Mente

Foto de manoel freitas de oliveira

Vaidade

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Quando o espelho se calar
É hora exata de quebrá-lo
As tantas imagens mostradas
É na noite que vale mais
Ao dia nossa mente nos engana
Quer mostrar o que queremos
Uma lógica surreal
Esta nos lares de todos
Este enganador do presente
Que alimenta a vaidade humana.

Manoel Freitas de Oliveria

Foto de manoel freitas de oliveira

Insolação

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A insolação da noite
Que visita a mente
Com reservas de frio
Na carcaça, no deserto
Que veio do ontem
Esta dor imaginária
Criada pelos chegados.

Manoel Freitas de Oliveira

Foto de Ayslan

Por que

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Por que todos insistem em dizer essa frase “A vida é assim”
Por que tenho que esperar para estar com você.
Só são 360hs, mas por que parece durar um dia cada hora. Sendo assim irei espera praticamente um ano para te ver.
Por quê? Por que tem que ser assim se amanhece estou esperando ansiosamente pela noite, mas à noite deito chorando de saudades e peço-lhe deixe-me dormi coração.
Por que o tempo longe de ti para. E quando contigo estava o relógio sempre marcava 22:00 horas.
Por que constantemente as pessoas me dizem que um dia o que sinto por te ira mudar, ou simplesmente você ira deixar de me amar.
Tolos não conseguem se quer perturba minha mente, tão pouco ferir meu coração.
Por que é sempre mais fácil escrever as dores...
Por que não consigo conter essa vontade enorme de te dizer “Eu te Amo Priscila”
Mas se você não esta aqui só me resta escrever-te. E escrevendo não encontro outra palavra que possa por instantes acalmar meu coração... Já tentei escrever “Eu te amo, Eu te amo, Eu te amo” para ver se no final de milhões de cadernos e folhas um dia essa vontade cessaria. Mas ate hoje ainda escrevo e continuo na constante necessidade, e vontade de te dizer “Eu te Amo Priscila”

para: Priscila

Foto de Vadevino

“FLASHES”

Um giro pela cidade
Aciona o gatilho da memória:
Lugares, sons, pessoas...
Coisas da nossa história,
Que abrem o arquivo
Da mente, do coração...
Com anexos do passado
Que on line vêm e vão.

Foto de Paulo Gondim

Veredas

VEREDAS
Paulo Gondim
28/11/2008

Assim foram meus caminhos
Um a um de estreitas veredas
Caminhei-os, só, todos eles
Obstinado na minha procura
Passei a vida a fio de navalha
Senti o medo que a noite espalha
Eu só, essa estranha criatura

Na lonjura sem fim do horizonte
A esperança, pouco a pouco, definhava
Os pés cansados perdiam-se no pó
E o chegar mais difícil inda ficava
Na confusão de minha mente embaralhada
Já não sabia onde daria aquela estrada
E nem sabia mais porque tanto caminhava

E no limiar absoluto desse transe
Minh’alma se desfez em agonia
Me vi nu, em vias tortuosas
Já não reconhecia mais nenhum caminho
Tornaram-se ainda mais estreitos
Irreconhecíveis, cheios de defeitos
Não vi saída e fiquei, ali, sozinho.

Foto de janaina barbara

QUANDO NINGUEM MAIS ACREDITAR EM VOCÊ!

Quando ninguém mais acreditar!
Quando o mundo se virar contra você
As doenças tomarem conta de seu corpo
A peste assolar sua vida
A loucura afetar sua mente
A morte bater a sua porta...
Quando tudo estiver perdido.
Quando você abrir os olhos e nao enchergar o horizonte.
È quando sua vida perdeu o sentido.
Levante, levante e ande...
Resista as dores
Encare o medo, memo quando ele for mais forte que sua coragem.
Quando ninguém mais acreditar em você!
Acredite!
Lute! até o ultimo suspriro...
Não se entregue!
Lute com sigo mesmo.
Não perca a batalha...
Acredite em você !
Quando ningúem mais acreditar!

Foto de Henrique Fernandes

SANGRAR DA ALMA

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Uno as palavras que pertencem sábias
ao vapor dos meus desejos chocalhados
numa torre de energia no meu interior,
que segura solitário o equilíbrio
da minha mente silenciosamente recolhida,
nas alcunhas que dão nome à minha face fria,
enquanto uma tristeza muda me atira
para uma nuvem de tormenta na montanha,
recebendo de pé o sangrar da alma
diante do arco-íris quebrado pelo murmurar
de uma lágrima que derrama sombras de lama,
vergando severamente a lei da minha vida.

Contemplo a luz do dia numa renovação
da esperança distorcida nos meus braços,
tomando um lugar derrubado por recordações
isoladas nas ruínas de um sorriso perturbado,
por tentações que me torturam de frente
para o sol poente aguardando o ajoelhar da noite
sobre uma rude pintura de solidão.

Rendido às razões
que destroem a minha inocência remendo o tempo,
ferido pelos ventos que não me sopram sorte
e regresso ao caminho onde as fogueiras
queimam os medos ouvindo o diluvio da voz
que cita o meu rumo.

Foto de pttuii

Lucrécia de Deus

Fruição de um dom artístico,
Com pontapés no ar agiliza,
Uma coxa com ar quístico,...

Às sete de manhã faminta,
Sentada no pote amarelecido,
Pariu o menino em quinta,
Pela boca do fémur enrijecido,...

Ao Deus ofertada a criação,
Lucrécia em cinza treme,
Desenhar clarezas de aberração,
Mastigando pão com tulicreme,...

Quinzena de conselhos homónimos,
Momento de flexão desesperante,
Lucrécia pontapeou-me os heterónimos,
Pedindo solução erradicante,...

A ferver água de loucura,
Findo descrição de Lucrécia,
Mente saudável cedeu à tortura,
Servida em prato de alopécia,...

Foto de lylyvany

É NOITE

É noite e em meio a solidão, me pego mais uma vez, pensando em você. Fecho os olhos e me deixo levar, por aquilo que meu coração mais aseia...
Parece-me agora ver seu rosto simplis,seu olhar profundo, a desvendar todos os segredos da minha existência. Abro os olhos e me pego a sorrir...
Torno a fechar os olhos, sua imagem domina como nunca minha mente. Vou até a janela, sinto a brisa e ao longe parece-me ouvir uma música suave...
Sim... uma música suave, como o mar na hora quieta da noite...
Hã... agora parece-me ouvir sua voz macia. Parece- me sentir o toque de suas mãos, o aperto de seus abraços. E é incrível, mas simto agora o gosto da tua boca...
Me vem a sensação de que sempre te conheci, sempre fui tua. E a paz que me invade agora, me traz a certeza que ainda serei...
Me sinto percorrendo o céu, em meiu as nuvens. Neste momento, nada mais existe e se existe não importa. Porque tudo o quê me faz axistir e ser plena, está dentro de mim: VOCÊ .......!!

Foto de Guinevere

Inconstante

Ver-te e perceber que aqui não estás
Onde estarás então?
Desventuras em minha vida
Será jamais interrompida,jamais
Senão por tu.

Sofrer docemente o amor desconhecido
Num sonho perdido de noites inescrupulosas
Você às vezes sim às vezes não
Realidade inversa insistente em me matar
De amor

Serás tu que me tomas a mente
Ou serei eu,imaginário constante?
Pecado seria não te adorar,idolatrar
Mas serei eu que me perderei na loucura
De te adorar sem te ver

Terminar sem fim próprio
Repetindo estilos e amores alheios
Vou seguir sem te buscar e
Se ousar dizer-me um dia
Me acharás em você,
De corpo frio a te esperar

Não chores por mim sem culpa
Pois quem se não eu mesma sou culpada
De mesmo no final pensar inutilmente em ti?
E assim como agora vislumbrar você,
Em meu mais lamentável fim.

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