Enviado por Carmen Lúcia em Sáb, 14/03/2009 - 19:31
Nunca estarei só...
Ainda que a inóspita solidão
se faça presente em meio à multidão
querendo arrebatar-me a fantasia;
ainda que esteja só,
eu e mais ninguém,
mesmo assim sempre haverá alguém
comigo, lado a lado,
que por minh’alma será cultivado.
Enquanto feto...inspiração,
palavras em formação
gerando versos ainda perplexos,
buscando nexo durante a gestação,
sugando essência...maturação,
alimentando-se de emoção,
pulsando amor...Resolução.
E ao nascer...consagração;
Fruto da magia da imaginação.
Ouço, então, a minha própria voz
clamando-me a mais solícita poesia
parida pra dar vida à minha vida.
De poesia em poesia
descrevo a noite, desenho o dia...
De cada amanhecer recolho versos
esparramando-os em cada anoitecer
pra brilharem juntamente com as estrelas
que conversam com poetas, nas janelas,
enquanto me encanto com a poesia do luar.
Angustia
Tristeza
Dor
Que não sebe fazer parar
Deseja tanto ser amada
Com intensidade
Deseja sentir este amor a todo tempo
Ele se torna tão desejado
Que ela gostaria de tocá-lo
Mas o amor é um sentimento que se senti, transmite
Por não poder tocá-lo se sente a ultima pessoa
Deste mundo
Como se não houvesse ninguém em sua volta capaz de lhe amar
É triste ver alguém que se senti desta forma
Por mais carinho que você de
Há está pessoa não é suficiente
Ela acredita que o amor pode ser tocado
Que ela pode segurar em sua mão
O amor se tornou transparente
Se sente só no meio da multidão
Abandonada mesmo quando eu seguro sua mão
...
Minha amiga você é mais que uma amiga
É uma irmã
Faz parte de minha vida
Jamais eu vou te esquecer
Todas as vezes que entro na net eu te deixo um recado
Amo sua vida, acredite em mim você é muito especial
Enviado por Joaninhavoa em Dom, 08/03/2009 - 14:16
*
Mulher De Todas As Cores...
*
Mulheres! Dos dias de hoje
Querem-te emoldurar e libertar
Tu que não tens feito senão lutar
Pelos direitos ainda por conquistar
No dia após dia dos dias...
que passam! És menina, moça, mulher
amante e mãe como outra qualquer...
Entre a imensa multidão!
Mulheres de todas as cores
Maravilhas da natureza divina
Vós sóis! A gema de ovo em vida
Deslizando como águas do mar
Nas ondas ondulantes
Mas sempre a lutar!
Numa cidadezinha do interior de São Paulo, existia um sujeito mentiroso, engraçado e de meia idade. Gostava de inventar lorotas, enganar os outros. Era a mentira em pessoa! Por isso, perdeu seu nome de batismo e foi apelidado pela população de Pedro Mentira.
Certa vez, ele chegou à Sub-Prefeitura, o pessoal estava tomando o cafezinho da manhã, quando o funcionário de primeiro escalão, Luis Manco perguntou-lhe:
- Qual a mentira dessa vez Pedro Mentira?
Pedro Mentira ficou cabisbaixo, triste, e respondeu-lhe:
- Hoje me recuso a contar uma, estou chateado.
- Ah!... Conta uma mentirinha, nem que seja bem pequenininha, conta! Só para não perder a força do hábito.
- Não! Hoje meu coração está de luto.
- Por quê? O que houve?!
- Um velho amigo faleceu agora a pouco.
- Quem?!
- O mais ilustre dos cidadãos da nossa cidade, o meu compadre e pioneiro, Neném Baiano.
- Sério? Meu Deus!
Luis Manco correu para o telefone e avisou o prefeito. Fez-se um alvoroço... Foi decretado luto oficial por três dias, imediatamente. Os funcionários foram dispensados. O comércio baixou as portas. O badalo da Igreja anunciou o acontecido. O povo colocou tarja preta no ombro em sinal de luto. A lamentação tomou conta daquele lugar.
Luis pegou a família, pôs no seu carro e partiu para o Distrito rumo à casa do falecido. Formou-se um comboio. O ônibus da prefeitura, lotado, partiu pra lá também. Quem não tinha carro ou carona foi do jeito que pôde.
O Distrito ficava a uns seis quilômetros. A cidade partiu pra lá. O choro tomou conta do comboio.
Luis Manco, que puxava a fila, ao se aproximar da casa do morto, observou que não havia movimento algum nela.
O povo do Distrito ficou assustado com tantos carros e visitantes. Luis Manco gritou para o Zitão que estava sentado a beira da porta:
- Onde é o velório!
- Sei não sinhô!
Luis Manco fez a volta e foi até a pracinha, centro do Distrito, e percebeu que os TRUQUEIROS estavam em silêncio, e ao se aproximar, desmaiou... Quando acordou, notou que estava no quarto do Hospital Municipal, e assustado, rodeado de muita gente, gritou:
- Que aconteceu! Que estou fazendo aqui?!
Observou dentre a multidão a presença de Pedro Mentira, e irado, gritou:
- Pedro Mentira, seu desgraçado! Você quase me matou! Por que fez isso?!
Pedro Mentira meio embananado respondeu-lhe:
- Ué, você não me pediu para contar uma mentirinha!
(Autor – Prof. Osmar Soares Fernandes)
Publicado no Recanto das Letras em 07/03/2009
Código do texto: T1474106
Não existe lugar mais feio que o Manoel
Nem engenheiro melhor que Manoel feio
Rascunho de um bairro rabiscado no papel
Criança desnutrida debruçada em teu seio.
Manoel feio, tão feio quanto o próprio nome!
O nome de Manoel não é tão feio assim
Subúrbio da periferia que adormece pobre
E acorda na estação a multidão sem fim.
Longas ruas de terra (terra de verdade)
Manoel não se envergonha e nem culpa tem
O engenheiro que morreu nos deixou saudade
Deixou seu nome feio não importa a quem.
Mauá foi de Barão, Manoel de itaquá!
Na descoberta de Anchieta um anseio
Que ele jamais poderia imaginar
Ter um bairro da cidade com o nome feio.
Nos dias de hoje presto uma homenagem
A esta gente humilde que vive em nosso meio
Aos viajantes que por aqui passaram
Jamais irão esquecer de Manoel feio.
Homenagem á estação ferroviária
Subúrbio Engenheiro Manoel Feio.
Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Novembro de 2002 no dia 29
Itaquaquecetuba (sp)
Dedicado a J. Sempre me ensinaram que anjos têm asas, mas agora sei que isto não é verdade. Anjos também sofrem acidentes, caem e se machucam. Mas eu sei que você vai superar tudo isto, minha querida, e voltar a pisar com seus lindos pés este chão que é abençoado com seus passos.
- Mais alguma coisa, Barão?
Respondi negativamente, com um gesto. Pedro, meu mordomo de tantos anos pegou suas malas e saiu da mansão vazia. Olhei para aquelas paredes que antes estavam tão repletas de quadros, aqueles cômodos outrora adornados por móveis caros... Agora vazios. A mansão, herança de meus antepassados que agora pertencia a outra família, novos ricos que investiam nessas velhas mansões que resistiam ao tempo, à especulação, fomentavam sonhos e sofriam com o alto valor do IPTU.
Além do mais, minha antiga mansão precisava de empregados, e eu já não podia mais contratá-los. Aos 98 anos, só me restava partir como fizera Pedro. Mas a partida de Pedro tinha um destino traçado por sua aposentadoria. Quanto a mim, iria me aposentar da vida. Aproximei-me da janela e vi o mar lá embaixo. Uma linda vista para a praia particular que já não me encantava como antes, em minha infância e juventude. Em minha juventude antes de encontrá-la.
Sim, antes de encontrá-la. Foi um único encontro, e desde então eu quero que ele se repita. Ela me prometeu que viria me buscar, e cá estou esperando. Por isso, deixo a mansão e vou até a praia. A lua se reflete nas águas escuras do mar que, revolto, se choca contra a areia. Deito-me distante, recostado numa pedra, triste porque sei que ela não virá. Prometeu que viria me buscar, mas minha esperança de que sua promessa iria se cumprir, é em vão. Qual a razão de tornar a ver este velho, ela que está tão jovem e linda como antes? Sim, como naquela época...
Eu tinha vinte anos, naquela época, e estava no Rio de Janeiro, participando de um réveillon e gastando em demasia a fortuna de meus pais, como sempre fazia. O baile no grande hotel estava animado, com figuras de escol, todos bem vestidos. Lindas damas, gentis cavalheiros, nobres decadentes, empresários espertos, políticos corruptos, agiotas rapaces, toda a elite brasileira e estrangeira se encontrava comemorando a passagem de ano. Eu já havia beijado e agarrado em segredo mulheres casadas, solteiras, viúvas, desquitadas, ou seja, tudo aquilo que é permitido a um descendente direto dos primeiros colonizadores da nação.
Uma donzela, filha de paulistas produtores de café, flertava comigo a todo instante. Esperei a hora certa de agir. Quando a moça olhou para mim e se dirigiu ao corredor que, naquele momento estava deserto já que todos se reuniam como gado nos últimos minutos do ano velho, percebi que deveria agir. Eu a segui com dificuldade, abrindo caminho entre a multidão de felizes e embriagados foliões. Já a perdera de vista e temi que não a encontrasse mais. Finalmente consegui ter acesso ao corredor, mas não a vi. Andei lentamente pelo corredor, sem ver a donzela. No caminho, encontrei seu lenço caído no chão. Percebi que uma surpresa não muito agradável poderia estar à espreita. Dei mais alguns passos, quando ouvi um gemido vindo atrás de uma das portas fechadas. Auscultei com atenção. Uma voz feminina tentava gritar por socorro, mas estava muito fraca. Tomei coragem e empurrei a porta, conseguindo abri-la.
A donzela estava desfalecida nos braços de uma garota vestida de negro. Fiquei estupefato, a princípio, mas depois fui tomado pelo horror. Do pescoço da donzela jorrava sangue, sua jugular fora atingida por algum objeto cortante. Então, com maior horror, notei que o corte partira dos dentes da outra garota. Recuei alguns passos. A garota largou o corpo da donzela, que tombou ao chão, e literalmente voou até mim. Caí para trás, ao chão, quando a garota me pegou pelo pescoço com a mão direita, enquanto sua mão esquerda amparou minha cabeça ao segurar minha nuca. Fiquei estendido no chão do corredor, com a garota sobre mim.
Foi assim que eu a conheci há mais de setenta anos. Ela me olhou profundamente. Seu corpo era esguio, ágil e leve. Sua pele morena e suave, as mãos, que seguravam meu pescoço e minha nuca, firmes. Os braços compridos e fortes. As pernas também fortes, as ancas discretas. Cabelos curtos e castanhos. Os pequenos seios comprimiam meu peito. Olhei diretamente em seus olhos. Eram negros como a noite. Nunca havia visto olhos de um tão belo negror. De sua boca, onde dentes alvos e perfeitos sorriam ironicamente para mim, exalava um aroma de morangos silvestres. Seu corpo tinha o cheiro do mato molhado que, na fazenda de meu pai, tanto alimentava meus sonhos infantis.
- Vale a pena deixar que você morra em meus braços? ela me perguntou com sua voz grave, mas com uma docilidade infantil.
Eu não conseguia pronunciar uma palavra sequer. Fiquei extasiado com a beleza daquele ser misterioso. Ela me largou e se ergueu agilmente. Levantei-me também e, num gesto ousado, segurei-a pelo braço.
- Quem é você? consegui perguntar.
Ela me olhou como um felino. Desvencilhou-se de mim, mas eu tornei a segurá-la.
- Me solte! ela ordenou.
- Então, me diga quem você é. insisti, largando seu braço. Ela caminhou até a janela, e eu pensei que iria fugir. – Por favor. pedi. – Me diga quem você é.
Ela tornou a me olhar, veio até mim e me abraçou. Disse-me:
- Sua vida não existe. O que você faz é arrastar-se por este mundo ilusório. Mas você pode viver novamente.
Neste momento, ela me deu um beijo ardente no rosto e depois na boca. Apertei-a fortemente. Nunca tinha sido beijado daquela forma. Foguetes estouraram, gritos animados explodiram, pois chegara o novo ano. Não sei quanto tempo se passou, mas ouvi que algumas pessoas estavam vindo ao nosso encontro. Ela abriu os olhos negros. Quando nossos corpos se separaram, ela tornou a caminhar até a janela.
- Não vá. tornei. Apontei para o cadáver da donzela, estendido no outro cômodo. – Eu posso dar um jeito nisso.
Ela sorriu para mim.
- Você está tão morto quanto ela. disse. – Mas você pode viver novamente. E quando for morrer de verdade, virei te buscar.
Terminando de dizer estar palavras, saltou pela janela. Fiquei desesperado, imaginando que se suicidara. Estávamos quase no terraço do grande hotel. Mas, quando cheguei à janela, eu a vi voando... Sim, voando ela fez um rápido vôo contra a claridade da lua e desapareceu no manto da noite.
Gritos me despertaram de meu torpor. Acharam o corpo da donzela, as pessoas outrora alegres pela chegada do novo ano, estavam aterradas. Fui forçado a responder uma série de perguntas. Fui conduzido à delegacia, tive que lá voltar várias vezes, mas após algumas semanas minha inocência foi comprovada e me deixaram em paz.
Assim me lembrei das palavras de minha amada. Eu estava morto sim, pois tinha uma vida dependente dos sucessos de meus pais. Mas poderia viver novamente. E assim terminei meus estudos, formei-me, fui dar aula de filosofia num seminário e depois numa faculdade que acabou sendo incorporada, posteriormente, a uma universidade federal. Casei e tive filhos. Viajei pelo mundo. Mas meu único objetivo era reencontrar aquela garota. O tempo ia passando para mim, deixando suas marcas. Herdei uma fortuna de meus pais. Fiquei viúvo aos 59 anos. Quando ultrapassei os setenta anos doei meus bens a meus filhos, à exceção da mansão onde vivia, buscando evitar para eles o martírio de um inventário.
Estava me acabando, e não a via mais. Sempre olhava para a lua, sabendo que em algum lugar deste mundo ela voava contra sua claridade. Sabia que ela era a personificação do amor, mesmo sendo uma criatura sombria. Eu a amava mais do que tudo. O que importa se era um ser noturno? Ora, a claridade da lua só pode ser vista à noite, mas ela pertence ao sol que lança seus raios luminosos contra este frio satélite. E esta claridade lunar inspira histórias de amor e, claro, de lobisomens. De seres perdidos como eu. Eu estava perdido sim, pois minha vida, embora recuperada, não era completa sem aquela garota que eu encontrara há tantos anos.
Dissera para mim que viria me buscar quando eu fosse morrer de verdade. Por isso estou nesta praia. Já não tenho mais nada. Como eu disse, doei meus bens para meus filhos, exceto a mansão onde vivia, mas que agora eu a havia vendido porque não poderia levá-la para o túmulo, e depositara o dinheiro na conta bancária de meus netos. Dispensara os empregados, após lhes arrumar colocação em outras casas e empresas. Meu mordomo Pedro conseguira se aposentar. Tudo estava em ordem, mas eu não conseguia morrer assim, feliz, já que esperava por ela e ela não vinha.
Aqui estou olhando as vagas do mar que choca contra a areia da praia. Não me incomoda a pedra sobre a qual estou recostado, pois minha dor pela saudade é maior do que a dor que a pedra impinge a este corpo de velho. A lua está lá, como sempre, iluminada pelo sol. O mar negro se agita. E eu aqui, sozinho, sabendo que minha hora chegou, mas a promessa dela não será cumprida.
Neste momento de desespero, desesperança e descrença, sinto um toque de uma forte mão em meu ombro. Ergo os olhos e a vejo, jovem e linda como antes. Sorri para mim, seus olhos negros brilham em contraste com a lua.
- Eu não disse que viria? ela diz.
Sim, neste momento único ela cumpriu o que dissera no dia em que eu encontrei o verdadeiro amor. E agora posso também cumprir meu destino, tão diferente do dela que é viver para sempre, mas o cumprirei em seus braços. Sua mão roça meu ombro, e ela, ao voltar, me deu a paz.
Enviado por eliane rocha em Qua, 18/02/2009 - 18:25
Sou como folha, levada pelo vento,
sou cachoeira sem cascata,
jardim sem flores,
pomar sem frutos,
sou triste, mesmo sorrindo,
caminho só em meio a multidão,
meus olhos não brilham mais na sua ausência.
não quero sair com meus amigos,
pra mim nada faz sentido longe do seu sorriso.
Quero amor, sentar ao seu lado,sorrir com vc,
sentir seu perfume,
tocar suas mãos...
vc me faz falta, tanta falta, nem ao menos te olhei,
de perto, mas sei q é vc que quero
seus bjos,seus carinhos,
sua mão safada,seus gemidos e sussurros
quero q vc tire minha roupa, bem de vagar,
sentir a minha pele arrepiar,
com seu toque,
seus lábios molhados a passear por mim
amor, quem sou eu sem ti?
estou desesperada louca por ti,
vc não sai do meu pensamento nem um
instante, vc mora aqui dentro de mim,
está colado em mim,como se fosse
parte do meu corpo
amor, não sei se vou conseguir
ficar mais um tempo sem ti,
quero vc, presiso de vc,
te vejo em tudo q olho,
apenas uma foto sua,
me faz matar as saudades.
amor não posso mais esperar
uma descisão vou tomar!!!
presiso te ver,
te sentir, perto de mim!!!
te amo tanto...
como vou viver sem vc?
não sei, mas algo tem q acontecer
sabe q espero por vc
outro alguem não há em
meus pensamentos
não procuro outro se não vc.
não quero outro só vc,
paixão da minha vida!!!
razões q eu mesma desconheço.
Te espero, não desisto de vc...
só se vc quizer...
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Poema resposta de Von buchman
sabes, há muita coisa gostosa no meu coração...
umas facéis de explicar...
outras difícieis de falar...
mais existe uma coisa chamada amor.
que toma conta de mim,
hora faz-me sofrer, hora faz-me um realizar...
sinto algo maravilhoso que é te amar...
É algo tão gostoso que nem eu mesmo sei explicar...
O que sinto por ti é puro é belo, profundo como as
profundesas do mar.
O que sinto por ti é uma chama de paixão
cheia de calor é tão intenso como o fogo a queimar.
O que sinto por ti é pura tesão, um um desejo eterno
para ter-te e amar-te...
O que sinto por ti é um eterno sonhar com anjos
lindos a nos contemplar.
O que sinto por ti é um eterno amar.
O que sinto por ti é algo eterno que vem do meu peito
e que me faz até chorar.
O que sinto por ti é um amor infantil sem maldades
sem restrições, um verdadeiro amar.
O que sinto por ti me tira do sério,
só em pensar em um dia te perder
ou não mais poder te encontrar.
O que sinto por ti é tão lindo que
se compara ao nascer e ao pôr do sol a beira mar.
O que sinto por ti é igual a uma história
de amor , com bosque encantado, fada madrinha
e cupidos a nos espetar...
O que sinto por ti estou sempre a declarar,
nas minhas poesias, nas rimas nos meus versos
e principalmente no meu amar.
O que sinto por ti me faz ouvir o recital dos passáros,
guando estou a te escutar.
O que sinto por ti não há palavras,
corretas e concretas que possam me fazer expressar.
O que sinto por ti só o meu pequeno coração
pode vir a ti falar.
O que sinto por ti nem uma outra mulher
vai ter o prazer de encontar.
O que sinto por ti nem eu mesmo sei explicar.
O que sinto por ti nem toda luz nem todo firmamento
se compara a esse amor que quero só ati dar.
O que sinto por ti é como agora,
guando escrevo esta declaração e minhas
lágrimas rolam por tanto te amar...
O que sinto por ti?
vem para junto de mim
e verás um verdadeiro puro e terno amar...
somente a ti, a ti amo, ati quero, a ti desejo!
O meu eterno inspirar e minha mais gostosa tesão...
ICH LIE DICH...
JEG CLS KER DIG...
do Von buchman
agradeço ati meu poeta pelas belas palavras
que alegra esse meu coração!!!
bjos no seu coração.
Enviado por eliane rocha em Dom, 18/01/2009 - 19:45
No agito da cidade grande,
luzes e faroes ofuscam
meus olhos...
o barulho das buzinas
a inquietude da cidade
pessoas andam de um lado
para o outro
não percebem a tristeza
q há em meus olhos,
sou só mais um na multidão,
multidão de sonhos
multidão de planos.
Ando cabes baixo
pensando,observando
o grito das crianças
em um banco de praça
me assento,
ouço o som do mar
das ondas a quebrar
olho para o céu
lua e estrelas a brilhar
passo a mão em meus
cabelos,
uma lágrima cai ao chão
aqui dentro o conflito
no meu coração
eu procuro, mas o q procuro?
talvez se eu encontrasse
derrepente a vida
tirasse,sem q eu ao
menos percebesse
procuro paz,
amar um pouco mais
não sei...
coração q sonha
q acredita na vida
coração, aquieta-te
aqui dentro de mim
vou, indo amanhã
retorno
para procurar
um pouco mais
e quem sabe eu não
encontre, mas oq?
procuro no escuro do meu ser...