Ninguém

Foto de nelllemos

Cartas

Nunca chegaram
Será que postadas
Foram desviadas?
Foram pra qualquer canto
Onde o tempo as engoliu
Desapareceram
Sumiu
Cartas escritas a ninguém
Suas letras borradas
O tempo manchou?
Ou será que uma lagrima gotejou?
Endereçadas a quem?
Cartas rasgadas
Desviadas
Arquivo morto
Cartas a ninguém
Acho que nem letra tem
Cartas cansadas na madrugada
Escritas a mão
Dedos calejados
Olhos cansados
Cartas escritas em vão
No canto da mesa
Deitada na cama
Escrevia essas cartas
Jogadas na lama do esquecimento
Mas sem jamais calar
Essa carta falou

Nell Lemos

Foto de nelllemos

Eu te pertenço

Quando você me esquece
O chão aos meus pés desaparece
Perco o rumo
Como cego a tatear lugar seguro
Onde me apoiar?
Caem minhas moletas
Paro no mundo
e só penso no teu
O teu mundo

Busco ler teus pensamentos
Faço dos teus passos os meus
Só pra ver se te encontro
Ou pra lembrar a você de mim
Que eu continuo aqui

Então me jogo no mundo
Nos becos escuros
Nos bares da vida
Nas estradas
Só pra ver se encontro o rastro
Dos teus passos em alguma calçada

Querendo chamar sua atenção
Desiludo-me
Sua atencão não me pertence
jamais me pertenceu
Eu te pertenço
mas você não é de ninguém

Nell Lemos
28/02/07

Foto de Cecília Santos

JÁ NÃO CONSIGO

JÁ NÃO CONSIGO
#
#
#
Já não consigo, olhar nos seus olhos,
e dizer eu te amo.
Já não consigo, beijar sua boca.
e sentir a mesma paixão.
A essência que havia entre nós dois,
está se desfazendo no ar.
Do nosso amor, que era mais meu, que seu,
está restando apenas a desilusão.
É triste ver o sonhos de distanciando,
anunciando a solidão.
É triste ver-te indo embora, sabendo que
uma parte minha, vai com você...
De que adianta, tê-lo ao meu lado,
mas tão distante do meu coração?
De que adianta amar-te tanto,
se não sou importante pra você?
O amor tem que ser vivido a dois,
não posso amar por nós dois.
Não posso sentir sozinha o amor,
a paixão, o desejo, a cumplicidade...
Pra sentir tudo isso, eu preciso de você comigo,
mas, já não o sinto ao meu lado.
Não posso amar por nós dois...
mas posso te guardar pra sempre,
dentro do meu coração.
Sozinha posso abraçar a solidão,
chorar baixinho sem ninguém ver.
Sozinha...! não estarei, tão sozinha...!
Terei suas lembranças, pra viver comigo.

Direitos reservados*
Cecília-SP/06/2007*

Foto de nelllemos

Se eu morrer

Se eu morrer
Quem sabe então eu te esqueça
Essa dor que me agonia talvez passe
Quem sabe me livro de tanta coisa sua
Presa em mim
Se eu morrer
Talvez eu te pudesse ver chorar
Escondido em algum canto da casa
Onde ninguém possa notar suas lagrimas por mim
Se eu morrer
Quem sabe
Você viesse a descobrir
Que um dia me amou
Que um dia me quis com toda força de sua alma
Saberia então o quanto me fez sofrer
Talvez de arrependimento
Quisesse voltar atrás
Então, seria tarde demais
Morro, a cada dia
A cada minuto
Que te espero ver chegar
Mas você nunca vem
Você nunca esta aqui
Descubro então que já morri
Morri, dessa dor
Morri, dessa espera
Morri, do teu amor...

Nell Lemos
18/07/2007

Foto de Sonia Delsin

CARTAS A NINGUÉM

CARTAS A NINGUÉM

Escrevo cartas a ninguém.
A ninguém direcionadas.
Apenas algumas linhas mal traçadas.
Não sei...
É que guardo no peito uma dor.
E uma alegria.
Preciso desabafar.
Falar deste amor.
Eu o conheci numa esquina da vida que a gente se sente perdida.
Eu ia desanimada.
Que nada!
Eu ia era desesperada.
E ele chegou como luz.
Veio invadindo tudo.
Da escuridão eu me esquecia.
Era tanta sua claridade que eu comecei a lhe dedicar poesia.
E lhe falava todo santo dia.
Comecei a viver esta utopia.
A mais louca e doce fantasia.
Imaginava-me nos seus braços estreitada.
Comecei a dar risada.
Me sentia amada.
E era.
E fui... e sou.
Entre nós tudo tem sabor de eterno.
Tudo.
Cada frase que falamos.
O jeito que nos olhamos.
Entre nós tudo existe.
Então por que vou ficar triste?
Ainda somos... somos...
Sempre seremos.
Porque a eternidade nós ultrapassamos e nos reencontramos.

Foto de Sonia Delsin

MENINO

MENINO

Menino, a tua flauta doce.
A tua mochila azul.
Teu tênis desamarrado.
Teu cabelo revolto.
Teu jeito solto.
Menino.
Eu te vi sorrindo.
Te conheci assim.
Meio desinteressado de tudo.
Meio alheio ao mundo.
Mas, menino...
Descobri que lá no fundo és tão profundo.
Menino que atravessa a vida.
Que não teme a lida.
Teu coração é um vaso repleto de margaridas.
E revoam borboletas querendo te beijar.
Menino, ninguém resiste.
Sabes cativar.

Foto de Homem Martinho

Amor, o que é?

O amor:

é curioso como uma única palava consegue agregar em seu redor tanta dúvida, tanta curiosidade, tanta incerteza, tanta alegria, tanta tristeza, tanta angustia, tanto drama.
Mas o mais curioso ainda é que após tantos estudos, tantas análises, tantas opiniões, ainda ninguém tenha conseguido definir de uma forma convincente o que é afinal o amor, uns defendem que é um conjunto de sentimentos, outros preferem dizer que são puras emoções temporais, outros ainda remetem-nos para um simples estado de alma.
Claro que não tenho a pretensão de levar a melhor a psicologos, sociologos, filosofos e todos os outros estudiosos das várias componentes humanas e por isso mesmo também não tenho a menor pretensão de procurar uma definição para o amor.
O meu objectivo é analisar, somente isso, alguns comportamentos gerados pelo amor, ou pela falta dele.
Quando descobrimos o amor, pela primeira vez, caimos na tentação de querer viver a vida como se nos tornássemos num só, como se toda a nossa vida passada se eclipsasse por milagre e nascessemos nesse momento, é a pior das tentações, deixar de ter vida própria, ficar dependente da vontade, do desejo, do gosto do outro, mas pior que isso é querermos impor ao outro um olhar para a vida, uma postura perane a mesma e uma forma de a viver que se enquadre naquilo que desejamos impor a nós mesmos.
Acabamos por descobir que tal não é possivel, dois seres serão sempre dois seres diferentes, mesmo que tenam ideais simétricos, mesmo que apreciem a beleza das coisas de modos identicos, serão sempre dois seres.
Depois, quando somos confrontados com a desilusão prometemos a nós próprios não voltar a cometer os mesmos erros, mas o que é certo é que assim que nos enamoamos novamente, a primeira tentação é revisitar os mesmos lugares, admirar as mesmas belezas, frequentar os mesmos bares, isto é, fazer uma remarche de tudo o que deixámos será que deixámos? para trás.
Voltamos a cair, voltamos a levantar-nos, voltamos prometer e voltamos a repetir tudo novamente.
tal como os alcatruzes de uma nora também o amor está umas vezes em cima, outras vezes em baixo e. curiosamente, enquanto está em baixo vai recarregando baterias e quando se eleva vai derramando lágrimas de felicidade tal como os ditos alcatruzes que quando jorram a água faze a felicidade das gentes.

Francisco Ferreira D'Homem Martinho
2007/07/017

Foto de Melissa Mateo

Mãe

Você sabia que isto iria acontecer!!
uma hora o passarinho deixa o ninho
não foi cedo,nem tarde, sei que ninguém ensina a esquecer.
Mas o tempo faz crescer.
Ninguém espera uma partida,mas uma hora a vida nos chama a outors lugares...
Ainda lembro do cheiro de sua comida, e das tardes juntas, mas o dia chegou ..
Você sabia que chegaria..
Você sabia que chegaria...
Não me vire as costas, agora ainda mais presiso de seu colo, mesmo que longe.
Foi você que me ensinou a sorrir.
porque agora chora??
O mundo é cruel, é cruel lá fora....
Mas você me ensinou a ser forte, se hoje sou alguém , foi por você estar ao meu lado.
Mas o dia chegou, vc sabia que chegaria..
ainda presiso de seu colo!!

Foto de Stacarca

Amor funéreo

Amor funéreo

"A chaga que 'inda na
Mocidade há de me matar"

A noute era bela como a face pálida da virgem minha. O luar ia ao cume em recôndita dentre a neblina escura que corria os escuros delírios. Eu, pobre desgraçado levava meus pés a mais uma orgia a fim de esquecer a minha vida de boêmio imaculado. - Ah! E minha donzela morta que lhe beijava a face linda? Hoje, Não esqueci de ti, minha virgem bela de cabelos dourados que com as tranças enxugava meus prantos em dias de febre qu'eu quase morria, nem de seus lábios, os doces lábios que nunca beijei em vida, os mesmos que emudeciam os rogados de cobiças fervorosas? Sim, ó donzela de pele pálida que sempre almejei encostar as mãos minhas. Hoje, êxito de sua bela morte, sete dias sem ti, minha romanesca linda dama que as floridas formas diligenciavam os mais escuros defuntos. Os mesmos que indagam da lájea fria?
As lamparinas pouco a pouco feneciam na comprida noute que seguia, a calçada de rebo acoitava outros vagabundos que a embriaguez tomara, o plenilúnio se destacava no céu escuro, como um olho branco em galardão, magnífico. Ah como era bela a área pálida, e como era de uma beleza exímia, tão mimosa como a amante de meus sonhos, como a donzela que ainda não cessei d'amar.
- Posterga a defunta! Diziam as amantes!
- Calem-te, vossos talantes nada significam meretrizes de amores não amadas, perdoai-me, o coração do poeta nada mais diz, pois de tão infame, 'inda que vive, exalta aquela que não mais poderás oscular!?
O ar frio incessante plasmava em minha fronte doente, rígida, sequiosa pela douda vontade d'um beiço beijar, As estrelas fúnebres cintilavam, não eram brilhos obtusos, eram infladas e que formavam uma tiara de cores que perscrutava a consternação do ébrio andante, solene co'uma divinal taciturnidade. A'mbrósia falaz diria um estarrecido boêmio. Aquele mesmo que sem luz entreve o defunto podre que nunca irá de ressuscitar?!
A rua tênebra na qual partia, musgos fétidos aos compridos corredores deserdados p'la iluminação tênue dos lampiões avelhentado co'o tempo, lírios, flores que formavam a mistura perfeita d'um velório no menos pouco bramante, as casas iam passando, as portas vedadas trazia-me uma satisfação soturna, as fachadas eram adiposas e de cores sombrias, ah que era tudo escuro e sem vida. Como eram belos os corredores azeviches, aqueles mesmos que as damas trazia para gozar de suas volúpias cândidas que me corria o coração no atrelar aureolo.
A disforme vida tornara tão medíocre e banal qu'eu jazia a expectação feliz. – Pra que da vida gozar? Se na morte vive a luz de minha aurora!
- Hoje, sete dias rematados sem minha virginal, ó tu, que fede na terra agregada e pútrida comida p'los vermes, tu que penetraste em meu coração como o gusano te definha, tu que com a palidez bela pragueja as aziagas crenças banais que funde em minha febre, tu que mesmo desmaiada em prantos a beleza infinda, tu que amei na vida e amarei na morte. Ó tu...
No boreal ouviam-se fragores d'um canto sanhoso, era uma voz bela e que tinha o tom lânguido de um silêncio sepulcral, bonançosa era a noute, alta, os ébrios junto as Messalinas de um gozo beneplácito, escura, os escárnios da mocidade eram como o fulcro de uma medra irrisória, e o asco purpurava uma modorra audaz;
A voz formidolosa masturbava minha mente em turbadas figuras nada venustas.
Assassinatos horríveis eram belos como um capro divinal que nunca existira, o funambulesco era perspicaz que aos meus olhos era uma comédia em dantesca, os ébrios junto às prostitutas que em báquicos meio a noute fria gritavam, zombavam na calmaria morta, as frontes belas eram defeituosas que fosforesciam no fanal quimérico. Cadáveres riam nas valas frias do cemitério donde foras esquecidos, os leprosos eram saudáveis, os bons saudáveis eram leprosos fedidos que suas partes caíam no chão imundo, as lágrimas inundavam as pálpebras de revéis em desgosto, a febre desmaiava os macilentos, pobres macilentos que desbotavam aos dias.
Era tão feio assim.
- Quem és? De que matéria tu és feito? Perguntei e os ecos repetiam.
O silêncio completava os suspiros de meu medo, a infâmia percorria a ossatura lassa que o porvir eriçava. Tão feio tão feio... – Quem és? Porque me tomas?
Riu-se na noute. Riu-se de uma risada túrbida que nas entranhas me cosia. – Não vês que o medo é o lascivo companheiro da morte? Não sentis que a tremura d'amplidão oscila o degredo da volúpia? Não ouves o troado que ulula por entre os caminhos perdidos da vida? Não crês que a derrocada és a fronte pálida do crente que escarra?
Quem és tu? Quem és? Repetia a estardalhaço.
Um momo representava como um truão, júbilo em tábido que vomitava uma suspeição incólume, do mesmo modo como espantadiço em vezes. O medonho ar que cobria as saliências da rua era fugaz, não era do algo aturdo que permanecia em risos na escuridão das sombras de escassa claridade da noute, parecia vim de longe, cheirava ruim a purulenta, como um cadáver tomado pela podridão do tempo.
A voz: – Sentes o olor que funde do leito da morte? Ei-lo, a fragrância de sua amada como és hoje, podre como a fé de um assassino salivante, oh que não é o cheiro de flores de um jardim pomposo, nem da inocência dos ramos de sua amada que não conseguiste purpurar em seu cortinado!? A voz espraiava uma fé feia, pavorosa como o cheiro lânguido em esquivo.
– Insânia! Insânia! Insânia! Gritava como um doudo ínvio.
A tom lamentoso da voz era horrível, mas... Era uma voz análoga e invariável. Nada poderia mudar o estranho desejo, ouvir a voz blasfemar palavras lindas dolentes.
- Ora, porque tu te pasmas? Quem és a figura a muladar o nome de minha donzela?
O vento cortava o esferal cerco da quelha, os dous faziam silêncio ouvindo a noute bela gemer lamúrias de quinhão. Era tão calmo, tão renhido...
- Moço, não vede os traços que figuram de minha fronte? Não vede que as palavras são como a tuberculose que nos extenua arrancando os gládios do peito? Não vede o amor que flameja e persevera perpetuando aos dias como a cólera. - Agora ouvi-me, senhor! Maldito dos malditos quem és? O que queres? – Sois o Diabo?
O gargalhar descortinava as concepções desconhecidas, era como o sulco dos velhos tomado p'la angústia das horas, do tempo, dos anos. Não era o Diabo, tampouco um ébrio perdido na escuridão da madrugada, nem menos um vagabundo escarnecido e molestado p'la vida das ruas.
A voz: - Quereria saber meu nome? Que importa? Já-vos o sabes quem sou, Pois? Não, não sou o Diabo, nem menos a nirvana que molemente viceja entre as doutrinas pregadas por idiotas vergastas. Não sou o bem nem o mal, nem 'alimária que finge ser um Arcangélico nos lasso dos dias. Não sou o beiço que almeja a messalina tocar-lhe os lábios adoçados de vinho. Oh que não sou ninguém somado por tudo que és. – Sabei–lo, pois?
- Agradeço-te. Disse-o!
Dir-te-ia as lamúrias seguintes, os ecos rompendo os suspiros meus, a lua sumira, o vento cessara, a voz que apalpadelava aos ouvidos descrido. Oh! tudo findou! Não sei se a noute seguiu bela e alta, lembro-me apenas de estar num lugar escuro, ermo, as paredes eram ebúrneas, a claridade não abundava o espaço tomado. O ar era desalento, um cheiro ruim subia-me as narinas;
- M'escureça os olhos, oh! Era um caixão ali.
Abri-o: Ah que era minha virgem bela, mas era uma defunta! Na pele amarelenta abria-se buracos que corria uma escuma nojenta, verde como o escarro de um enfermo; Os lábios que sonhei abotoar aos beijos meus era azul agora, os cabelos monocromáticos grudavam pelo líquido que corria pelo pescoço, as roupas lembravam um albornoz, branca como a tez inocente da juventude. Os olhos cerrados e túrbidos, tão sereno, a bicharia roendo-lhe a carne, fedia. As mimosas mãos entrelaçadas nos seios, feridas em exausto.
... Meus lábios em magreza os encontrou, frio como o inverno, gelado como a defunta açucena, a pele enrubescia aos meus toques, a escuma verde era viscosa e o prazer como o falerno, a cada beijo que pregava-lhe nos lábios, a cada toque na tez amarela, era tudo o amor, o belo amor pedido. A noute foi comprida, adormeci sobre o cadáver de minha amada, ao dia os corpos quentes abraçados, a adormeci em seu leito, dei-lhe o beijo, saí:
Coveiro: - És por acaso um tunante de defuntos? Perguntou-me.
- Não vês que o peito arde de amor como o fogo do inferno? E a esp'rança estertora como tu'alegria? Disse-o.
- Segues meu senhor!

Foto de Homem Martinho

À atenção de Fernanda Queiroz

Olá Fernanda:

Amiga, nos tempos que levo de utilizador e participante deste site tenho vindo a verificar que uma das lacunas apontadas pelos novos participantes se relaciona, fundamentalmente, com o facto de por vezes não receberem feed-back das suas participações, eu própio senti isso, aspecto que pode parecer irrelevante,, ou pelo menos pouco significativo, mas pelo contrário eu penso que há a necessidade, talvez até obrigação, de nós mais antigos apoiarmos esses novos amigos, assim propunha que se criasse um sistema de alerta quando se verificasse um a postagem de um novo utilizador, talvez uma chamada de atenção para o facto, pois por vezes não conseguimos acompanhar as postagens diárias e vamos perdendo trabnalhos formidáveis que assi mtambém se vão perdendo no, felizmente, imenso mar de postagens.
Outro factor que me causa alguma estranhezá diz respeito à identificação dos utilizadores registados, parece-me que ninguém aponta uma pistola á cabeça de quem se regista para que o mesmo forneça os seus dados pessoais, por isso quando alguém os fornece que os forneça de forma correcta, trata-se de credibilidade do site, porque ir ver os dados de alguém e ver que esse mesmo alguém nasceu em 2007 (dois mil e sete) e já escreve poesia é algo caricato, por outro lado, a identificação do autor pode evitar certos constrangimentos, pois um poema na boca de um jovem de 18 anos tem uma interpretação e o mesmo poema na boca de uma pessoa amargurada pelas viscitudes da vida poderá ter outra.
Eu não pretendo ser especial, ou diferente, mas reservo-me no direito de, ora em diante, só tecer comentários a autores que me pareçam estreantes e áqueles a quem aprendi a admirar.

Obg

Francisco Ferreira D'Homem Martinho

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