Ódio

Foto de Atevag

Eu sou! O que sou?

Gostava que o ontem fosse

hoje e que o amanhã fosse

ontem...

Não sei se sou feliz se sou

triste, choro de alegria choro

de tristeza, tenho sorriso de felicidade

mágoa d´amor.

Vivo momentos quem me fazem

rir os mesmos fazem-me chorar,

sinto-me amado e não dou

contrapartida.

Amo sem saber se devia e tenho

o coração preenchido d´amor

coração esse com ódio de me

pertencer...

Vejo-me e mais uma vez choro,

são momentos solenes da razão

eu sei mas ai misturo

pensamentos de paixão e

raiva...

Sei que tudo isto um dia

terminará a serenidade invadirá

a minha alma e juntas partirão...

Foto de @nd@rilho

Doce Ilusão

Nas trilhas que segui,
Cada passo que dei,
Foi em direção a ti,
Que roubou a minha paz,

Nos versos que compus,
Busquei cada palavra,
Tentando lhe alcançar,
Mas você caminha a passos largos,

Nos amores que vivi,
Me entreguei por inteiro,
Tentando preencher o vazio,
Que deixaste em minha alma,

Nas brigas que provoquei,
Projetei seu rosto,
Para expurgar do peito,
O ódio que sinto de sua ausência,

Nas músicas que ouvi,
Busquei em cada verso,
Palavras que me levassem a você,
Mas não te encontrei,

Até já sentei a beira do caminho,
Esperando você passar,
A espera foi em vão,

É com um nó na garganta,
E um aperto no peito,
Que reluto em acreditar,
Que você só existiu,
Na doce Fantasia dos meus sonhos.

Foto de cathy correia

Pedido II

Se me tivesses entregue o teu coração
E me conservasses dentro dele
Estariamos sempre juntos.
Deixa que o passado
Se enterre
Em longínquos areais.
O amor é um pássaro
Deixa que voe livre
Como os pardais.
Não te afogues em frio ódio
Liberta-te dessa raiva cega.
Só o amor faz crescer
Só o amor nos faz aprender.
Não te feches
Em mudos silêncios
Em atitudes hostis.
Ri-te para mim
Não me roubes a magia
Do teu carinho
que é só o que preciso
Para seguir o meu caminho!

Foto de angela lugo

De mãos dadas

É preciso que a humanidade de as mãos
Olhando com um sorriso nosso irmão
Esquecendo o ódio no fundo do coração
Aquecendo o amor com a união
Deste reino de caminhantes em desolação
Que todos esquecem que temos ligação
Vem... Dá-me tua mão sejamos atração
Para os outros que virão
Temos que pensar que tudo é ilusão
Que não passamos de um raio de sol
Um grão de areia no deserto
Um pingo d’água da chuva
Uma folha verde da floresta
Que o vento carregou e... Desapareceu!
Em tudo é dito que o soberano voltará
E vai querer saber onde estará
O amor que um dia ele pregou
Neste momento com olhos umedecidos
Lamentaremos o porquê ter esquecido
Aquele homem que tanto nos amou
Chegou a dar sua vida por aqueles
Que o esqueceram pelas andanças da vida
Agora aqui desolados vemos mudança
Com a chegada daquele que é o começo e o fim
Os anjos do céu desconsertados choraram
E suas lágrimas do céu caíram
Molhando a terra na sua nova era
Aquela que não tem limites
Onde tudo pode nada é proibido
Demo-nos as mãos e cantemos uma canção
Elevando a voz em plena oração
E nos juntemos como verdadeiros irmãos

Foto de yurirbraz

Doce Vampira, tem pena de mim!

Doce Vampira, tem pena de mim!

Yuri Rodrigues

Minha doce vampira, não me sugue assim

Não vês a morte em meu jeito taciturno?

Não piore a cólera desse ser noturno

Sanguinária vampira, tem pena de mim!

Meu rosto pálido não diz-lhe que estou exangue?

Faz-me um vampiro defunto

Pare! Traz-me de volta ao mundo

Derrama em minha boca o teu sangue!

Minha mórbida vampira tem pena de mim!

Não me permita, por ti, ter ódio em avidez.

Lembra-te quem desfaleceu tua pálida tez?

Não podes, criança da noite, me exumar assim.

O meu ritual já foi lido

Sofrerei agora, as obras da tua imaginação

Quando terminar, enfim sentirás a minha destruição

E... Será tarde... Tudo já terá acontecido...

Terás perdido o vampiro que mais te amou

O sangue na lua cheia, não terá o mesmo sabor.

O cemitério, minha pequena, será apenas um monótono dissabor.

Jamais escapará dos meus olhos condenando o que se passou.

Tem pena de mim, princesa de atrocidade.

E escaparás ao meu vertiginoso fragor

Sangue por sangue, tua morte, meu vigor.

Sobreviverás à fúria da minha insanidade?

Minha dama-defunta ouça o que lhe direi:

Consome-me com tuas presas

Mas sabes se é isto que realmente desejas,

Conviver com o fantasma da maldição que te lançarei?

Pense no meu fim como o seu fim

E saberás; Ter ou não pena de mim?

Foto de yurirbraz

Vampiro Mortal

Vampiro Mortal
Yuri Rodrigues

Quem pensas ser tú pequena rosa?
Como podes tú fazer do poeta
Um simples escravo dos teus próprios desejos...
Fez do demônio seu servo,
E fez todo o ódio virar amor.
Como podes tú dominar-me de tal forma
De modo a me tornar apenas uma dádiva da tua existência...
Eu que um dia vivi na escuridão da floresta,
Lutando contra os mais intrépidos monstros,
Destruindo todas os sentimentos do homem.
Hoje, eu, o mesmo que um dia matou,
Me vejo preso ao sangue de cada sentimento que um dia eximei.
Aquele pântano que um dia foi escuro,
Se irradiou com o brilho dos teus olhos,
Os morcegos se foram,
Deixaram apenas os pássaros com a tua canção...
E até mesmo as árvores com seus galhos secos
Se tornaram fontes sublimes de beleza...
Como posso eu então, um simples vampiro,
Não me render aos teus encantos?
Agora sou teu servo,
Escravo do teu brilho,
Um vampiro que sacrifica toda a sua imortalidade,
Por uma vida com o seu amor...

Foto de Lady B-Neka

Só se quiseres saber porquê...

Não te vou pedir que voltes
Porque não sei se quero voltar a amar…
Não te vou pedir para desapareceres
Porque a tua presença faz mal, mas sabe tão bem…
Podes pensar que não sei o que quero
Mas apenas sei o que não quero mais para mim…
Não quero mais viver uma mentira
Como foram aqueles momentos que julguei reais…
Não quero mais acreditar no que dizes
Porque nunca me deste certeza de falares o que sentes…
Nunca correste para mim a pedir perdão,
Nunca te vi chorar de tanta dor
Por não mais querer para ti olhar…
Não te magoaste, não te doeram,
As palavras frias que escreveste…
Pois em mim doeram como punhais
E ainda lembro essa noite como um mero pesadelo…
Custa acreditar que tais palavras viessem de ti…
Custa acreditar que não visses que me perdias
Quando à frente dos teus olhos eu partia…
Foste mudando para te amar…
Depois mudaste de novo, fizeste-me odiar-te…
Agora, já não distingo amor de ódio pois
Nunca achei possível sentir os dois pela mesma pessoa…
Amo-te quando te recordo,
Odeio-te quando te vejo,
Não sei que faça quando me falas,
Porque sei que te amo,
Sei que sempre te amei demais…
Mas por me teres magoado mais do que podia aguentar,
Quero odiar-te, para conseguir esquecer-te…
Se continuar a amar-te amanhã,
Irei amar-te toda a vida…

Foto de Anjinhainlove

Desabafo

Sinto ódio
Por me teres iludido
E logo enganado.
Sinto ódio
Por seres um concentrado
De todos os defeitos que mais detesto.
Sinto ódio
Porque dedicas o teu tempo a irritar-me
Porque me desrespeitas.
Sinto ódio
Porque estás em tudo
O que é errado na minha vida.
Sinto ódio
Porque a tua presença é-me maligna
E sabes que me incomodas.
Sinto ódio
Porque procuras fazer-me infeliz
E ao teu lado não sou bem vinda.

Foto de Anjinhainlove

Sombra

Ele é aquela sombra
Que ninguém vê passar.
Aquela sombra
Que ninguém consegue amar.

Grita por dentro
Para que alguém lhe abrace,
Faça sentir vivo,
E um novo destino lhe trace.

Mas ninguém ouve,
Ninguém vê
O ódio que traça na sua tela...
Em nada já crê.

De ombros caídos
E cabelo despenteado
Murmura palavras mudas
Mas agora já é ouvido.

Foi assim, então, que mais uma alma ascendeu.
Tocou nossas vidas com a leveza de uma pena.
Suas pinturas valem milhões
Mas sua existência, agora, condena
Com o peso de mil grilhões
Aqueles que o poderiam amar,
Aqueles que o poderiam tocar,
Aqueles que o poderiam salvar...

Foto de farajanio

Valeu a pena.

Tens sido vida fora o meu desejo
E agora, que te falo, que te vejo,
Não sei se te encontrei...se te perdi...
Em ti o meu olhar fez-se alvorada
E a minha voz fez-se gorjeio de pássaros...

Como uma brisa que pudesse cortar a ira.
Guardado em mim a felicidade de ter DEUS,
colocado você no meu caminho.
A marca que tu deixastes em meu coração não será esquecida,
Pois cada vez que para ela eu olhar,
Lembrarei-me dos doces beijos,
que a tua boca pequena não se nega em me dar...
Lembrarei-me ainda,da tua pele morena,
que de tão macia temo em tocar.

E a minha rubra boca apaixonada
não se esquecerá da doçura,
Que Acende o farol dos meus olhos,
e acorda as estrelas que dormem,
Em uns gestos lentos expressos no ar.
E de tão vasta a minha memória,busco o teu cheiro...
Que para mim é como o perfume da mais linda flor.
Desafio o caminhar das horas,pois sei que o descanso,
em teus braços pequenos, é o gozo de um sonhador...

teus olhos profundos para mim é o oceano...
Oceano este que não descobrirei!
Mais que me alegro em saber que...,
quem por DEUS a ele o enviar,
navegará e não se cansará,
mergulhará e não se afogará.

tenho em mim um sorriso doce que anula o ódio,
Um brilho elegante expresso nos olhos,
Derramando gotas de ameno mistério
E um gesto lento impresso no ar
E, não sei se pelo brilho elegante
Se pelo mistério ameno
Pelo desafio do gesto lento
Ou pelo calar dos bronzes
Deixa um instante indelével
engolindo o que de mim resta
para que não possa do teu amor provar.

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