viver
No seu jeito de agir
No seu jeito de pensar
Anteriormente eu já falei
Que é preciso melhorar
Mas a mudança não é só minha
Eu preciso de você
Eu já havia dito isso
Consegue se lembrar?
Mas tudo bem enfim
Deixa essa lembrança pra lá
Mas não esqueça de uma coisa
Que eu sou o seu irmão
E que igual a mim compadre
Tem mais de um milhão
E o mundo te espera
Não pode vacilar
Um mundo camuflado
Que vive a te expiar
Um amigo, um companheiro
Um alguém pra se ligar
Então se liga Brother
Se engaja na missão
Fazendo o bem a todos
A todos os irmãos
Engajado na batalha
De todo coração
Para que no desencarne
Você possa alcançar
E ter a aprovação
Daquele que esta lá
Além, além, muito além das nuvens
Falo do nosso irmão
E daquele que é o mestre
Exemplo de Cristão
Endoçando a nossa prece
Pedindo para mim
E pedindo pra você
A paz que precisamos
Para sobreviver
Tranqüilo, na paz
Fazendo a coisa certa
Sabendo que de fato
A vida é eterna

Foto de luis eduardo ribeiro de sousa

ALIANÇA

Aliança

Eu era triste na vida
Sem saber se algum dia podia ser feliz,
Ao lado de Deus tudo na vida mudou
Vou falar com Deus pedi pra ele, me perdoe, por tudo que fiz.

Deus eu preciso do Senhor
Tenho medo da solidão
O que vermos é brigas entre irmãos
Deus salva o meu coração.

No deserto da noite, chama por ti oh, Senhor.
Sei que o Senhor é meu melhor amigo
À noite em silencio é teu nome que eu chamo
É meu pai, meu amigo Deus eu te amo!

Na tua casa eu quero está Senhor
Fazer parte do teu louvor
E junto com o povo, fazer aliança com o Senhor.
Da chama da esperança,
Um manancial se abre sobre nós...

Foto de Carmen Lúcia

Natal, sabores e dissabores

Badaladas festivas...
Jesus nasceu!
Champanhas estouram,
soluços ressoam
em vão...

Miséria, luxo,
fome, ostentação,
manjedoura, exagero,
esperança, desilusão...
fartura, escassez,
discrepância entre irmãos.

Lembrança, esquecimento,
agradecimento, apagão...
Iguarias sobre a mesa,
mesa faltando pão...
Alegria, euforia,
pedidos...Oração!

A soberba a exaltar o poder;
A humildade a calar submissão.

E o Natal? A que veio o Menino?
Se o amor, sentimento peregrino,
é o que deveria reinar e crescer?
Não vingou...deixaram-no morrer.

O “amai ao próximo" se distanciou;
“como a vós mesmos” é o que restou.

Carmen Lúcia

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Foto de jessebarbosadeoliveira27

EU DESEJO UMA VIAGEM SERENA Á MINHA AVÓ

(EM MEMÓRIA DE BEATRIZ BARBOSA MENEZES,
MINHA AVÓ BEATA)

Caso haja chegado o momento,
Eu desejo que a senhora parta serena e sem padecimento:
Impiedosa, a vida já lhe impôs
Muitos flagelos e descontentamentos.

Como fora abnegada:
Privava-se dos alimentos
Para que a seus filhos
Não faltasse nada.

Como fora abnegada:
Com a muralha do pesar
Sobre suas costas,
Por ter perdido sua primogênita
Princesa de Ébano,
Ajudara a cuidar da prole desta,
Recebendo como recompensa
A rosa da ingratidão
Mais seca, mais perniciosa e mais pérfida!

Amara hermeticamente
Habitantes do planeta dos vórtices violentos:
Um prisioneiro da bebida
E um escravo do ígneo temperamento;
Perdera-os para seus destinos turbulentos.

Sempre tivera de trilhar a alameda de Caetana:
Testmunhara o crepuscular da luz dos pais;
O crepuscular da luz dos seus irmãos;
O crepuscular da luz da sua primeira filha;
Encontrando na mais nova
A estrada para uma existência,
Apesar das dolências emocional e física,
Um pouco mais duradoura, leniente, tranqüila!

Aqui, sentado sobre o divã dos meus pensamentos,
Contemplo a constelação das estrelas
Da glória, da imponência, da grandeza e do orgulho
Pairarem sobre o seu firmamento de sentinela da labuta:
A quituteira, a lavadeira, a engomadeira,
A fibrosa e teimosa mulher guerreira,
Todas a formar o mais majestoso sol da decência.

Caso haja chegado o momento,
Vá serena e em paz,
Filha da nação dos bantos.
Vá em paz e serena,
Minha Jóia Pequena!

JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
http://www.myspace.com/nirvanapoetico
• http://twitter.com/jessebarbosa27

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