Lume

Foto de Dirceu Marcelino

XEQUE MATE NO JOGO DO AMOR - Simulação da arte do amor e jogo do xadrez ( Preparação para vídeo-poema)

*
* Homenagem a uma Princesa do Amor e jogadora de xadrez com quem nunca joguei
*

Reconheço! Perdi n’arte e no jogo do amor
Mas, Querida Amiga, eu sequer joguei contigo
Não imaginava que darias esse xeque indolor
E pretendia te esquecer e assim não consigo.

Eu não sou páreo para você e sinto dor
N’alma e no coração, não faça isso comigo.
Fizeste-me sentir n’ algum instante o calor
Do teu lume, porém, quedo-me só amigo,

Quero ser, só jogar xadrez e com destemor,
Lutar com uma imaginária Imperatriz
Mas não sei lutar contigo Princesa do Amor.

Sou um simples homem, um Rei Negro Aprendiz.
Não imaginava que o Xeque Mate demolidor
É tu que darias, mas sucumbo por ti feliz...

Foto de Dirceu Marcelino

ÁGUIA DO AMOR - DUETO ( Dirceu Marcelino & Lu Lena )

ÁGUIA DO AMOR

Com olhos de águia do amor
Atravesso a imensidão do infinito
Em busca de ti meu Condor
Num silêncio que abafa meu grito

Desse amor que em cinzas se perdeu
Reacendo desse jeito a tua paixão
Num céu imenso e infindo que escureceu
Lanço vôo em busca de ti em meu coração

E majestosa ao topo da montanha eu sigo
Minhas garras riscam teu nome ao infinito
Para morrer e num novo ciclo de vida ressurgir

Em vidas opostas a poesia em ti fez o vento surgir
Nessa empatia eu sou a águia e tu meu condor
Bato minhas asas sorrindo e te busco com ardor

ÁGUIA SINTO TEU LUME

Ah! Águia do Amor que delícia
É sentir o lume de teu olhar abrasador
Sobre mim e fazer com que em magia
Se levante em mim o cetro do amor.

O cetro encantado que com caricias
Retribui telepaticamente o teu ardor
E expele o fogo suave da malícia
A atingir-lhe aí onde com fervor

Espera - me como as pétalas macias
Da rosa mui formosa que em esplendor
Abre-se voluptuosa e se sacia

Como pode no gozo do desejo voluptuoso
Que sinto também e que me propícia
Sentir-te ao mesmo tempo em sonhos amor.

Foto de Dirceu Marcelino

LUA DOS ENAMORADOS - TRIETO EM DUO - ( DIRCEU & LU LENA ) 3º EVENTO LITERÁRIO DE 2008-DIA DOS NAMORADOS

FLOR DA LUA I

Ó bela lua que ora vejo no céu
Aí está sempre viva e a brilhar
E eu retiro dos meus olhos o véu
Que agora começa a descortinar

Vejo-te ainda linda, mas ao léu
Como estivesses a me procurar,
Através desse imenso fogaréu
De emoções e sempre a suspirar

Vejo-te em várias fazes do breu
Da escuridão e por aí a girar
E também te vejo do sobrecéu

Retornar nova com a luz do luar
E a nos tocar com o lume do cinzel
Crescente enche-nos e ergue-nos ao ar. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )

ANJO DA LUA

Oh! Anjo que recitas numa melodia
versos que emolduram a lua no céu
teu canto magnetiza tanta magia
que num sopro a desnuda do véu...

Oh! Anjo que levita sem destino ao léu
acertando corações apaixonados de amantes
com teu cupido em chamas de um fogaréu
que te vêem além do sobrecéu...

Oh! Anjo que vê o sofrimento em uma paixão
que fica em prantos observando à luz do luar
enquanto a lua brinca na palma de tua mão...

Oh! anjo percebes que a lua fez o amor voltar
telepaticamente nesses teus versos de inspiração
quando à vês sorrindo danças com ela no ar... ( Lu Lena, em 28/5/2008 )

FLOR DA LUA II

Ó Flor da lua que tanto me extasia!
Eu te vejo sim no céu a flutuar
Emanando d’ alto em mim a poesia
E vives assim a me fazer sonhar.

Sim! Recebo de ti essa melodia
E irei logo decifrá-la e vou cantar
Não só pára mim, mas como magia
Hei de passar a todos que querem amar,

Eis que só a mensagem que vêm do céu
Através dessa lua dos namorados
Cabe-me mostrar-vos na luz do luar

Em influxos do longínquo sobrecéu
De onde em sonhos eu posso estar
E com a luz vos tirar lhes do léu. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )

Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

Foto de Dirceu Marcelino

LUA DOS ENAMORADOS - TRIETO EM DUO - ( DIRCEU & LU LENA )

*
* - Homenagem de Dirceu Marcelino e Lu Lena, bem como, da Musa Encantada Sonoplasta, cujo Nick está incluído na terceira poesia, que arruma as músicas para os nossos vídeos poemas e aos Poetas e Poetisas de Poemas de Amor e a todos os enamorados
*

FLOR DA LUA I

Ó bela lua que ora vejo no céu
Aí está sempre viva e a brilhar
E eu retiro dos meus olhos o véu
Que agora começa a descortinar

Vejo-te ainda linda, mas ao léu
Como estivesses a me procurar,
Através desse imenso fogaréu
De emoções e sempre a suspirar

Vejo-te em várias fazes do breu
Da escuridão e por aí a girar
E também te vejo do sobrecéu

Retornar nova com a luz do luar
E a nos tocar com o lume do cinzel
Crescente enche-nos e ergue-nos ao ar. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )

ANJO DA LUA

Oh! Anjo que recitas numa melodia
versos que emolduram a lua no céu
teu canto magnetiza tanta magia
que num sopro a desnuda do véu...

Oh! Anjo que levita sem destino ao léu
acertando corações apaixonados de amantes
com teu cupido em chamas de um fogaréu
que te vêem além do sobrecéu...

Oh! Anjo que vê o sofrimento em uma paixão
que fica em prantos observando à luz do luar
enquanto a lua brinca na palma de tua mão...

Oh! anjo percebes que a lua fez o amor voltar
telepaticamente nesses teus versos de inspiração
quando à vês sorrindo danças com ela no ar... ( Lu Lena, em 28/5/2008 )

FLOR DA LUA II

Ó Flor da lua que tanto me extasia!
Eu te vejo sim no céu a flutuar
Emanando d’ alto em mim a poesia
E vives assim a me fazer sonhar.

Sim! Recebo de ti essa melodia
E irei logo decifrá-la e vou cantar
Não só pára mim, mas como magia
Hei de passar a todos que querem amar,

Eis que só a mensagem que vêm do céu
Através dessa lua dos namorados
Cabe-me mostrar-vos na luz do luar

Em influxos do longínquo sobrecéu
De onde em sonhos eu posso estar
E com a luz vos tirar lhes do léu. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )

Foto de Dirceu Marcelino

FLOR DA LUA I

*
* Flor da Lua
*

Ó bela lua que ora vejo no céu
Aí está sempre viva e a brilhar
E eu retiro dos meus olhos o véu
Que agora começa a descortinar

Vejo-te ainda linda, mas ao léu
Como estivesses a me procurar,
Através desse imenso fogaréu
De emoções e sempre a suspirar

Vejo-te em várias fazes do breu
Da escuridão e por aí a girar
E também te vejo do sobrecéu

Retornar nova com a luz do luar
E a nos tocar com o lume do cinzel
Crescente enche-nos e ergue-nos ao ar.

Foto de Wilson Madrid

GENTE SIMPLES DO BRASIL

*
*
*
*
Eu dispenso o teu tão escravizante ouro de tolo,
eu prefiro a utilidade do broto doce do rebolo...
Eu dispenso a tua linda bmw preta e blindada,
eu prefiro a minha charrete azul e ensolarada...

Eu dispenso todo o teu vil tesouro ouro e prata,
eu prefiro a orquídea que eu pego ali na mata...
Eu dispenso o teu discurso tolo que me cansa,
eu prefiro a verdade da ternura de uma criança...

Eu dispenso todas as tuas ricas jóias puras,
eu prefiro as flamboyants caídas pelas ruas...
Eu dispenso as tuas flores mortas e artificiais,
eu prefiro as maravilhas vivas dos meus quintais...

Eu dispenso o luxo dos teus condomínios fechados,
Eu prefiro a periferia dos meus manos abandonados...
Eu dispenso a tua neurótica academia de ginástica,
Eu prefiro o palhaço engraçado na cama elástica...

Eu dispenso a tua enorme piscina até aquecida,
eu prefiro a energia das águas puras do mar...
Eu dispenso o teu banquete fino com caviar,
eu prefiro só uma doce manga rosa do pomar...

Eu dispenso o teu chique e frio ar condicionado,
eu prefiro o vento natural do meu telhado furado...
Eu dispenso a tua voz desgovernada e prepotente,
eu prefiro só ouvir ao menos um bem-te-vi contente...

Eu dispenso o teu cartão de crédito escravizante,
Eu prefiro que a minha palavra seja cintilante...
Eu dispenso o teu corpo de plástico e silicone,
Eu prefiro a mulher que pensa e não é clone...

Eu dispenso o teu fútil cruzeiro internacional,
eu prefiro a caminhada na mata verde nacional...
Eu dispenso o teu tão importante círculo social,
eu prefiro a companhia voadora de um pardal...

Eu dispenso a tua novela das oito da televisão,
Eu prefiro o espetáculo divino de um beija-flor...
Eu dispenso toda a tua definição de vencedor...
Eu prefiro quem faz história usando a sua mão...

Eu dispenso a tua fútil vã filosofia hedonista,
eu prefiro a polidez de uma só exclusivista...
Eu dispenso a tua vida fútil de “patricinha”,
eu prefiro ser uma águia e só voar na minha...

Eu dispenso a tua alegria eufórica e barulhenta,
Eu prefiro o silêncio das borboletas do manacá...
Eu dispenso a tua libido desgovernada e sedenta,
Eu prefiro o prazer de rimar a poesia com a faca...

Eu dispenso a tua igreja estelionatária e capitalista,
Eu prefiro o sermão da montanha puro e verdadeiro...
Eu dispenso o teu cheque especial agiota e vigarista...
Eu prefiro voar a pé observando as flores do canteiro...

Eu dispenso a tua imprensa sensacionalista e egoísta,
Eu prefiro citar as que morrem de fome e ninguém diz...
Eu dispenso a tua omissão no avanço da prostituição,
Eu prefiro me indignar ao ver uma menina meretriz...

Eu dispenso a tua vida materialista, medíocre e infeliz,
Eu prefiro a alegria do girassol sábio e energizado...
Eu dispenso esse teu diploma que foi comprado,
Eu prefiro o aprendizado da formiga que é feliz...

Eu dispenso o teu vício na sociedade de consumo,
Eu prefiro a satisfação da observação do vagalume...
Eu dispenso o teu deus mercado e o teu cego rumo,
Eu prefiro louvar a divina natureza e o seu lume...

Eu dispenso a tua tão disfarçada e simulada lucidez,
Eu prefiro a minha aparente e descarada maluquez...
Eu dispenso a tua ilusão de um prepotente burguês,
Eu prefiro a minha consciência de eterno aprendiz...

Eu dispenso o teu orgulho de submisso globalizado,
eu prefiro a humildade de quem luta e soa no arado...
Eu dispenso o teu discurso de intelectual tão pueril,
eu prefiro a sabedoria da gente simples do Brasil...

Foto de Dirceu Marcelino

POEMAS DE AMOR I - CREPÚSCULO DOS ANJOS NEGROS E AZUIS ( Em elaboração )

*
* Poemas de minha "evelhescência" - Primeira parte - Crepúsculo dos Anjos Negros e Azuis
*

A noite cai e mostra teu vulto suave a caminhar sob os últimos raios de sol.
Leve brisa farfalha as folhas dos coqueirais do teu reino à beira do mar.
E tu caminhas devagar, a sonhar, a imaginar o teu amor que ali poderia estar
A te beijar, a sussurrar em teu ouvido todos os tempos e modos do verbo amar.

À tua frente vedes a imensidão do mar, este imenso oceano que te fascina,
Imensidão de águas que agora suavemente lançam na areia sob teus pés o frescor
Da mesma onda que noutro instante te elevou num vai e vem de ardor
E mostrou a tua frente imagem sorrateira do espectro que representa tua sina.

Espectro esvoaçante que te atinge com o lume estelar de muitos anos passados,
Vibrando por ter te encontrado e que suave e levemente te acaricia,
Com o sopro das próprias águas do mar, que molham seus pés e em tuas pernas respingam,
Atingem tuas coxas e se tornam em espécies de mariposas que te aquecem em fogo lento,

A te acender ardentemente atingindo o teu antro, tua alma e o teu coração,
Fazendo a vibrar de emoção em contínua e desejosa excitação de amor,
Que são as chamas ardentes de um fogo eterno que te vêm buscar da imensidão
Do tempo onde sempre e sempre esteve a te espreitar e aguardando momento

De se achegar de ti Anjo meigo que voluptuosamente se transforma em ardoroso
E fogoso Anjo Azul que sob a luz do luar prateado mostra os contornos da mulher
Sedutora e atraente que ao sorrir dentre os dentes sussurra cantos de amor,
Cantos de uma sereia que se transforma em uma diva, uma diva encantadora,

Com lábios carnudos e sensuais que atraem com o brilho ofuscante dos olhos negros
A cintilar como duas estrelas sob a escuridão da noite e atraem o espectro milenar,
Transformando-o em homem que te abraça, te enlaça e te beija e faz-te suspirar...
Ato transcendente que sentes em todo teu corpo que vibra e tua rosa desabrocha

E atrai o lume quente que te toca e te faz ferver, enquanto os lábios trocam o mel,
Dos sulcos hormonais que soltam dos corpos de ambos e são tragados pelas línguas
A se beijar em ardoroso e delicioso coquetel de amor e os leva para o fundo do antro
Da Mulher, da fêmea que saboreia as delícias do corpo do macho que agora a têm

E se deixa beijar nas partes mais pudicas, sente a língua e o arfar respiratório,
Da alma ora vivente que te sente em cada poro que se abre para receber o ar,
Ar quente que sai do fundo da alma como o vapor efervescente do vulcão
Aceso cujas lavas incandescentes se deliciam a beijar os teus seios os teus montes,

Lábios que deslizam por teus vales, entre as colunas de alabastro que em pares
Protegem o teu maior tesouro, o fruto mais delicioso, que ora vejo sob cintilantes
Lampejos de meus olhos que resplandecem no brilho dos teus olhos que me atraem
Novamente, e faz com que percorra todo teu corpo beijando-a e acariciando

Levando-me até os teus seios, cujos mamilos pululam e vibram a espera da boca
Desejosa que os sugam um a um, enquanto as mãos percorrem tuas coxas macias
Branquíssimas e reluzentes agora sob a luz do luar prateado que aparece a lustrar
O ato final que se selará com o eterno beijo em tua boca e com a introdução do lume

Milenar em tua flor encantada que está há muito a desabrochar, cheia e voluptuosa
Pronta para receber as lavas do vulcão que eclode em contínua erupção, lançando

As lavas aquecidas que se transforma no néctar, na seiva, preciosa da vida e do amor.

Foto de Dirceu Marcelino

ONDAS DE AMOR E DE INSPIRAÇÕES

*
* Inspirações
*

ONDAS DE AMOR

As ondas pelas quais nos faz navegar
São verdadeiras vagas de paixões:
Inunda nossas almas como o mar,
Torna-se uma fonte de inspirações,

Inesgotável d’arte de versejar.
Não só a mim, que entre seus amores
Sempre quis ocupar primeiro lugar
E por ti já sentiu muitas dores;

Eis que entre o querer te dominar
Sabe que é uma Mulher peregrina
Que embora bela viva a lutar,

Por cais de mui portos desde menina
Mares e portos com que nos fazes sonhar
Com teu lume Musa que nos fascina.

Foto de Dirceu Marcelino

TEU CONDÃO, TEU LUME

*
* Inspirado no Lume da mesma da rima do É.
*

Um toque. Uma frase com o teu condão
Sim. Enche-me de inspiração e me anima.
Também, faz crescer a minha excitação
E como é bom. Pois essa anima que anima

Faz crescer aquilo e bom. E assim reanima
Minha vida e desta que me deu o coração
E com a mesma a vida aprendi que a anima
Não é só a eclosão ardente da excitação

Mas, também que a suavidade do ato ensina
Talvez, seja melhor que aquela empolgação
Da jovem volúpia e faz sentir bem acima

Verdadeira fonte d’amor e da paixão,
Cujo gozo permite sentir a tua rima,
Que me passaste com teu lume: O condão.

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